Saudades antecipadas

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Esses dias eu tava pensando no quanto eu amo certas coisas aqui na Irlanda e no quanto eu sentiria falta delas se fosse embora tipo... hoje. Juntei tudo numa lista, se liga só:

10 - Ouvir buskers na Grafton St.

Ahhh, como é bom andar pela Grafton aos finais de semana no meio daquele monte de gente fazendo compras, caminhando, tomando sorvete ou simplesmente andando por ali. A Grafton tá sempre bombando e tem sempre gente se apresentando e cantando - tem uns músicos muito bons! Sentiria saudade de ver os talentos irlandeses pelas ruas.



As casas irlandesas

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Já tem um tempinho que moro aqui, que posto no blog 5 dias por semana e acredita que nunca postei nada sobre as casas na Irlanda? Pois é. A verdade é que eu tenho algumas pequenas observações a fazer sobre elas...

Nem todas as casas aqui são lindas, coisa-de-filme; muitas são bem pequenas, muitas não tem jardim, muitas são coladinhas uma na outra. Não tem portão grande como no Brasil nem aquele espação na frente como nas casas americanas. Há muuuuitos apartamentos minúsculos acima de estabelecimentos - principalmente no centro. Já entrei nesses apês e vou te dizer: são muito muito pequenos e bem desconfortáveis.

Apês no centro

Housing estate, as tais casas iguaizinhas

Wexford e o lindo farol

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Há algum tempo fui com o R. pra Wexford e um dos motivos pra isso é que eu queria muuuito conhecer um farol que tem lá. Felizmente, tava um dia lindo e deu pra visitar a Hook Peninsula, onde fica o Hook Lighthouse - o farol mais antigo do mundo ainda em funcionamento, rá!

Do centro de Wexford dá uns 45 minutos de carro. A paisagem do caminho é linda (como sempre na Irlanda) e o clima ajudou muito!


5 coisas que adoro comprar em Dublin

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Fiz uma pesquisa com os leitores do blog há um tempinho e uma das sugestões de post que fizeram foi: "compras". Sinto decepcionar quem deu essa sugestão, mas eu sou estudante, intercambista, babá, ou seja: ganho e gasto muito pouco. Na verdade, tem gente na mesma situação que gasta muito mais, mas cada um com suas prioridades, né? Infelizmente, não tenho dicas de onde comprar ~roupas da moda~ ou maquiagens incríveis - quer dizer, sei onde eles estão, mas nunca compro, então fica difícil sair falando, né?

Mas obviamente eu gasto com algumas coisas aqui e resolvi falar das coisas nas quais invisto meu suado dinheiro com maior frequência por essas bandas.

5 - Acessórios na Claire's

A Claire's não é uma loja barata, mas tem muuuita coisa linda e legal. Eles vendem colares, brincos, acessórios pra cabelo, entre muitas outras coisas. É lá que as irlandesas compram as parafernalhas delas, mas dá pra achar coisas usáveis também. Sempre tem promoção "3 por 2" e acabo comprando, mas o preço sai elas por elas, porque os itens individuais não são baratos. Na última vez comprei faixas e presilhas pro cabelo e gastei uns 15 euros. Não é pouco, mas eu gosto da qualidade dos produtos.


1 ano como childminder - e aí?

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Quando vim pra Irlanda, sabia que teria trabalhar com coisas que não tinham absolutamente nada a ver com a minha área de atuação no Brasil. Estava disposta a encarar qualquer coisa, assim como muitos intercambistas que vem pra cá. Aquele espírito de "topo qualquer desafio" era o meu lema.

De todas as possibilidades aqui (cleaner, recepcionista, trabalhar em pub, garçonete, etc), a única da qual fugi foi ser babá. Eu já tinha dado aula pra criança no Brasil, nunca gostei de criança na vida e me dava arrepios pensar em exercer essa função aqui. Só que os meses foram passando e só saber falar inglês não era suficiente pras vagas de emprego para as quais eu aplicava. Me restou a última solução: ser childminder.

Bom, primeiramente devo dizer que não considerei ser au pair, ou seja, viver com a família. Eles pagam muito pouco (por volta de 100 euros por semana, quando não menos) e eu simplesmente não queria perder minha liberdade de ir e vir. Conheço muita gente que trabalhou de au pair aqui e sempre se sentiu sem graça na casa "dos outros". O fato é que pra muita gente que chega aqui sem saber falar inglês, ser au pair acaba sendo uma opção bacana pra imersão na cultura irlandesa e ter uma casa sem contas pra pagar. Conheço gente, inclusive, que mesmo ganhando esse pouco salário fez várias viagens pela Europa.

Wexford e um parque sensacional

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Esses dias eu comentei aqui que fui passar um fim de semana no sudeste da ilha - Wexford, New Ross e Waterford. No primeiro dia ficamos só em Wexford e visitamos um lugar bem legal: nosso primeiro passeio foi no Irish National Heritage Park. Cara, que parque sensacional. Sensacional. Sem dúvida, um dos melhores passeios que já fiz pela Irlanda.

Segundo o site, "In this Park, which stretches over 35 acres of woodland, wetland, estuary and uplands, you will visit the houses, farms, and ritual centres of our long-vanished ancestors. With 16 separate sites dotted through unspoiled landscape, the Irish National Heritage Park offers a unique perspective on the past". Ou seja, é como se fosse um museu sobre o passado da Irlanda até a invasão dos Normandos a céu aberto. Achei divertido e interessante - seja pra casais, amigos, famílias, crianças, etc, etc.

Existem várias trilhas mas seguimos na trilha principal que contém as 16 paradas.


BrasileirAs e irlandesAs

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[esse post foi escrito em agosto de 2014 e atualizado em janeiro de 2016]

Não tenho amigas irlandesas. Não frequento lugares onde poderia fazer algum tipo de amizade com as locais (no curso de alemão, por exemplo, eram todos estrangeiros, nenhum irlandês - quer dizer, somente homens irlandeses); no mestrado, só há uma irlandesa (os outros são homens) e ela já é uma senhora um pouco mais velha. Portanto, só falo do que vejo pela minha chefe, por conhecidas do R., por observações na rua, pelas mães dos coleguinhas dos meninos que cuido aqui na Irlanda.

Cabelo brasileiro X irlandês 


A grande diferença já começa pelo visual: a mulher brasileira gosta de cabelo longo, liso, solto. Quem nunca fez uma escova progressiva na vida, fala aí? A maioria das brasileiras que conheço tem esse perfil. As irlandesas no geral tem cabelo liso também, mas gostam de usar o tal do coque que chamo de "ninho de mafagafo" (não me leve a mal: acho coques lindos e chiques, mas não no topo da cabeça nem no volume que elas usam aqui). Elas também usam outros penteados - não vejo taaantas irlandesas com o cabelo solto somente.

cabelo irlandesas
Sim, elas usam!

1 ano e 5 meses

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Cêis já sabem: dia 20 é dia de fazer o balanço mensal. Agora em agosto completo um ano e cinco meses morando em Dublin. Alguém faz o tempo ir mais devagarrrrrrr!

No meu post de 1 ano e 4 meses eu tava bem desanimada porque estava desempregada e sem nada pra fazer aqui. Esse quadro, felizmente, foi revertido: já tenho emprego e ocupei bem os dias no último mês, quer ver só?

Fui no Museu de História e Artes Decorativas, na Biblioteca Nacional, na Biblioteca da Trinity College e no Casino Marino; fiz um walking tour de geologia e história pelas ruas de Dublin e também o Coastal Tour e conheci uma fazenda de borboletas! Por fim, há dois finais de semana fui pra Wexford, New Ross e Waterford com o R. (mas ainda não publiquei tudo aqui).

Wexford, agosto de 2014

A entrevista e o final feliz

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Na minha terceira semana buscando emprego (começo de julho) e tentando o boca-a-boca forte com as minhas amigas au pairs e minders, acabei tendo a sorte de encontrar a B. no parquinho. Ela disse que também tava procurando outro emprego e que uma família tinha parecido muito bacana mas era longe pra ela e emendou perguntando se eu não queria que ela me indicasse pra eles.

Ela indicou e me passou o email da mulher, que também chamava Barbara. Seria um sinal?

Mandei meu email e ela respondeu super fofa marcando uma entrevista ainda pra mesma semana.

A residência dessa família fica um pouco longe do que tô acostumada - Stillorgan. Pedalando deu uns bons 50 minutos, mas isso porque eu não conhecia o caminho direito. Acredito que daria uns 45 se eu já conhecesse o caminho, mas num dia de vento com certeza daria uma hora. Enfim.

Geralmente as entrevistas duram meia hora; essa durou uma. A mulher era muito simpática e os meninos fofos - 2 e 5 anos. Ela conversou muito comigo e disse que tinha gostado de mim. No final da entrevista disse que na verdade tinha gostado muito de mim e que conversaria com o marido pra prosseguirmos com o processo de "admissão".

Wexford e suas surpresinhas

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Que eu adoro visitar a Irlanda e conhecer tudo que é possível e está a meu alcance todo mundo já sabe. E aproveitando que tínhamos um final-de-semana livre, fui com o R. para o sudeste do país: Wexford e Waterford.

Na verdade a ideia era ter passado o dia todo em Wexford, dormir por lá e seguir pra Waterford no domingo. Os planos mudaram um pouco e não deu pra ver tudo, mas ó, gostamos tanto que estamos ansiosos pra voltar e ver mais!

Saímos de Dublin e fomos direto pra capital do condado. A origem do nome Wexford vem dos vikings que a chamaram de Veisafjǫrðr, entrada das casas de barro. E sim, ela foi nomeada por vikings porque foi fundada por eles lá pelo ano de 800 DC!

Massss em 1169 os Normandos invadiram o local e ali foram se estabelecendo. Histórias semelhantes se repetem em várias cidades da Irlanda: vikings invadem, Normandos invadem, etc, etc...

Enfim: o fato é que eu tinha muito interesse em saber mais da história da cidade e tinha até pesquisado sobre um walking tour que saía do Westgate Heritage Center todo dia de manhã e à tarde. Como chegamos lá um pouco antes do horário do tour da tarde, corremos pra tentar pegá-lo: checamos endereço no mapa e fomos caminhando até o local, mas o ponto de chegada que o mapa nos mostrava não era o local onde queríamos chegar! Depois de andar pelas mesmas ruas por quase uma hora achamos o bendito - pra descobrir que ele estava fechado.

O inglês é maior que eu

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Dizem que quanto mais línguas você fala, mais fácil aprender outras. De fato, eu acreditava nessa teoria porque obviamente você associa vocabulário facilmente, faz comparações com a gramática, enfim, tem mais bagagem pra segurar bem o idioma novo, né? Infelizmente, tô começando a achar que isso é tudo mentira, porque pra mim tá dando tela azul!


Explico: estudo inglês desde os 10 anos de idade e dou aula desde os 17, ou seja: mais de 15 anos falando inglês e quase 10 em sala de aula - é bastante convivência com o idioma. Enquanto isso, estudei espanhol por 2 anos praticamente interruptos e estudava, fazia exercícios de gramática, ouvia música, etc. Aí fiz aulas de italiano em escola por 1 ano e estudei muito sozinha, bem mais do que qualquer outro idioma.

O que acontece é que eu misturo o espanhol com o italiano, quando na verdade queria era estar falando inglês.

My second goodbye

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Acordei às 5 da manhã hoje, chorando - tinha tido um pesadelo com as meninas. No sonho, eu me despedia delas, coisa que faria mais tarde ainda hoje. Eu não queria dizer tchau.

Foi um dia comum: fomos à biblioteca, parque, brincamos em casa, comemos juntas, vimos até um pouco de TV (porque era último dia e no último dia pode). Comprei sorvetes, que havia prometido há algumas semanas, e os devoramos após o dinner. A mais velha grudou em mim à tarde toda e disse, do nada, "I love you very very very very much".

Eu sabia que choraria, mas nossa, como doeu.

Até o pai delas chorava e dizia-se triste por eu não trabalhar mais com a família. Quando ele chegou às 17h pra que eu pudesse ir embora, elas entraram em estado de negação e se recusaram a me abraçar pra dizer tchau. Ficaram pulando e cantando alto na sala e não ouviam o pai as chamando pra se despedir de mim. Eu queria muito dar um abraço nelas, mas confesso que já estava tão triste que teria ido embora sem dizer nada mesmo.


De que Dublin é feita?

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Em julho rolou o Festival of Curiosity em Dublin. Quando vi os cartazes na rua, fui pesquisar porque me considero uma super curiosa. O festival parecia bacana, mas infelizmente, nada era de graça. A situação financeira não tava ótima, mas resolvi me dar de presente a entrada pra algum evento, já que eu tinha conseguido emprego naquela semana e merecia comemorar!

Acabei escolhendo um tour que parecia muito interessante chamado "What's Dublin made of? Historic Streets, Stones and Stories". 

O tour teria duração de 2 horas e o valor era 12 euros. Achei meio caro, mas como parecia muito legal, paguei com gosto. E domingão à tarde eu tava lá. O guia usava um jaleco branco e tinha mó cara de cientista doidão!

Preguiçosos, e preguiçosos intelectuais

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Sempre fui uma pessoa curiosa. Desde criança, gostava de responder desafios da minha mãe (e confundia as palavas "pergunta" com "resposta" e pedia "mããããe, faz resposta!"), gostava de ouvir meu pai explicando o universo com as laranjas e adorava perguntar o porquê das coisas. Eu cresci e a curiosidade sempre esteve presente na minha vida.

Quando decidi fazer intercâmbio, comecei uma pesquisa incansável sobre a Irlanda. Li todos os blogs possíveis (até os mal-escritos! hahaha), li os grandes portais, contatei quem eu conhecia que já morava ou havia morado aqui... comprei guias turísticos, enfim, tentei me munir do máximo de informações e mesmo estando aqui, aprendo coisas novas o tempo todo.

Mas porque eu sou curiosa, mesmo antes de pensar em morar na Irlanda, eu já sabia algumas coisas sobre o país: passado tenso com a Inglaterra, A Grande Fome, Tigre Celta; já sabia alguma coisa de música: U2, Westlife (me julguem), Cranberries, Glen Hansard; já sabia vagamente sobre os grandes escritores - Joyce, Swift, Yeats; já tinha visto um ou outro filme irlandês/sobre a Irlanda.


Casino Marino

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O Casino Marino é uma construção que fica em, adivinha? Marino, em D3. É uma casa em estilo neo-clássico toda bonita, que parece pequena de fora, mas é gigante por dentro. Tá, gigante foi exagero, mas ela é muito maior por dentro do que aparenta.

Eu não lembro como fiquei sabendo da existência desse "monumento". Acho que ainda nas minhas pesquisas de pré-intercâmbio, sabe? Tentei fazer a visita com umas amigas no ano passado mas tava fechado porque só fica aberto no verão e não nos atentamos pra esse detalhe.


Foto externa porque o Casino tava fechado!

Português parece russo!

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Sabe quando você tem um mindfuck?

Eu tive um mindfuck.

E sabe por quê?

Porque eu descobri que português é igual a russo. Igual. Igualzinho.

Mas como isso começou?


Ignore que o alfabeto russo é outro....

Ela também dança em inglês

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Como vocês sabem, eu tava desempregada. Só que quando minha ex-chefe me disse que não precisaria de mim por dois meses, ela especificou que na última semana de julho teria que trabalhar e que caso eu não tivesse arrumando nenhum trabalho nesse período, poderia trabalhar lá.

Eu não tinha conseguido nada até a última semana de julho - na verdade, tinha, mas pra começar sóóóó no fim de agosto. Sendo assim, eu topei - precisava do dinheiro pra pagar as contas!

Foi uma delícia rever as meninas. Elas estão grandes, espertas e divertidas. A É. há tempos já não tem aquelas crises chatas, enquanto a C., apesar de estar muito reclamona, continua divertida e fofa. Foi uma festa quando me viram e grudaram imediatamente: se eu vou na cozinha, vão atrás, se vou no banheiro, vou atrás. Mas já acostumei e acho até graça.

Confesso que foi foda trabalhar das 9h às 17h com as duas no meu pé por 5 dias seguidos quando estava desacostumada com essa rotina. Depois do primeiro dia parecia que um caminhão tinha passado em cima de mim! De forma geral, foi bom voltar e passar o tempo não só com elas, mas também as meninas que trabalham de childminder ali na região - vez ou outra combinamos playdates com as crianças à tarde e é bom. Também deu pra rever a Nivea e o E.!

7 lugares que ainda quero visitar na Europa

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Meu visto vence em março de 2015 e ainda é cedo pra dizer se vou renová-lo mais uma vez ou não, mas o fato é que ainda tem muito lugar que quero visitar na Europa. São muitos mesmo, mas sou realista e sei que não daria tempo e eu nem teria dinheiro pra tanta viagem. Sendo assim, reduzi a lista a 7 em ordem aleatória. Será que ainda dá?

7 - Barcelona, Espanha

A Espanha nunca esteve no topo da minha lista, mas deveria estar - afinal de contas, o Hernandes no meu nome vem de lá! Apesar de saber que vou curtir a culinária, sempre tive uma impressão de que cidades como Barcelona são badalação demais, embora eu veja pelas fotos que a cidade é linda. Tenho muitos amigos que já foram e todo mundo fala muito bem!


Teria eu me rendido aos brasileiros?

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Pra quem lê o blog desde quando pisei na Irlanda, já conhece o meu discurso "não fazer coisas brasileiras". Já expliquei que eu amo o Brasil, amo a língua portuguesa, amo a comida e coisa e tal, mas acho muito bizarro as pessoas gastarem um dinheirão pra fazer intercâmbio e continuar a vidinha de Brasil, frequentando baladas brasileiras, comendo comida brasileira e muitos etc.

R. tenta me convencer de que tudo bem eu querer fazer coisas brasileiras de vez em quando. E ele tá certo. Se fiquei um ano sem comprar guaraná aqui, tudo bem tomar um às vezes. Ou comer num brasileiro vez ou outra. É minha cultura, faz parte de quem eu sou. Ele tem razão - não faz mal, já que eu tento fazer tudo irlandês desde que cheguei (menos lavar a louça do jeito deles! hahahaha).

E na última semana eu acabei fazendo duas coisas que eu tentava ao máximo não fazer aqui.

Não, ir pra um sambão é a última coisa que eu faria na Irlan... na vida!

Finalmente, a biblioteca da Trinity

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Gente, desde que cheguei na Irlanda era um tal de combinar com o Rick que iríamos na biblioteca da Trinity juntos que nunca vi. Ele foi pra Sligo, eu comecei a trabalhar e nunca deu certo. Nunca. Os meses foram passando e depois de quase 1 ano e meio aqui, finalmente fomos conferir um dos lugares mais visitados pelos turistas!

Essa foto não foi tirada por mim - no dia em que fomos tava uma fila enorme!

A biblioteca da Trinity chamou a minha atenção por dois motivos: eu sabia que tinha alguma coisa a ver com o Harry Potter, que tinham usado ela de inspiração pra cenas do Star Wars e que o Book of Kells estava lá. Então vamos por partes:

Resultado da pesquisa

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Primeiramente, muito obrigada as 70 pessoas que responderam a pesquisa do blog. Fiquei muito contente de ter tido tantas respostas e sugestões legais!

Claro, muita gente pulou as perguntas dissertativas, mas beleza.



Quase 70% dos leitores que lêem o Barbaridades são do sudeste do Brasil - isso me leva a crer mais do que nunca que esses leitores são minha família e amigos em São Paulo, hahaha. Em segundo lugar vem o nordeste com 11% (a outra parte da minha família), seguido de centro-oeste e sul (7%) e norte (1%). Quatro pessoas são de outros lugares fora do Brasil.

A segunda pergunta era onde a pessoa morava - 51% respondeu que no mesmo lugar onde nasceu; 14% em lugar diferente de onde nasceu; 16% respondeu Irlanda e 11% em outros países - Itália, Canadá, Portugal, Holanda, Uruguai, EUA e Austrália! Caramba!!!

Roteiro de 2 dias em Dublin

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Sempre que estou me preparando pra alguma viagem, pesquiso e leio muito a respeito do destino. Os meus aliados nessa hora acabam sendo o Tripomatic e os blogs pelo mundo fora. Apesar deu também ler artigos mais "profissionais", acabo indo pros blogs porque eu gosto do toque pessoal que o blog oferecesse. Bom, não é à toa que tenho um, né?

Geralmente quando viajo pesquiso "cidade + número de dias + roteiro" pra ver o que google me traz. Sempre funcionou, sempre foi lindo.

Aí fiquei pensando um dia desses: e se eu só tivesse 2 dias em Dublin? Supondo que morasse no Reino Unido ou outro país da Europa e quisesse passar um fim-de-semana na capital irlandesa, o que daria pra fazer? Me pergunto isso porque recentemente recebi uma amiga brasileira que morava em Porto e ela ficou aqui 2 dias e pouco e me senti meio péssima guia, sabe?

roteiro 2 dias em dublin


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