Viagens do ano: 2022

/

Nos últimos dois anos eu acabei não fazendo esse post de retrospectiva de viagens. Primeiro porque não tínhamos viajado muito mesmo, segundo porque com a pandemia, ficou tudo um borrão, e eu perdi a vontade de fazer esse tipo de post. O ano de 2022 foi menos "pandêmico", mas definitivamente o pior das nossas vidas. Mesmo assim, viajamos muito, e como quero relembrar dos momentos bons que tivemos e dos muitos outros que ainda teremos, aqui vai a retrospectiva de viagens de 2022 pra me inspirar um pouco.


Em tempo: retrospectiva 2021, retrospectiva 2020viagens do ano de 2019, viagens de 2018, viagens de 2017, viagens 2016, viagens 2015. E depois tem uma retrospectiva geral de 2014 e por fim, outra de 2013.




Sobre minhas três perdas gestacionais

/

A minha intenção com esse post era começar a escrever sobre o dia mais triste e assustador da minha vida: o dia em que fiz o parto de um bebê sem vida na minha barriga. Mas conforme eu pensava sobre essa experiência, eu percebia que precisava voltar ao começo de tudo. Sabia que precisava escrever sobre tudo que aconteceu em 2022 pra me ajudar a lidar um pouco melhor com isso.


Então esse texto não começa no 8 de dezembro de 2022. Essa história na verdade acontece muito antes: em 18 de fevereiro de 2022, quando tive meu primeiro aborto espontâneo. Na época eu queria falar sobre isso aqui no blog, mas não me senti pronta, e outras coisas aconteceram também. No fim das contas, resolvi abrir o coração e contar aqui sobre minhas três perdas antes de focar de fato na experiência mais traumática de todas elas.



Aquele sobre a promoção no trabalho!

/

Vim aqui dar um update da minha vida profissional, porque afinal de contas, agora em outubro eu completei um ano de empresa, um ano de mudança de carreira! Dando uma recapitulada rápida: eu tava muito infeliz com a minha profissão professora, pois por diversos motivos que já discuti aqui no blog, não é viável ser professor de inglês na Irlanda. 


Pensei em mudar de carreira algumas vezes, mas não sabia o que fazer - pra onde eu poderia ir com minhas habilidades e experiências tão focadas em ensino? Numa conversa com uma amiga, ela me falou que teria uma vaga no time dela em breve, me indicou pra essa vaga, fiz a entrevista, passei na entrevista, e comecei a trabalhar em outubro do ano passado. Então aconteceu tudo muito rápido!


Comecei a trabalhar no LinkedIn em outubro/21. No começo foi bem difícil - eu não sabia mexer em nada, fazer nada, tava com muita dificuldade, nem Outlook eu sabia direito, hahaha. Mas foi indo, passaram 3 meses, treinamento, comecei a me sentir mais confortável. E depois, ali com uns 5, 6 meses eu tava me sentindo bem melhor e mais confortável! Nesse período já comecei até a receber uns elogios, ganhar uns prêmios de produtividade, e tudo isso me deu muita motivação!




Marrocos - Marrakesh em 04 dias + todos os gastos [parte 02]

/

Como comentei no post anterior, a gente tinha fechado um passeio com o guia no sábado, e foi bem legal pra ter uma noção de alguns símbolos e conceitos fundamentais da cultura marroquina/árabe no geral.


Nossa primeira parada foi no Bahia Palace, do final do século 19. O regente que morava ali tinha um total de 4 esposas, e Bahia era sua preferida por ter lhe dado o primeiro filho (não era a mais nova nem mais bonita porém era educada, no sentido de estudos mesmo). Tanto no palácio como na próxima parada, a Ben Yousef Madrasa, pudemos ver de perto os detalhes e aprender sobre a arquitetura, os riads, etc. 


Por exemplo, riad significa paraíso e tem sempre um jardim no meio. Tipo, não como na Europa que você tem o jardim do lado de fora ou ao redor da casa, no Marrocos os jardins são "dentro" dos portões, bem no centro. Isso porque o jardim significa pós vida, uma passagem pro pós vida, segundo o Alcorão. Esses jardins centrais sempre tem quatro elementos so seu entorno. E quase sempre tem uma fonte de água também - a água é importante pois é o elemento do qual Deus criou a vida na cultura árabe. 




Marrocos - Marrakesh em 04 dias [parte 01]

/

Essa viagem pro Marrocos já estava na cabeça há algum tempo. A gente tinha essa vontade de ir pra um lugar fora da Europa, de finalmente pisar no continente africano. Em 2020 começamos o ano com essa ideia, e cheguei a conversar com alguns amigos que já tinham ido pra lá porque partindo de Dublin essa é uma viagem super comum e popular! Mas todos nós sabemos o aconteceu no começo de 2020, e colocamos essa ideia na gaveta.


Agora em 2022, com a vida bem “normalizada” por aqui, decidimos retomar essa ideia. E uma das primeiras decisões que tomamos é que não rolaria ir pro deserto do Saara. Deve ser uma experiência maravilhosa ver os camelos e observar o céu de uma noite no deserto, e mesmo sabendo que dormir no acampamento em si não é perrengue, não era uma prioridade pra nós.


Primeiro que já tivemos a oportunidade de conhecer um deserto no mundo - o deserto do Atacama. Segundo que a questão é que o deserto do Saara é bem longe de Marrakesh, e tipo, são muitas horas até chegar lá. Simplesmente achei que seria perrenguento demais, não achei que valeria a pena. Fica pra uma próxima oportunidade.



Diário de casamento #7 - A festa no Brasil

/

Demorou, mas o post final dessa série de casamentos veio! Quem diria que de ficarmos noivos em julho de 2019, arrastaríamos essa história de casamento por tanto tempo?! Logo eu, que nem nunca tive o sonho de me casar, me vi pensando e falando desse assunto por meses e meses da minha vida... maldita pandemia!


Como vocês sabem, nosso plano MESMO era reunir nossas famílias pra uma festa única aqui na Irlanda. Faríamos uma cerimônia bilíngue, no máximo um almoço pra amigos no Brasil que não poderiam vir pra cá e era isso. Mas, com isolamento, restrições e não sei mais o quê, no fim acabamos fazendo duas festas. A primeira aqui na Irlanda e a segunda, no Brasil.




Como vão as coisas ultimamente?

/

Oi!

Faz muito tempo que eu não sento aqui pra escrever. Fico realmente mal com isso, porque escrever sempre foi uma coisa que me dá muito prazer e satisfação. Não sei o que tava acontecendo comigo, mas ultimamente me vi muito esgotada mentalmente e muito grudada no celular e redes sociais.


A verdade é que eu tenho passado muito tempo fazendo nada, lendo sobre coisas aleatórias na internet ou rolando o dedo no feed do Instagram, sendo que na verdade nem foto direito tem mais naquela rede. No entanto, eu amo a inteiração e a pequena comunidade que tenho ali. E como também gosto de me comunicar oralmente, acabo levando muitas reflexões pra lá.


Por mais que eu ainda prefira o blog e tal, eu sinto muita falta da interação que acontecia por aqui. E isso, felizmente, ainda acontece no Instagram. Reclamações à parte, eu tenho falado na terapia de como me sinto meio improdutiva desde que comecei nesse trabalho novo. A princípio eu achava que era estafa da pandemia - quem não ficou cansado de lockdown, restrições, limitações, doença e perda de entes queridos? No entanto, conversando com alguns amigos e conhecidos no Instagram, me surgiu essa possibilidade desse cansaço e sensação de procrastinação serem associados ao meu “novo” trabalho - que de novo não tem nada, já que vai fazer um ano que comecei!


Diário de casamento #6 - A festa na Irlanda

/

O grande dia na verdade começou na manhã anterior - dia 02 de dezembro de 2021 . Tiramos o dia de folga pra finalizar as últimas coisas do casamento, como ir buscar o bolo e levá-lo, junto com alguns detalhes da decoração que usaríamos na cerimônia. Foi muito corrido, um vai pra lá e pra cá e a ansiedade crescendo.


À noite, minhas amigas N. e J. foram lá pra casa e o R. foi dormir num hotel. A gente preferiu dormir em lugares separados pra nos arrumarmos cada um em um local - ele acabou ficando num hotel perto de casa e eu com as meninas em casa mesmo.

Eu tinha a ilusão de que iríamos dormir super cedo, mas a verdade é que ficamos de papo até tarde da noite e no fim, porque tínhamos que acordar cedo no dia seguinte, dormimos super pouco. Mas a adrenalina dá conta da gente nesses momentos, então ter dormido pouco não afetou em nada.



Islândia #10 - Quanto custou a viagem?

/

Faz muito tempo que eu deixei de escrever posts de viagem "informativos", com endereços, links, valores corretos. Eu desencanei do que eu achava que queria ser na internet, porque a verdade é que eu queria escrever um diário, escrever do coração. Já tem tanto site e blog na internet que cumpre esse papel, sabe?


Maaaaas como essa viagem pra Islândia foi meio diferente das outras viagens que fizemos e acho que muita gente tem interesse e curiosidade em saber valores das coisas, achei legal colocar aqui pra posteridade.


Pagamos quase tudo no cartão de crédito, mas sacamos dinheiro algumas vezes pra pagar os acampamentos que geralmente não aceitavam cartão. Sendo assim, foi fácil olhar no extrato e ver os valores das coisas certinho, então vamos de lista? Coloquei tudo mais ou menos na ordem em que fomos gastando.



Islândia #9 - Reykjavik e nosso último dia da lua-de-mel

/

Nosso último dia na Islândia começou após uma noite super bem dormida numa cama de verdade após uma semana no motorhome. Fomos pra um café-da-manhã num café super fofo na frente do hotel e nosso único compromisso do dia era fazer um walking tour, que é uma coisa que eu sempre acho que vale muito a pena em viagens.


Após o café demos uma volta pela rua principal e tiramos umas fotos, mas o clima começou a virar e a chuva a cair. Voltamos pro hotel pra nos trocarmos e colocamos toda nossa roupa à prova d'água porque duas horas de caminhada naquela chuva não ia ser fácil. Também deixamos a mochila da câmera no hotel, porque não ia rolar mesmo fotografar na chuva.


Fomos pro ponto de partida do walking tour e logo foi chegando mais gente - fiquei bem surpresa. Não era alta temporada, em tempos de Covid, debaixo de chuva, e tinha bem mais de 20 pessoas se reunindo em volta do nosso guia, um americano-islandês cujo pai americano tinha ido pra Islândia a serviço militar e conheceu sua mãe, islandesa.


lua de mel na islandia, um dia em reykjavik

Islândia #8 - Blue lagoon e a primeira noite em Reykjavik

/

Nossa viagem chegava ao fim, mas esse seria um dia especial: o dia em que conheceríamos a tal da Blue Lagoon! Estava empolgada! Antes de comprarmos os tickets online, ficamos na dúvida se dirigiríamos até o hotel em Reykjavik pra deixar as coisas e depois voltar pa devolver o carro, mas acho que o jeito que fizemos foi o melhor.


Antes de devolver o motorhome pra locadora de carros tivemos que limpá-lo - ou seja, ter certeza que tiramos todos a sujeira, dejetos, encher o tanque d'água. Paramos num posto indicado pela moça do acampamento onde passamos a noite anterior e lavamos ele por fora também. Tudo isso havia sido exigido pela empresa mediante multa caso não o fizéssemos.


Aí devolvemos o motorhome perto do aeroporto e de lá eles chamaram um táxi pra nós. O táxi pra Blue Lagoon custou 40 euros e a viagem levou mais ou menos 20 minutos. 



Islândia #7 - cachoeira atrás de cachoeira e uma cratera de vulcão

/

Depois do perrengue da noite anterior tentando trocar o botijão de gás do carro, dormimos em Staður. Nosso plano inicialmente seria seguir mais ao norte e explorar aquela península, mas não tínhamos mais tanto tempo e pensando no que poderíamos visitar sem ficar muito corrido, decidimos abortar a missão.


Sendo assim, seguimos sentido Reykjavík e a primeira parada do dia foi pra ver duas cachoeiras meio escondidas: Benefoss e Ankafoss. Na verdade, não vi nada sobre essas cachoeiras em lugar nenhum, mas apareceu no Google Maps e resolvemos ir dar uma olhada. Já tínhamos visto mil cachoeiras? Sim, mas sempre tem espaço pra mais uma, né?




Islândia #6 - A segunda maior cidade, sorvete e cavalos islandeses, e perrengue, claro!

/

Nosso sexto dia na Islândia totalizou quase 4 horas de estrada e foi tão cheio de aventuras quanto o dia anterior. Começou com um clima super delícia, céu azul, um solzinho gostoso e acolhedor - estávamos perto do lago Mytvan e a vista era fantástica! Do camping fomos direito pra uma cachoeira que eu tava bem ansiosa pra conhecer, a Godafoss


A água do rio Skjálfandafljót cai de uma altura de 12 metros e tem uma largura de 30! Há uma trilha na região, mas a gente preferiu só admirar a cachoeira do miradouro, de longe mesmo. Como a Godafoss tava no caminho pra nossa próxima parada, não foi um esforço dar uma paradinha lá.


Mytvan iceland

Mytvan iceland

Islândia #5 - Cachoeiras e atividade geotérmica

/

Começamos o nosso quinto dia em solo islandês saindo de Egilsstaðir e esse foi o dia em que eu de fato dirigi! Até então tinha feito uns trechos curtos de 10 minutos aqui, 20 ali, 40 acolá. Dessa vez, foram duas horas direto. Pode parecer uma coisa simples, mas pra mim tinha três fatores que pesavam demais:


1) Eu tava dirigindo do outro lado, porque na Irlanda aprendi a dirigir na mão inglesa; 2) O motorhome é gigante, e mantê-lo dentro da pista do lado onde não tô acostumada a dirigir é bem mais difícil do que parece; 3) Eu tirei a habilitação em 2020 mas quase não peguei no carro por causa da pandemia. Ou seja, me senti muito vitoriosa por ter tido coragem de não só dirigir do outro lado como dirigir um carro enorme sendo uma motorista inexperiente!


Islândia #4 - Poucos km rodados devido à tempestade!

/

 No nosso quarto dia de Islândia acordamos cedo na esperança da tempestade ter passado, mas tava só começando. Abrindo a porta do motorhome era uma mini-piscina, e foi um sufoco tirar o cabo da eletricidade sem pisar naquela super poça d'água pra poder simplesmente mudar o carro pra um lugar menos "fundo".


Passamos a manhã toda no motorhome sem fazer nada, porque ventava muito e não era seguro sair. Como citei no último post, a recomendação é de que se dirija um carro desse quando os ventos estão no máximo a 10km por segundo, mas na ocasião estava 14 com picos de 19 por segundo - não tinha condições. Comemos com calma, nos arrumamos, e depois de umas 3 ou 4 horas, achamos que dava pra seguir dirigindo devagarzinho - eu que comecei nesse dia.


Confesso que deu medo porque o carro balançava, mas eu estava bem abaixo da velocidade indicada e além disso, por aquelas bandas o vai-e-vem de carros era muito menor. Resolvemos fazer uma parada a uns 40 minutos do acampamento pra ver uma praia, mas veio a surpresa: quando parei o carro e puxei o freio de mão, o carro simplesmente não parou!



Islândia #3 - Diamond Beach e a maior geleira da Europa

/

Nosso terceiro dia na Islândia foi intenso. Esse foi um dia especial, onde tínhamos nos planejado pro único passeio que realmente estava reservado: snowmobile na maior geleira do país - e da Europa!


Na verdade, é possível fazer várias "coisas radicais" na Islândia, mas em setembro, nem tudo está disponível porque ainda não está nevando, né? Então pesquisamos e vimos que havia a opção de fazer esse snowmobile, que é tipo andar numa moto pra neve mesmo. Não é um passeio barato, mas era nossa lua-de-mel e decidir fazer. Fomos com a empresa Glacier Journey e pagamos em torno de 350 euros no total. Ah, é necessário ter carta de motorista pra dirigir o snowmobile!


Pra esse passeio dar certo, meio que precisamos organizar os dias de antes com mais rigidez - e por isso foi até mais corrido - pra dar tempo de estarmos no local de onde sairia o passeio. Então voltemos pra noite no dia 2:



Islândia #2 - Cachoeira a 360º, praia de areia vulcânica e cidade de 750 habitantes

/

Depois do passeio na Secret Lagoon no dia anterior, pesquisamos algum camping aleatório no meio do caminho entre a mesma e nosso primeiro passeio do dia seguinte, que seria a cachoeira Seljalandsfoss. Encontramos um suuuuper básico, que era basicamente um gramado com aqueles postes elétricos e um local pra gente jogar o lixo fora e também os dejetos do vaso que ficava no motorhome.


Era realmente muito básico, e pra piorar a situação, por algum motivo nosso cabo de eletricidade não funcionava de jeito nenhum. Assim, o carro tem uma entrada pra eletricidade e você liga o cabo de um poste até o carro, tipo tomada normal mesmo. No fim das contas, emprestamos o cabo de uma única van que estava lá, um casal espanhol, só pra cozinharmos rapidão. Devolvemos o cabo pra eles e fomos dormir no escuro porque sem o cabo não tinha como ter eletricidade dentro do carro.


Foi estressante porque na noite anterior tinha funcionado direitinho - e já dando um spoiler - depois vimos que conectamos errado e não deu mais problema daquele momento em diante.



Islândia #1 - Parque nacional, gêiser, cachoeira e lagoa secreta

/

Estava muito na dúvida de como escreveria essa série de posts - se faria um post pra cada local, se faria um índice principal com dicas... mas convenhamos: esse não é um blog de informações oficiais, e se algum dia já tive a pretensão de tornar esse humilde espaço na interwebs de blog de viagem, já desisti faz tempo.


Então vai ser em formato de diário mesmo. Ainda bem que fui fazendo uns resumos de todo dia na época lá no instagram e deixei tudo salvo. Assim, consigo ir lembrando o que fizemos em cada dia/local. Talvez eu faça um post final com dicas imperdíveis ou algo desse tipo, mas veremos o que o tempo e minha disposição fazem.



Retrospectiva 2021

/

Restrospectiva chegou um pouco atrasada, mas chegou. Estranho falar sobre o ano como um todo quando eu mal dei as caras por aqui, embora ainda queira registrar em detalhes muita coisa que aconteceu em 2021. Eu fico prometendo que volto pra escrever mais, e nisso já tem coisa de anos que tô postergando, mas abandonar o blog eu não abandono não!


Adoro reler meus posts de retrospectiva, ver o que eu planejava, o que deu certo, o que não deu, pensar nas coisas que fiz no ano... mas nessa pandemia, parece que é tudo um borrão, né? Estamos sobrevivendo aos trancos e barrancos, e sei que não posso reclamar pois no geral meu 2021 foi até melhor que 2020. (pra ler sobre as outras retrospectivas, basta clicar no link do post do ano passado onde eu deixei links para todas elas desde que esse blog existe)


Vamos lá?



Web Analytics
Back to Top