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EPIC Ireland, um dos melhores museus da Irlanda

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Desde o ano passado, quando vi anúncios e outdoors pela cidade sobre o novo museu da cidade que falava sobre a Irish diaspora - ou seja, irlandeses que foram embora do país pra viverem em outras partes do mundo - fiquei interessadíssima. A verdade é que eu adoro história de maneira geral, mas ainda mais a história do país em que vivo agora!


O museu foi inaugurado em maio de 2016 e custou mais de 15 milhões de euros. Ele foi pensado pelo mesmo time que desenvolveu o museu do Titanic em Belfast e foi fundado por Neville Isdell, um irlandes ex-executivo da Coca-cola que emigrou pra Zambia quando ainda era adolescente.

Epic Ireland é um museu que fala sobre o porquês dos irlandeses emigrarem, de sua luta por sobrevivência, seus sucessos e fracassos pelo mundo. Atualmente, 1 em cada 6 pessoas nascidas aqui foram buscar outras oportunidades fora do país - não dá pra negar que a cultura, literatura e música mundiais, entre outras coisas, foram extremamente influenciadas pela Irlanda!

Museu do Rock no Temple Bar

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O Irish Rock n' Roll Museum Experience é uma atração relativamente nova em Dublin: aberto em julho de 2015, a promessa é de que o museu leve o visitante numa jornada pelo fascinante mundo da música na Irlanda.

De fato, o museu é incrível, a começar pela localização: no coração do Temple Bar, o local engloba a famosa casa de shows Button Factory e os estúdios onde o filme Once foi filmado, além de ter contado com outras pessoas gravando álbuns por lá, como Christy Moore, Rihanna, Will.I.Am e The Script.

Nós fizemos o tour (que dura 1h) quando minha mãe veio nos visitar. Foi um pouco difícil ouvir o tour e traduzir em tempo real pra minha mãe (intérpretes: RESPECT), mas acho que ela curtiu, afinal de contas, somos todos fãs de um bom e velho rock!

museu do rock no temple bar

National Museum of Ireland - Country Life

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Eu tinha esquecido de postar sobre esse museu que visitamos na nossa pequena viagem à Mayo há pouco mais de um mês. No nosso segundo dia lá tínhamos planejado passar um tempo no parque nacional e depois seguir viagem pra Achill, mas infelizmente, o clima não tava colaborando. Chovia muito e não parecia que São Pedro ia ajudar.

Foi quando lembrei de um museu que eu tinha ouvido falar há um bom tempo: o National Museum of Ireland - Country Life.

A Irlanda tem quatro museus nacionais: o Museu de História Natural, o Museu de Arqueologia, o Museu de Artes & História e o Museu de Vida no Interior. Eu tive a oportunidade de visitar todos os outros nos meus primeiros aqui, já que eles ficam em lugares de fácil acesso em Dublin. No entanto, o Country Life é o único que fica em outro condado - e pra dizer a verdade, ele fica num canto super escondido - um pouco antes da principal cidade do condado, Castlebar.



Já vou dizer de cara que, dos quatro museus, esse é o mais bem cuidado e o mais interessante. A entrada, assim como nos outros, é de graça e nós ficamos lá umas boas 3 horas, quando poderíamos ter ficado ainda mais (não tem jeito, depois de umas duas horas a gente fica meio cansado de museu mesmo).

Waterford - nós voltamos!

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Em outubro de 2014 eu fiz um post contando sobre como nós tentamos conhecer Waterford e não tivemos sorte, já que fomos pra lá direto de Wexford e quando chegamos os museus e atrações já estavam fechando.

Massss nas férias de verão desse ano (quando fomos pra Bristol, Cardiff e Kerry) resolvemos cumprir a promessa de voltar pra cidade mais antiga da Irlanda.

Sim, é isso mesmo: Waterford é cidade mais antiga desse país! Um oferecimento dos vikings (o nome da cidade vem da língua nórdica antiga Veðrafjǫrðr, que significa Fjord of the Rams - referência à exportação de ovelhas na região).

Começamos o passeio com o tour pelo Waterford Crystal.

As origens da produção de cristal em Waterford datam de 1783 e passaram por várias fases. Por conta do aumento de impostos, em 1851 a empresa fechou, pra ser reaberta somente em 1947, quando um imigrante da República Checa resolveu estabelecer a cidade como a cidade do cristal novamente - pra quem não sabe, os checos são famosos pela qualidade de seus cristais!

É possível fazer um tour pela fábrica onde mostram todo o processo de fabricação dos cristais, além de contar mais da história da empresa e também algumas curiosidades - como, por exemplo, o fato de que aquela bola gigante no ano novo na Times Square é feita por eles ou que vários prêmios esportivos e musicais são feitos por eles também.


A última parada do Titanic - Cobh, no condado de Cork

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Se você lê meu blog há um tempinho, já deve ter notado que eu adoro a história do Titanic.

Vi o filme milhares de vezes quando criança e fiquei doida no museu em Belfast. Mas eu já sabia que tinha mais um lugar na Irlanda relacionado ao navio - inclusive descobri essa informação quando visitei um museu em Cork - quem lembra?

Este lugar se chama Cobh (lê-se Cove), uma cidadezinha de 10 mil pessoas na costa do condado de Cork. Foi lá que o Titanic fez sua última parada antes de cruzar o Atlântico - na época a cidade se chamava Queenstown. Aliás, um parênteses: a cidade chamava Cobh, mas quando a rainha Elizabeth visitou a Irlanda renomearam a cidade em homenagem à ela (oi?). Aí nos anos 20 mudaram pra Cobh novamente...

cobh no condado de cork, irlanda

Muito mais que um museu de casas georgianas

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Um museu que eu ainda queria muito visitar aqui em Dublin era o Georgian House Museum - cheguei até a inclui-lo na minha lista de coisas que eu ainda queria fazer em Dublin no meu 2º ano de Irlanda.

Aí um dia vi um post no blog da Taís sobre a arquitetura de Dublin, que é bastante georgiana e pensei: ah, acho que vou convidá-la pra ir no museu comigo e mato dois coelhos numa cajadada só! Além de ter visto muita coisa interessante por lá, acabei conhecendo a Taís pessoalmente - Taís, você é muito fofa, viu? E é tão bom poder conversar com alguém do meu tamanho, às vezes canso de ter que ficar olhando pra cima quando falo com alguém... #vidadebaixinha

O Georgian House Museum na verdade fica numa antiga casa mesmo, bem ali na Merrion Square. Na entrada o funcionário explicou que o tour é auto-guiado e no início haveria um vídeo de aproximadamente 15 minutos sobre a casa e outras curiosidades. A entrada pra estudante custa 3 euros!

ps.: fotos no museu não eram permitidas, então todas as fotos do post foram retiradas do google, ok?

A biblioteca nacional

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Desempregado é assim: tempo de sobra e dinheiro contado. O jeito foi continuar na minha saga de achar coisas grátis pra fazer em Dublin - confesso que não tá fácil... Mas ainda faltava a National Library. Achei que seria meio sem graça, mas resolvi encarar. Chamei as meninas aqui de casa e fomos.

A biblioteca fica na Kildare St., ou seja, de fácil localização. O salão da entrada é super bonito e lá pudemos observar placas indicando uma exposição sobre Joyce e outra sobre Yeats.

Vitrais do saguão homenageando diversos escritores

Museu de Artes e História

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Dublin tem várias atrações de graça e tô tentando aproveitar todas enquando mofo em casa procuro emprego. O dinheiro tá curto e a paciência também, portanto, bóra procurar coisas pra fazer na cidade.

Há várias sugestões pelo google afora mas sem querer parecer arrogante ou coisa do tipo, já fiz quase todas - não sobrou museu nem nada (DE GRAÇA) que eu ainda não tenha feito. Sendo assim, as opções ficam mais restritas, mas não é que ainda tinha um lugar super perto de casa que eu ainda não tinha visitado?

Aqui em Dublin há vários museus nacionais de graça e um deles é esse - o de Artes Decorativas e História. Ele fica pertinho da parada Museum do Luas e é bem grande. Se eu soubesse, teria ido mais cedo pra dar tempo de ver todos os andares, mas fiquei devendo o 3º.


Museu da... manteiga! (?)

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Sabe aqueles lugares que você nunca imaginou conhecer? Pois é, há algumas semanas fui com o R. ao Museu da Manteiga, em Cork.  


butter museum em cork


Meio bizarro pensar que existe um museu dedicado à manteiga, mas não é super legal? Eu achei a ideia ótima e justamente por isso queria conhecer o local, mas da primeira vez que tentamos (há alguns meses já) não deu certo porque ele tava fechado. 

Logo na entrada o cara da recepção nos informou que um vídeo informativo tinha acabado de começar. Se tratava de um vídeo meio brega dos anos 80 falando sobre a indústria alimentícia - e mais especificamente do leite e manteiga na Irlanda, com foco na marca Kerrygold

Aliás, o R. me mostrou uns comerciais muito bizarros dessa marca - inclusive um que ele disse ter virado meme na Irlanda muito antes dos memes na internet existirem. Só assistindo pra tentar entender - a frase que se tornou "viral" foi a frase final "who's taking the horse to France", muito bizarro. Assista aqui.

O pequeno museu

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Fazia muito tempo que eu queria conhecer o Little Museum of Dublin. Acho que vi um desses sites de vida na Irlanda promovendo-o e fiquei interessada pelo acervo fotográfico de lá. Combinei de ir com a Tarsila, já que ela nunca tinha ido, mas nunca dava porque nossos horários não batiam. Até que depois de meses nós conseguimos conciliar e fomos pra lá num sábado à tarde. A entrada é baratinha e pra completar a Tarsila tinha uns vouchers que praticamente deixaram a gente entrar de graça!

Ouvimos o recepcionista comentar que em meia hora um tour começaria, então resolvemos dar uma volta enquanto aguardávamos. Entramos na primeira sala à direita, onde estavam sendo exibidas diversas fotos de Dublin da década de 60. Muito legal tentar adivinhar que ruas eram aquelas e mais legal ainda conseguir acertar!




O cemitério

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Aí um fim de semana desses estava falando pro R. que queria voltar a fazer umas coisas em Dublin e lembrei que tinha visto uns cartazes pra visitar o Glasnevin há meeeeeses. E fomos. E já adianto que esse foi um dos passeios mais bacanas, interessantes e completos que fiz por aqui!

O Glasnevin é o maior cemitério da Irlanda. Sim, eu fui fazer um passeio num cemitério.

Mas calma, eu não sou creep não. Glasnevin é um cemitério histórico e tem museu também, eles fazem tours guiados (fomos num domingo no tour das 14h30) e estudante tem desconto (acho que foi uns 6 euros).

O tour começa em uma das salas do museu, onde o guia falou brevemente do que veríamos nas quase duas horas do passeio - túmulos de personalidades históricas na Irlanda, famílias importantes e muitos fatos curiosos e interessantes sobre Dublin e o país de forma geral.

Pra começar o guia brincou dizendo que tem mais gente enterrada naquele cemitério do que viva em Dublin: são mais de um milhão e meio de pessoas debaixo da terra contra um milhão e cem mil acima dela. Bizarro, né? É que Glasnevin é cemitério antigo: existe desde 1832.

O Castelo do João

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No final-de-semana que fui pra Limerick ver o jogo de rugby acabei conhecendo o King John's Castle, um castelo incrível com um museu excepcional. Eu não esperava muito de lá, achei que seria mais um museu como qualquer outro - ledo engano.

Ele me lembrou um pouco o Dublinia e o Post Office Museum pela interatividade, mas ele é mais que isso. Tem história, tem gráfico, tem vídeo, tem personagens, tem projeções, tem muita coisa. Nós ficamos lá dentro umas 2 horas e tivemos que correr pra dar tempo de ver o lado de fora e depois ir pro jogo. Dá pra passar uma manhã/tarde tranquilo lá.

O museu conta basicamente a história do castelo - sua construção, quem mandou construir, quem construiu, quando, etc etc etc. Só que além disso, há todo um contexto: como era Limerick antes do castelo ser construído, como era Limerick na época da construção e depois dela. Só que além disso, eles colocam a big picture pro visitante, ou seja: não só o castelo, não é só Limerick, é a Irlanda toda.

O museu é uma grande aula de história sobre a Irlanda (literalmente, já que R. me disse que estudou vários daqueles tópicos na escola).

A cidade das tribos

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A primeira vez que ouvi falar de Galway foi quando vi o Gerard Butler cantando "Galway girl" no filme "PS I love you". Já me apaixonei ali, né? (R., não fica bravo - o Gerard Butler tem sotaque chinfrim, o seu é de verdade!)

O nome da cidade vem do irlandês Gaillimh, mas é tudo meio incerto. Uma teoria sugere que Galway foi nomeada por causa de um rio de mesmo nome (hoje chamado Corrib), das palavras gall e amh, que significam "rio com pedras". Há uma lenda que diz que a cidade na verdade tem esse nome por causa da filha do rei Breasal, que morreu afogada nesse mesmo rio.

Galway fica do outro lado da ilha, na costa oeste, e é a segunda maior cidade da Irlanda. É conhecida como a "cidade das tribos", por causa das famílias de comerciantes que dominavam a região nos séculos 15 à 17. Embora as famílias fossem de origem inglesa ou galesa (no total eram 14, sendo que duas eram irlandesas mesmo), eles logo se adaptaram ao way of life gaélico da região e incorporaram costumes e modos locais rapidamente. Essas famílias foram responsáveis pelo desenvolvimento da área e eram envolvidos em diversos aspectos sociais, religiosos e administrativos de Galway, além de terem construído diversos prédios e casas. Dois desses prédios ainda existem, sendo que um deles, o Lynch's Castle, pertence hoje ao banco AIB:


Post office museum - o melhor museu!

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Quando fui no Print Museum acabei pegando um folheto que mostrava várias atrações literárias/culturais na cidade. Uma que me chamou a atenção foi o Post Office Museum porque nunca vi ninguém comentando nada desse museu e adoro cartas!

Acordei num sábado de manhã chuvoso e fui com o R.

O museu fica dentro do correio central, ou o GPO (General Post Office) em frente ao Spire. A entrada é 2 euros, mas eu já digo de antemão: pelo conteúdo, deveria ser bem mais caro! Eu já paguei 6, 7, 10 euros pra entrar em museu aqui e posso assegurar que nenhum desses foi tão interessante e interativo quanto o Post Office Museum.


Logo na entrada você dá de cara com um armário com gavetas verticais cheeeeios de selos de vários lugares do mundo - tudo coisa do Gerald Fitzgerald, 5º duque de Leinster (aqui na Irlanda). Além disso, na segunda parte das gavetas, dá pra ver a evolução dos selos na Irlanda, mas eles dão maior foco para os selos mais antigos.


De Gutenberg às mais modernas

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Sábado retrasado aproveitei uma dica da Tarsila e fui conhecer o Print Museum, museu que exibe diferentes prensas e contém informações sobre tipos de impressão feitas desde o inicio da mesma aqui na Irlanda. 

O museu fica perto do meu trabalho (e do Aviva Stadium), dá pra ir de ônibus e DART. 

Logo na entrada você percebe que no local existem diferentes museus e escritórios. O Print Museum fica bem atrás - é virar a direita e seguir em frente. A entrada é grátis, mas há um tour guiado de 3,50 pra quem tem interesse. 



Museu de Cera

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No mesmo sábado que visitei a Science Gallery também dei uma passadinha no Museu de Cera que fica ao lado do Banco da Irlanda.

Sélim me acompanhou. Logo na entrada, já paramos pra tirar foto na forca:



A entrada de estudante custa 10 euros (salgadinha, mas ao contrário do Leprechaun Museum, aqui vale mais a pena) e o passeio é livre: você entra nas salas que quiser, lê as placas sobre as estátuas que quiser e se tiver a fim, aperta o botão verde na entrada das salas pra ouvir um pouco mais sobre aqueles personagens.

Ilusões

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Sábado retrasado tava um dia meio graça. Eu acordei desanimada, com vontade de ficar na cama o dia todo. R. tava ocupado e eu tinha o dia todo livre.

Ainda na cama, chequei meus emails do celular: tinha um da Lê dizendo pra eu não desanimar e pra fazer alguma coisa no sábado, ir passear. Ao mesmo tempo, meu amigo francês me mandou mensagem no facebook perguntando como eu estava.

Digitei "free things to do in Dublin" no navegador do celular e das opções da lista me restaram poucas, já que visitei bastante lugar por aqui. Tinha uma tal de "Science Gallery" que pareceu interessante e convidei o Sélim pra ir comigo.

A galeria fica na Pearse Street e não tem como não vê-la porque a entrada é enorme e tem um letreiro grandão no muro.

Além de Guinness e chuva, tem muita literatura por aqui

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Meu último passeio com a Bia aqui na Irlanda foi no Dublin Writers Museum. Fica perto do Garden of Remembrance, ao lado da Hugh Lane.

Eu já adianto que foi muito enriquecedor e que fiquei inspirada pra escrever a respeito. Se você não curte muito literatura, não tem problema! Tem umas curiosidades bem legais aqui (tipo Swift trocando cartinhas com menores de idade e Joyce escrevendo cartas calientes pra esposa! hahahaha)!



A Irlanda, e Dublin mais especificamente, é bem conhecida por sua literatura e autores aclamados por público e crítica. Vai dizer que você nunca ouviu falar de James Joyce, Yeats ou Bram Stocker?

Esqueletos no armár... no museu

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Os dos museus mais divertidos e interessantes que visitei foi o Museu de História Natural, que fica perto da Merrion Square. Ele foi construído em 1856 e abriga animais empalhados, fotos e esqueletos de diversas espécies encontradas não só por essas bandas mas pelo mundo também.

A entrada é grátis (então tô dentro) e o museu tem dois andares.

No andar de baixo você já se depara com um bicho enorme e muito, muito esquisito: o Irish deer. O nome científico dele é Megaloceros giganteus, então pensa no tamanho do animal!


Sobre artefatos e antigüidades

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Quarta-feira passada foi dia de visitar dois museus muito bacanas aqui em Dublin. Aliás, dois museus que fazem parte do mesmo "grupo", o Museu Nacional da Irlanda - Arqueologia e o de História Natural. Hoje vou falar do primeiro, o Museu Nacional de Arqueologia.



Ele fica ao lado da Leinster House na Kildare Street e é um prédio muito, muito lindo. Logo na entrada tem um mosaico de signos de 1800 e alguma coisa no chão, coisa fina mesmo.

Emprestada do google pois esqueci de tirar foto

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