Quando fui contratada pra trabalhar na escola onde trabalho atualmente, logo na entrevista já tinham comentado sobre a possibilidade deu trabalhar como coordenadora de uma das filiais de verão da escola. Topei, fiz o trabalho, mas não foi nada fácil e eu meio que tinha jurado pra mim mesma que não faria de novo - foi um período estressante, cansativo, frustrante, e eu não queria ter que passar por aquilo de novo.
Voltei pra sala de aula e ali fiquei belíssima. Na sala de aula é onde estou feliz, ajudando os alunos, interagindo, fazendo o que sei fazer de melhor.
Quando foi em fevereiro desse ano, a gerente do RH me chamou pra uma conversa e perguntou se eu tinha interesse em trabalhar como summer principal novamente, no mesmo lugar, por um período de oito semanas. Confesso que a princípio eu só queria correr e dizer "me deixem quietinha dando aula!", mas, pedi um tempo pra pensar e ponderar e teríamos uma nova conversa em poucos dias.
Hanói é uma cidade totalmente maluca. Caótica, suja, bagunçada, barulhenta. As ruas são estreitas, você tem que andar na rua, as calçadas estão tomadas de motos... é um negócio que nunca tínhamos visto antes. Mas justamente por ser tão único e diferente, ficamos maravilhados com aquele estilo de vida e sedentos por explorar mais, saber mais.
O clima por lá estava bem mais ameno do que em outras cidades pelo sudeste asiático, então até rolou um friozinho e chuva. Estávamos bem localizados e chegar nos museus e lugares que queríamos visitar não era difícil - fora que sempre podíamos pegar o táxi pelo aplicativo caso quiséssemos. Acho que essa vantagem de não ter que negociar tuk-tuk na rua foi o que fez nossa experiência ser muito mais sossegada, porque eu já tinha lido muitos relatos de gente que sofreu altos golpes e se estressou com isso por lá.
Tudo começou na verdade com a gente procurando uma agência pra fechar o passeio pra Halong Bay - já tínhamos lido que não valia fazer pela internet, que pessoalmente conseguia-se preços melhores e fomos pra uma agência indicada por uma amiga e deu super certo, mas falarei melhor disso no post sobre Halong Bay.
O clima por lá estava bem mais ameno do que em outras cidades pelo sudeste asiático, então até rolou um friozinho e chuva. Estávamos bem localizados e chegar nos museus e lugares que queríamos visitar não era difícil - fora que sempre podíamos pegar o táxi pelo aplicativo caso quiséssemos. Acho que essa vantagem de não ter que negociar tuk-tuk na rua foi o que fez nossa experiência ser muito mais sossegada, porque eu já tinha lido muitos relatos de gente que sofreu altos golpes e se estressou com isso por lá.
Tudo começou na verdade com a gente procurando uma agência pra fechar o passeio pra Halong Bay - já tínhamos lido que não valia fazer pela internet, que pessoalmente conseguia-se preços melhores e fomos pra uma agência indicada por uma amiga e deu super certo, mas falarei melhor disso no post sobre Halong Bay.
O Vietnã foi um dos lugares que mais me impressionou no mundo. Eu nunca, nunca vi nada parecido - e mesmo tendo conhecido outros países no sudeste asiático, saímos de lá impressionados, admirados, surpresos, felizes.
Mas vamos começar do começo: a princípio, queríamos ficar mais tempo por lá. Olhando no mapa não parece, mas o Vietnã é muito grande e pra ir de um ponto ao outro demanda tempo. Nossa ideia inicial era ir de Hanói, a capital, pra Hue, na costa, e de lá descer até Ho Chin Minh (antiga Saigon). Mas esse percurso levaria dias se feito de trem e nós não tínhamos tanto tempo disponível assim. Então sacrificamos conhecer o país por terra, cortamos Hue do roteiro e ficou assim:
Ter um guia da Lonely Planet (me patrocinem!) foi fundamental pra ter essas ideias porque ele sugere como ir de país X a país Y de carro, trem, ônibus, dá opções, então conseguimos chegar nesse itinerário de modo tranquilo.
Mas vamos começar do começo: a princípio, queríamos ficar mais tempo por lá. Olhando no mapa não parece, mas o Vietnã é muito grande e pra ir de um ponto ao outro demanda tempo. Nossa ideia inicial era ir de Hanói, a capital, pra Hue, na costa, e de lá descer até Ho Chin Minh (antiga Saigon). Mas esse percurso levaria dias se feito de trem e nós não tínhamos tanto tempo disponível assim. Então sacrificamos conhecer o país por terra, cortamos Hue do roteiro e ficou assim:
Voamos de Luang Prabang, no Laos até a capital Hanói
3 dias em Hanói
Voo doméstico de Hanói pra Ho Chi Minh
Ônibus de Ho Chi Minh pro Camboja
Ter um guia da Lonely Planet (me patrocinem!) foi fundamental pra ter essas ideias porque ele sugere como ir de país X a país Y de carro, trem, ônibus, dá opções, então conseguimos chegar nesse itinerário de modo tranquilo.
A última vez que falei sobre dirigir aqui faz quase um ano. Um ano! Como o tempo consegue passar tão rápido sem a gente perceber? O fato é que eu enrolei muito nesse lance de aprender a dirigir. Não no panorama geral da vida, mas desde que tomei a decisão de tirar minha habilitação na Irlanda (em 2016), eu ainda nem prova prática fiz. Demorei pra marcar a prova teórica, depois demorei mais ainda pra começar as aulas práticas... Mas evoluí muito e queria contar a quantas anda essa história pra deixar registrado.
Comecei as aulas práticas em setembro de 2017. O meu instrutor era muito bonzinho e paciente, e apesar de ser bastante ocupado, consegui fazer as 12 aulas obrigatórias em uns 3 meses.
Nesse meio tempo eu praticava um pouco com o R., mas a verdade é que como dezembro foi um mês muito corrido por causa do meu aniversário de 30, ida ao brasil e tal, quase não peguei no volante. Quando voltamos em janeiro ainda dirigi um pouquinho pelo bairro pra praticar mais, mas como ficamos 6 semanas viajando pela Ásia, me afastei do carro novamente.
Fonte |
Como já comentei por aqui, nós ficamos vários dias em Bangkok pra recarregar as energias. Não queríamos ficar visitando mil coisas não, mas ao mesmo tempo, depois de uns dois dias sem fazer nada, ficamos entediados. Tipo, a gente já tinha na reserva algumas ideias de lugares que poderíamos conhecer ali pertinho da capital pra caso quiséssemos, e foi assim que Ayutthaya surgiu em nossas vidas.
Na verdade, a primeira vez que ouvi falar de Ayutthya foi dando uma aula pra adolescentes no ano passado. A aula era uma dessas já pré-prontas pela escola e falava sobre lugares importantes no mundo e os alunos tinham que ver as fotos e tentar adivinhar o nome do lugar e quando foi construído. Aí tinha pirâmide do Egito, Acrópoles, Pompei, Machu Picchu e Ayutthaya.
Quando estávamos fazendo uma lista do que poderíamos potencialmente visitar enquanto estivéssemos na capital tailandesa, logo pendemos para Ayutthaya porque parecia ser um lugar super histórico e interessante. Não é muito longe, porém é um pequeno rolezinho pra chegar e quando você soma o trânsito daquela cidade, acabou que nós ficamos mais tempo pra ir e vir do que efetivamente explorando Ayutthaya.
Na verdade, a primeira vez que ouvi falar de Ayutthya foi dando uma aula pra adolescentes no ano passado. A aula era uma dessas já pré-prontas pela escola e falava sobre lugares importantes no mundo e os alunos tinham que ver as fotos e tentar adivinhar o nome do lugar e quando foi construído. Aí tinha pirâmide do Egito, Acrópoles, Pompei, Machu Picchu e Ayutthaya.
Quando estávamos fazendo uma lista do que poderíamos potencialmente visitar enquanto estivéssemos na capital tailandesa, logo pendemos para Ayutthaya porque parecia ser um lugar super histórico e interessante. Não é muito longe, porém é um pequeno rolezinho pra chegar e quando você soma o trânsito daquela cidade, acabou que nós ficamos mais tempo pra ir e vir do que efetivamente explorando Ayutthaya.
Banguecoque, ou Bangkok, é a capital da Tailândia com pouco mais
de 8 milhões de pessoas. É uma cidade bem com cara de cidade mesmo: me assustei
com a similaridade da capital tailandesa com a minha cidade natal, São Paulo.
A verdade é que Bangkok é uma dessas cidades, na minha opinião,
que não tem muitos atrativos pros turistas: diante de tanto lugar histórico e
praias paradisíacas na Tailândia, a cidade deixa um pouco a desejar. Nós
acabamos ficando bastante tempo por lá porque queríamos justamente recarregar
as energias, descansar um pouco - estaríamos vindo do Myanmar (com três cidades
visitadas em uma semana) e sabíamos que ficar uns dias paradinhos seria bom pro
andamento da viagem.
Tínhamos uma lista de alguns lugares pra visitar em Bangkok,
e honestamente em um ou dois dias você consegue ''ver'' a cidade numa boa. Eu
sempre fico meio assim com esse negócio de X dias em X cidade porque não é bem
assim. ''Ah, mas você só ficou 3 dias em Paris?'' sim, só fiquei três dias
porque foi o que deu e tudo bem. Então você pode tanto ficar 3 dias, 3 semanas
ou 3 meses num lugar, mas o tempo que vê ficará depende muito do tempo que vê
tem disponível, ué. Massss se eu estivesse dando a dica pra algum amigx indo pra Tailândia,
eu diria: fique na capital uns dois diazinhos e siga viagem.
... a massagem tailandesa, claro!
Mas antes, um contexto mais explicadinho ainda sobre Phuket:
De modo geral, Phuket foi super tranquila. A gente tomava café no hotel, ia pra piscina, almoçava em algum restaurante a no máximo 10 minutos a pé do hotel, voltávamos, descansávamos... não teve do que reclamar.
No ficamos num hotel simples, porém bem gostoso e confortável. O quarto era enorrrrme, o que foi um alivio depois dos quartinhos minúsculos que ficamos na Malásia e Singapura. A piscina era muito boa e tava sempre vazia, e o café-da-manhã servido numas mesinhas à beira da piscina.
Mas antes, um contexto mais explicadinho ainda sobre Phuket:
De modo geral, Phuket foi super tranquila. A gente tomava café no hotel, ia pra piscina, almoçava em algum restaurante a no máximo 10 minutos a pé do hotel, voltávamos, descansávamos... não teve do que reclamar.
No ficamos num hotel simples, porém bem gostoso e confortável. O quarto era enorrrrme, o que foi um alivio depois dos quartinhos minúsculos que ficamos na Malásia e Singapura. A piscina era muito boa e tava sempre vazia, e o café-da-manhã servido numas mesinhas à beira da piscina.