Cara, que mês corrido foi esse o de fevereiro. A verdade é que eu realmente quis muito que esse comecinho de ano passasse rápido já que tinha muitas burocracias pra resolver - renovação de passaporte, regulamentação do meu visto por aqui, entre outras coisas.
Além disso, foi um mês difícil porque eu tive que me preparar para a conferência ELT Ireland que aconteceu dois fins de semana passados e que foi excelente, inspiradora e muito "abridora de portas" pra mim. Quero falar com mais detalhes em outro post com certeza...
Aí além de tudo isso, eu arrumei um ouuutro emprego: dessa vez, trabalhando à tarde numa escola enorme que acabou de abrir uma nova filial e está simplesmente bombando. Tipo, eles são a escola com o maior número de alunos na cidade! Tudo começou meio sem querer quando descobri que o diretor pedagógico da escola era nada mais nada menos do que o meu professor do curso preparatório para CPE que eu fiz em 2014. Como comecei cobrindo aulas aleatórias, fiquei muito perdida e confesso que ainda estou. Mas essa história fica pra outro post também!
Eu queria muito voltar a estudar italiano em 2017, mas por causa do meu emprego que ainda não é instável e tal, deixaria mais pra frente no ano. No entanto, o R. acabou me convencendo a fazer o curso agora, afinal de contas, é uma coisa que eu queria muito e por que adiar?
Eu ia estudar na mesma escola onde ele estudava quando nos conhecemos, que é uma escola um pouco menor e tal, mas resolvi me matricular em outra porque quando comecei a olhar as datas de aula, eu já teria perdido alguns dias na outra escola, sendo que no Istituto Italiano di Cultura as aulas só começariam em fevereiro.
Mandei email perguntando sobre os cursos e a prova de nível - afinal de contas, como eu já estudei italiano antes, não começaria o curso no nível iniciante. Marcamos uma data e lá vai a Bárbara fazer a tal da prova.
O bizarro dessa situação é que na minha vida eu já fiz muita, mas muita prova de nível com alunos que queriam começar a estudar inglês. Então tipo, é meio estranho estar do outro lado da moeda. Fiz a prova do B1.1 e fui super bem (como eu já esperava). Uma professora conversou um pouco comigo mas super informalmente, bem tranquilo.
Eu ia estudar na mesma escola onde ele estudava quando nos conhecemos, que é uma escola um pouco menor e tal, mas resolvi me matricular em outra porque quando comecei a olhar as datas de aula, eu já teria perdido alguns dias na outra escola, sendo que no Istituto Italiano di Cultura as aulas só começariam em fevereiro.
Mandei email perguntando sobre os cursos e a prova de nível - afinal de contas, como eu já estudei italiano antes, não começaria o curso no nível iniciante. Marcamos uma data e lá vai a Bárbara fazer a tal da prova.
O bizarro dessa situação é que na minha vida eu já fiz muita, mas muita prova de nível com alunos que queriam começar a estudar inglês. Então tipo, é meio estranho estar do outro lado da moeda. Fiz a prova do B1.1 e fui super bem (como eu já esperava). Uma professora conversou um pouco comigo mas super informalmente, bem tranquilo.
Uma das minhas metas pra antes dos 30 é aprender a dirigir e tirar minha habilitação aqui na Irlanda e iniciei o processo ainda no meio de 2016. Apesar de estar atolada (na época) com o mestrado e o trabalho no verão, o fato é que eu tinha encasquetado que precisava fazer pelo menos a prova teórica ainda no ano passado!
Eu tinha a habilitação brasileira. Fiz as aulas e prova teórica (não passei da primeira vez, afff), fiz as aulas práticas e "passei" na prova, isso lá em 2006. Na verdade o meu instrutor fez um bem bolado e paguei pra passar na prova, mas acredite, mesmo sabendo que eu passaria, chorei a prova inteira, fiquei nervosa, um horror. No fim das contas, eu nunca dirigi um carro de verdade - somente nas aulas - e a habilitação nunca foi usada. Já venceu, não renovei e fim da história.
Sendo assim, precisaria começar o processo todo do zero aqui na Irlanda, e tudo bem. Já que era pra aprender, queria aprender direitinho, fazer tudo nos conformes. Busquei as informações necessárias e coloquei as mãos na massa!
Eu tinha a habilitação brasileira. Fiz as aulas e prova teórica (não passei da primeira vez, afff), fiz as aulas práticas e "passei" na prova, isso lá em 2006. Na verdade o meu instrutor fez um bem bolado e paguei pra passar na prova, mas acredite, mesmo sabendo que eu passaria, chorei a prova inteira, fiquei nervosa, um horror. No fim das contas, eu nunca dirigi um carro de verdade - somente nas aulas - e a habilitação nunca foi usada. Já venceu, não renovei e fim da história.
Sendo assim, precisaria começar o processo todo do zero aqui na Irlanda, e tudo bem. Já que era pra aprender, queria aprender direitinho, fazer tudo nos conformes. Busquei as informações necessárias e coloquei as mãos na massa!
Eu sempre travei uma batalha contra a minha pele. Não tive a sorte dos deuses da pele perfeita e passei a adolescência com muitas espinhas. Na vida adulta, apesar da maioria das espinhas ter dado um tempo, a pele oleosa continuou existindo, até o momento em que as espinhas começaram a voltar. Tentei diversos tratamentos, cremes e sabonetes e só o Roacutan deu jeito no meu rosto - até a página dois. Porque apesar de ter melhorado muito, já faz mais ou menos um ano e meio que parei de tomar o remédio e ainda tenho algumas espinhas.
De todo modo, eu gosto de cuidar da pele, não só porque me sinto bem fazendo isso, mas também porque um outro "fantasma" começa a bater na porta: a idade. Se até agora os meus problemas foram acne, sei que daqui a uns anos as rugas e linhas de expressão chegarão com tudo. Não tenho problema com envelhecer nem com rugas, mas não quero parecer mais velha do que a minha real idade, sabe? Então tudo bem ter marcas, linhas de expressão (que afinal refletem uma vida bem vivida!), mas não queria estar com cara de cansada quando ainda sou muito nova.
Essas coisas são muito de gosto da pessoa mesmo, tem gente que não liga e vive bem assim, tem gente que até cirurgia e botox faz. Seja lá o que for, essa rotina de cuidar bem da pele do rosto acaba sendo que uma terapia pra mim, já que em termos de cuidados pessoais, tenho preguiça de exercícios físicos e outras coisas, então além das unhas, que é uma coisa que faço há quase duas décadas, a pele é o que me resta.
Já usei todo tipo de sabonete pra pele oleosa que você possa imaginar e pra ser bem sincera, nenhum faz grandes milagres não. Porque oleosidade vem de dentro, dos seus hormônios, alimentação, ingestão de água, etc, etc, etc, então por mais caro/incrível/maravilhoso que um produto seja, ele não vai fazer O milagre na sua pele. Eu briguei muito com isso por uns bons anos, até começar a aceitar, no ano passado, que milagre nenhum será feito e que já que o milagre não acontecerá, vou me divertindo testando marcas e coisas diferentes.
De todo modo, eu gosto de cuidar da pele, não só porque me sinto bem fazendo isso, mas também porque um outro "fantasma" começa a bater na porta: a idade. Se até agora os meus problemas foram acne, sei que daqui a uns anos as rugas e linhas de expressão chegarão com tudo. Não tenho problema com envelhecer nem com rugas, mas não quero parecer mais velha do que a minha real idade, sabe? Então tudo bem ter marcas, linhas de expressão (que afinal refletem uma vida bem vivida!), mas não queria estar com cara de cansada quando ainda sou muito nova.
Essas coisas são muito de gosto da pessoa mesmo, tem gente que não liga e vive bem assim, tem gente que até cirurgia e botox faz. Seja lá o que for, essa rotina de cuidar bem da pele do rosto acaba sendo que uma terapia pra mim, já que em termos de cuidados pessoais, tenho preguiça de exercícios físicos e outras coisas, então além das unhas, que é uma coisa que faço há quase duas décadas, a pele é o que me resta.
Já usei todo tipo de sabonete pra pele oleosa que você possa imaginar e pra ser bem sincera, nenhum faz grandes milagres não. Porque oleosidade vem de dentro, dos seus hormônios, alimentação, ingestão de água, etc, etc, etc, então por mais caro/incrível/maravilhoso que um produto seja, ele não vai fazer O milagre na sua pele. Eu briguei muito com isso por uns bons anos, até começar a aceitar, no ano passado, que milagre nenhum será feito e que já que o milagre não acontecerá, vou me divertindo testando marcas e coisas diferentes.
Em julho de 2014 eu fui conhecer o ponto turístico mais visitado da Irlanda toda: a fábrica da cerveja Guinness. Na época eu curti bastante o passeio e não imaginava que voltaria pra lá, no entanto, minha mãe queria muito conhecer. Então nessa última visita da minha família nós fomos pra lá - compramos os ingressos pela internet só pra garantir um horário bacana e pra ter certeza que conseguiríamos entrar, já que minha mãe e irmão não ficariam muitos dias em Dublin.
Dessa vez, eu estava munida da minha câmera fotográfica, e como já tinha visitado a fábrica, não precisei "perder tempo" lendo as informações nem nada, sabe? Deu pra curtir o lugar com outros olhos... na verdade, tenho pensado muito nessa coisa de tirar fotos à toa. Tipo, quando você visita um museu, fica tirando mil fotos mas pra quê? Você vai olhar essas fotos depois? Vai imprimir? Ao tirar fotos, sua concentração tá indo pras fotos, não pro museu em si, sabe? De todo modo, como eu já conhecia a Guinness Storehouse, focar na parte visual não foi de todo ruim e rendeu esse post aqui! :)
Dessa vez, eu estava munida da minha câmera fotográfica, e como já tinha visitado a fábrica, não precisei "perder tempo" lendo as informações nem nada, sabe? Deu pra curtir o lugar com outros olhos... na verdade, tenho pensado muito nessa coisa de tirar fotos à toa. Tipo, quando você visita um museu, fica tirando mil fotos mas pra quê? Você vai olhar essas fotos depois? Vai imprimir? Ao tirar fotos, sua concentração tá indo pras fotos, não pro museu em si, sabe? De todo modo, como eu já conhecia a Guinness Storehouse, focar na parte visual não foi de todo ruim e rendeu esse post aqui! :)
O primeiro disclaimer que quero fazer é que não sou viajadeira profissional e esse blog não é guia de viagem. Apesar de amar viajar, ainda acho que tenho muito a aprender no quesito planejamento, apesar de achar que depois de um tempinho viajando bastante - basicamente, desde 2012 meio que sem parar - acabei colecionando algumas "técnicas" e dicas que me ajudam na hora de planejar uma viagem.
Claaaaro que tenho uma lista imensa de lugares que quero conhecer, mas tenho plena consciência que meu estilo de vida/trabalho/financeiro não me permitem fazer tudo, sabe? Então tento ser pé no chão. Às vezes dá pra escolher um destino que quero muito conhecer - como foi com Viena ou Munique, por exemplo, mas na maior parte do tempo, a escolha do próximo destino é o que encaixa no orçamento. E tudo bem!
O destino e/ou o orçamento
Claaaaro que tenho uma lista imensa de lugares que quero conhecer, mas tenho plena consciência que meu estilo de vida/trabalho/financeiro não me permitem fazer tudo, sabe? Então tento ser pé no chão. Às vezes dá pra escolher um destino que quero muito conhecer - como foi com Viena ou Munique, por exemplo, mas na maior parte do tempo, a escolha do próximo destino é o que encaixa no orçamento. E tudo bem!