Sei que estou totalmente ausente do blog e sinto muuuita falta de escrever por aqui - mesmo que poucos leiam, mesmo que poucos comentem. Ter um filho já mexe com sua cabeça, mas ter tido uma depressão pós-parto além disso é torturante... eu não conseguia tempo nem energia pra escrever. Só que agora tendo retornado ao trabalho remunerado, sinto que finalmente essa atividade será retomada no segundo semestre desse ano já que terei mais tempo sozinha!
E falando em filho... essa ideia de post me veio do nada, e achei que seria de utilidade pública - pelo menos eu teria me beneficiado muito de algo assim antes de ter engravidado. Tentamos ser comedidos e só compramos o que achamos ser necessário, mas mesmo assim, tem os erros e acertos, né? Além disso, eu e R passamos horas da nossa vida pesquisando coisas sobre as quais não fazíamos ideia. Perguntei pra amigas, pra minha comunidade no instagram... você se tornar pai ou mãe de alguém traz muitas dúvidas e inseguranças, e tenho a impressão de que às vezes as pessoas não explicam as coisas direito. Porque quando você nunca usou ou precisou de uma coisa, não sabe muito como escolher o melhor pra sua realidade, né? Então vamos lá que contarei minha experiência pessoal:
O dilema do carrinho
Eu não entendia nada: se o carrinho vinha com cadeirinha do carro, se tinha aquele cesto estilo moisés... e são tantos modelos, tantas marcas, tantos preços... é muito difícil saber o que você precisa. Mas conversando com pessoas chegamos à conclusão que teríamos dois carrinhos: um robusto, bom, que durasse uma *possível* segunda gravidez, e um mais leve, de viagem. A gente pensou: se já vamos comprar um agora, que seja um que dê pra usar caso tenhamos outro filho também. E com esse critério em mente, chegamos no Uppa Vista Baby. Esse carrinho é um dos preferidos de todo mundo por aqui, e ele tem um sistema que permite acoplar dois assentos/moisés ao mesmo tempo... então ao invés de um carrinho duplo, largo, ele fica todo vertical.
Realmente é um carrinho diferenciado, extremamente confortável de empurrar, rodonas grandes, maravilha. Porém: ele é caro E muito grande, mesmo dobrado. Então se você não tem um bom porta-mala, esquece porque não vai caber no carro.
Pensando no nosso estilo de vida e no que fizemos nesse um ano de dona P, acho que esse carrinho não foi a melhor escolha. Digo isso porque no fim das contas a gente acaba saindo muito de carro, e só pra carregar a criança do carro pro local, acaba que o carrinho fica mais trambolho do que outra coisa. Pras poucas ocasiões em que andamos distâncias mais longas e tal, ele é uma maravilha, mas acho que pra nós, só o carrinho de viagem teria dado. E falando nele...
O dilema do carrinho II
Pro carrinho de viagem, nosso critério era algo que fosse aceito como mala de mão na maioria das cias aéreas, porque não queríamos correr o risco de chegar lá na porta do avião e quererem despachar o bendito. Além disso, um plus seria ele fechar com uma mão só. E de novo, pesquisando, perguntando, olhando pessoalmente em loja, acabamos indo com o Joolz Aer +. Isso porque além dele ter as medidas recomendadas, seria um carrinho versátil no sentido de que poderíamos acoplar a cadeirinha do carro nele também, etc.
Pensando agora nas três viagens internacionais que já fizemos com a P, esse carrinho já valeu muito muito a pena! Ele é leve, muito fácil de dobrar e desdobrar, tem 3 ângulos (totalmente sentado, meio deitadinho e totalmente deitado) e é possível comprar outros acessórios pra melhorá-lo, assim como dá pra usá-lo na configuração mais básica também.
Conseguimos levá-lo na cabine conosco, ele cabe em qualquer carro (fica muito compacto mesmo) e me parece bem confortável. Claro que não é como o Uppa Baby porque as rodas são menores, ele tremelica mais, não tem a mesma estabilidade de você conseguir empurrar de boa com uma mão só, mas acho um ótimo custo-benefício. Hoje, sabendo o que sei, eu só teria comprado esse carrinho mesmo. Não lembro agora se ele deixa acoplar moisés (uma outra marca super recomendada e que tem a opção do moisés pra bebês até seis meses é o Yoyo), mas definitivamente não acho que ele deixe nada a desejar.
Com a cadeirinha do carro acoplada |
Cadeirinha do carro
Meu deus, parece que precisa de curso universitário só pra entender o lance da cadeirinha do carro... que complicação. Tem a questão do peso, tamanho do bebê, base isofix e não-sei-o-quê. O que nos ajudou muito foi ir numa loja onde a vendedora explicou tudo, tim tim por tim tim. Acabamos optando por uma cadeirinha que não dura muito tempo - só até o bebê ter uns 13kg, ou seja, até uns 18 meses. Achamos que seria mais seguro do que uma cadeirinha genérica 0 a 12 anos, sabe?
A gente tem a MaxiCosi Pebble 360 Pro. Essa cadeirinha tem uma frescura que é o fato dela girar na base, ou seja: você consegue colocar o bebê de frente ao invés de ter que se contorcer pra colocá-lo no carro. Uma bobagenzinha, mas que eu acho que faz muita diferença pra quem anda muito de carro, que é o nosso caso. Também compramos a base isofix, que é obrigatória na União Europeia. Essa base permite que a cadeirinha fique muito mais segura e estável e você não precisa passar o cinto do carro nela, embora também seja possível usá-la em carros que não tenham essa base (nesse caso você usa o cinto do carro). Ela parece bem confortável e duradoura, e honestamente o único "problema" que tivemos foi achar um manual ou vídeo de como tirar o tecido pra lavar. Fora isso, sem problema nenhum!
Integração carrinho e cadeirinha
Eu tinha muito essa dúvida: você sai com o bebê, chega no local e ele tá dormindo no carro. Como transferir o abençoado pro carrinho? Bem, senhoras e senhores, euzinha aqui não sabia, mas você pode simplesmente encaixar a cadeirinha do carro no carrinho. Porém é preciso estar atento: lembra que falei que são infinitas marcas e modelos? Você precisa ver se eles são compatíveis e se é necessário ter algum adaptador.
No nosso caso, quando compramos o Uppa Baby também trouxemos a cadeirinha, então a vendedora já fez o pacote que incluía o adaptador. Já pro carrinho de viagem, eu me certifiquei antes de comprá-lo que ele aceitava a cadeirinha da MaxiCosi e comprei o adaptador. Usamos bastante até a P fazer 6 meses!
Bouncer/cadeira de descanso pra casa
Eu pensava: quando a criança não estiver dormindo, onde vamos colocá-la? Tá, dá pra colocá-la no tapetinho de atividades, mas e quando ela quiser ver mais do mundo? Por isso compramos uma cadeirinha sem muitas firulas da Joie, um modelo chamado Dreamer Rocker. Ela até vibrava e tocava musiquinha, mas usamos esses recursos pouquíssimas vezes, porque a verdade é que a nossa bebê não gostava muito dessa cadeirinha... só foi fazer as pazes com ela lá pelos 3 meses, e lá pelos 6 ou 7 já demonstrava mais não querer ficar ali isolada. Então sinceramente, eu não compraria uma cadeira dessa nova ou muito tecnológica. Se puder pegar emprestada ou comprar de segunda mão, se joga!
Berço
Eu sempre soube que não ia querer um berço tradicional. Já sabia que bebês tem alergia a berço, e que no fim acaba sendo um trambolho. Por isso segui o conselho de algumas amigas e compramos o next2me da Chicco. Ele foi bem chato de montar (e posteriormente desmontar), então eu optaria por um modelo mais simples. Porque no fim das contas, o que importa é ele poder ficar do lado da cama dos pais. Algumas pessoas optam pelo moisés, mas eu gostava da possibilidade de baixar um lado do bercinho pra poder pegar a P com mais facilidade, poder colocar a mão nela, etc.
Demos sorte porque ela no geral dormia pelo menos algumas horas no next2me. Ele foi usado diariamente até ela ter uns 7 meses, quando a transferimos pro quarto dela numa cama montessori. Não achei nada especial com esse bercinho, e repito: se puder escolher um modelo menos complicado de montar, escolha!
Cama montessori
Seguindo a linha do "não berço tradicional", optamos pela cama montessori. Compramos um tamanho de solteiro porque já tínhamos um colchão desse tamanho, e foi ótimo. Além dela ter o espaço dela na cama, seria útil pra eu amamentar de madrugada deitada, caso necessário. Podíamos só ter colocado o colchão no chão também, mas aí parece que ele não respira direito, precisa ter o estrado, então compramos a cama num site qualquer aí chamado Banaby. Dá pra ver que a madeira não é de qualidade excepcional, mas super funciona e não me arrependo nenhum dia! Foi a melhor coisa que fizemos! Acredito que em breve trocaremos o colchão pra um mais firme, porque esse que tínhamos da Ikea de molas não é tão bom e na verdade nem seria o recomendado pra um bebê... mas acho que isso é mais no caso do bebê ser bem pequeno.
Trocador
Não caia na conversa de que dá pra trocar o bebê em qualquer canto porque suas costas não vão concordar. Aqui, como nossa casa tem mais de um andar, optamos por ter um trocador lá em cima no quarto, e um lá embaixo na sala e isso ajuda muito mesmo! Primeiro compramos um desses trocadores que viram banheira também, mas tirando o primeiro mês de vida dela, não usamos a função da banheira depois, então achei desnecessário por essa parte. Fora isso, ele balança um pouco quando a criança tá empolgada ou dando escândalo, então eu não recompraria esse tipo igual da Bella Baby.
Pro outro trocador fomos de um modelo da Ikea chamado Gulliver, e embora tenha sido chatinho montá-lo, ele é beeeem mais estável, não balança nada e tem muito espaço embaixo pra você colocar cestas e guardar os cacarecos da criança. Se eu fosse começar do zero, teria comprado dois desse da Ikea (não é o modelo mais simples e baratinho, mas acho que vale a pena pagar um pouco mais porque você vai usar esse trem várias vezes por dia todo dia por anos!).
Cadeira de amamentação
Eu segui conselhos de amigas e conhecidas que me disseram que valia a pena ter esse móvel. Como encontramos um modelo bem legal na loja onde compramos o carrinho e tal, compramos. Eu usei MUITO essa cadeira nos primeiros meses, e o R também usava pra dar a mamadeira pra P. Passei horas sentada nela... mas ali pelo quarto ou quinto mês, eu comecei a dar de mamar deitada na cama porque achava mais confortável e podia ficar com as mãos livres, e desde então usei a cadeira pouquíssimas vezes. Assim, dá pra amamentar no sofá com uma almofada de amamentação? Dá. Mas quando a P era bebezinha de tudo, a cadeira me dava um suporte e segurança muito maior. Então não acho que foi uma compra perdida... um pequeno luxo que fez diferença por aqui. Marca: Tutti Bambini (ps: foi um modelo mais barato na época, tava em promoção, mas foi um saco pra montar a cadeira! mesmo assim, valeu)
Câmera/Babá eletrônica
Existem mil modelos e mil histórias de gente que compra câmera que não tenha wi-fi com medo da rede ser hackeada. Já li várias histórias na internet de gente que ouviu vozes vindo da câmera assustando o bebê no meio da noite e coisas assim.... mas a gente não tava com saco pra pesquisar muito, e fui de um modelo que um amigo indicou, uma da Vtech. O monitor em si é ótimo, tem mil recursos legais (luz, música, etc.), detecta a temperatura do quarto... a qualidade da câmera também é excelente mas de vez em quando ela não conecta no monitor e é um sacoooo. Acho que é por causa do nosso wi-fi mesmo, porque aqui em casa tem uns "buracos negros" onde a internet falha um pouco (não sei se são paredes no meio do caminho ou algo assim). Mas enfim, no geral ela funciona muito bem e tem vários recursos interessantes.
Fraldas
Cara.... eu não imaginava que podia ter tanta diferença entre fraldas. Usamos de diversas marcas: as de supermercado mesmo, Huggies, Pampers... e honestamente, nossas favoritas são as do Fred&Flo do Tesco. As da Pampers são parecidas, mas a do Tesco não deve nada e custa muito muito menos! As do Lidl não curtimos muito, as da Dunnes achamos molengas demais, as Huggies vazavam horrores... por enquanto, as do Tesco ganham disparado!
Mochila do neném
Outra coisa que você pode pesquisar por horas e horas, mas esse item depende muito do estilo de vida da família. Eu não queria uma bolsa com cara de bolsa de maternidade, mas também não queria uma bolsa muito feminina porque gostaria que o R também pudesse usá-la. No fim, optamos por uma mochila da PacaPod. A mochila em si tem uma ótima qualidade e parece ter um material muito bom, além de caber bastante coisa. Também vem com uns "pods", umas bolsinhas onde guardamos as coisas de troca de fralda e comidinhas que são uma mão na roda, porque numa emergência, você não precisa ir com a mochila e tudo trocar a criança, mas só pegar a bolsinha. Porém... tirando esses pods que são excelentes (não sei se são vendidos separadamente), acho a mochila um pouco estruturada demais, então fica difícil enfiá-la debaixo do carrinho, debaixo do assento do avião, etc. Agora que temos precisado de menos coisa ao sair com a P de casa, acho que vou vender essa mochila (mas ficarei com os pods!) e comprar uma mais maleável e menor.
Berço de viagem
Não é um item indispensável, mas como a gente gosta de viajar e vamos pro Brasil praticamente todo ano, sabia que seria importante. Pesquisamos muito, mas eu queria um modelo que coubesse dentro de uma mala de viagem grande, justamente pra poder despachar tranquilo. Isso nos limitou, porque pesquisamos principalmente pelas medidas, mas deu certo e fomos de um modelo da BabyBjorn. Ele é fácil de montar, a P dorme super bem nele e tudo mais, mas como sempre, tem um defeito: a "parede" dele é muito alta, então é muito difícil colocar a tirar a criança de lá sem ela acordar, ou mesmo dar uma mamadeira. Recentemente levei a capa dele numa costureira e ela colocou um zíper na lateral do bercinho; assim, conseguimos tirá-la de lá com mais facilidade, etc. Esse bercinho não fica suspenso, o colchãozinho vai no chão mesmo, então não tem limite de peso - você pode usar até a criança não caber mais. Pra mim, isso é um ponto positivo!
Cadeirão/Booster seat
TUDO na maternidade é um saco nesse sentido: vai começar uma fase nova, precisa pesquisar o que vai precisar. Quer dizer, sei que precisaaaar não precisa, mas vocês me entendem, né? Eu acho tudo difícil, ainda mais porque se você nunca usou uma coisa, como saber escolher o melhor pra você? Enfim. Discutimos muito se compraríamos um cadeirão tradicional, mas no fim das contas optamos por um booster seat da Mamas&Papas que pode ser usado no chão e também vinha com uma bandeja de atividades. Ele encaixou certinho na cadeira da mesa onde fazemos as refeições, e depois de uns meses nem a bandeja foi mais necessária porque a Pepê já alcançava a mesa mesmo. O único problema é que essa cadeirinha tem um monte de cantinho, então suja e não é algo simples e prático de limpar. Mas tem funcionado bem na nossa rotina.
Play plen/Chiqueirinho
Chegou um momento em que esse negócio foi necessário, porque a P queria brincar mas sentadinha ainda caía muito pra trás. Além disso, queríamos algo onde pudéssemos colocá-la em segurança por uns minutos enquanto íamos fazer outras coisas, tipo mexer um negócio no fogão, fazer um xixi. Então vi que minha amiga C tinha comprado um da Joie (modelo Cheer) e como ele tava em promoção na época, comprei igual. Ele é grandão, então ocupa um bom pedaço da cozinha, mas é temporário! Usamos bastante depois que ela fez uns 6 meses até os 12 meses, e agora percebo que ela não tem mais tanto interesse. Mesmo assim, acho que ainda o usaremos por um tempo.
Canguru
Ahhhh, o fantástico submundo dos cangurus e slings! Gente, sério: tem fóruns dedicados à discutir modelos, trocar experiências, sites onde você pode alugar um canguru por um tempo pra decidir se gosta, etc. É absurdo, quem tem tempo pra se especializar nisso? Como eu disse, parece que pra tudo precisa de uma pós-gradução pra poder entender melhor hahaha. Mas enfim: logo de recém-nascida eu comprei um sling da marca Boba (sling wrap), um tecidão bem macio. Nas primeiras vezes dá insegurança usar, mas a verdade é que eu não sentia coragem em usá-lo pra caminhar longas distâncias, então ele ficava restrito à dentro de casa. Além disso, como a P nasceu já quase no verão, ter ela grudadinha comigo me dava muito calor, então PRA MIM, o sling não foi uma boa ideia e acabei vendendo ele.
Na época também comprei um modelo da Infantino (que depois descobri não ser o mais ergonônimo pra bebê tão pequeno) e após muita leitura, um modelo alemão da Hoppediz no estilo hop-tye, que é uma mistura desses mais estruturados com o wrap mais macio de amarrar. De fato ele é bem mais confortável, mas não me adaptei pra colocá-lo sozinha e a P sempre chorava no processo - ele tá encostado aqui e vou revendê-lo, porque eu gostei muito mas agora já não serve muito pra nós.
No fim, o que mais usamos foi um Ergobaby que minha amiga K emprestou. A única coisa é que descobrimos que minha lombar GRITA ao carregar a P, ainda mais com ela virada pra frente. Então nas viagens de avião, que é onde o usamos mais, o R carrega ela antes de embarcarmos até sentar no avião, porque fica bem mais fácil e temos mais mãos livres pra carregar as tralhas.
Roupas no geral
Nos primeiros seis meses de vida da P eu praticamente não comprei nada. Isso porque além de termos ganhado muitos presentes, eu recebi muita doação de roupinhas de amigas que tiveram neném antes de mim. De verdade, era muita coisa: vests, macacãozinho, babadorzinho, meia, calça, blusa de frio, tudo tudo tudo! Umas das únicas coisas que senti necessidade foi um saco de dormir (a gente percebeu que ela mexia muito as pernas à noite e o saco manteria ela mais aconchegada), e como tava calor na época eu comprei alguns no TOG (igual classificação de edredon) bem baixo da marca Slumbersac.
Depois dos seis meses ainda recebi muitas doações, mas o volume de roupinhas era bem menor e aí comecei a comprar eu mesma. Aqui na Irlanda tem muitas opções de roupa baratinha, mas aí tem que ver a qualidade, por exemplo: eu entendo que o bebê vai usar algo relativamente poucas vezes, mas você vai lavar bastante o item porque suja, vaza, etc. Então muita coisa barata fica esgarçada ou cheia de bolinha com 3 ou 4 lavagens, sabe? Itens da Primark/Penneys eu só compro se vejo que o algodão é de melhor qualidade, mas os meus preferidos de dia-a-dia acabam sendo H&M (apesar de que os tamanhos são enormes), F&F do Tesco, Hello World (vendida na antiga House of Fraser) e principalmente Next.
Também comprei muita coisa de segunda mão no app Vinted e pra coisinhas mais especiais com estampas diferentes e tal, eu já comprei nas irlandesas Fauna e Little Green Radicals, e também em outras como Fruggi, Monica & Andy (essa é americana, então espero promoção, compro várias coisas super baratas e pago o envio com o addresspal) e Mini Boden.
Também compro bastante coisa online de marcas brasileiras, peço pra entregar na minha mãe e busco quando vou ao Brasil. Tem umas marcas que fazem coisas lindas com estampas maravilhosas, mas mesmo convertendo sai bastante caro. Então eu espero promoções pra poder valer a pena. Indico: Mooui, The Mini Forest, Petit Bobô e Fábula.
Cosméticos
Tem uma infinidade de opções, ao longo desses meses fomos usando várias coisas, mas posso dizer que no geral, os produtos da Mustela são excelentes. Também gosto muito do creme de assaduras da Weleda e da água de limpeza e hidratantes da Uriage (acabo comprando numa farmácia francesa porque nunca vi vendendo aqui). Os da Granado no Brasil também são muito bons!
Utensílios, copos, babador e mamadeiras
Quando começamos a introdução alimentar, comprei alguns itens no site Kidly.ie que gostei bastante: colher e copos de silicone, além de babadores. Pro dia-a-dia são muito bons, mas eu percebi após uns meses que pros utensílios e pratos é melhor usar coisa de aço... porque não fica manchado, com cheiro, etc. Eu ganhei um kit da Tramontina maravilhoso e a P se deu bem o garfinho, então nessa pegada acabei descobrindo a marca Avanchy, que faz pratinhos de aço com a sucção de silicone pra criança não sair jogando o prato no chão, hahaha. Eu amei muito essa marca, mas é americana então o envio pra cá fica meio carinho.
Em relação a mamadeiras, usamos umas da MAM que podem ser esterilizadas no microondas e funcionaram muito bem pra nós aos longo desse último ano. Pode ir que é sucesso!
Menção honrosa
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Gente, acho que é isso. Loucura, né? Como falei, são tantas coisas novas, tantos utensílios e descobertas das quais só ouvimos falar (se é que ouvimos falar), que ficamos igual cego em tiroteio tentando entender pra onde ir e o que fazer. Eu ainda acho que realmente bebês não precisam de muita coisa; aquelas listas de enxoval comprado em Miami não são pra mim, até porque tudo que listei nesse post foi vindo com o tempo, aos poucos, conforme as necessidades iam surgindo. Porém, eu preciso ressaltar que embora bebês não precisem de tudo isso, muitas dessas coisas facilitam demais a vida!