Mostrando postagens com marcador América do Norte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador América do Norte. Mostrar todas as postagens

Quebéc City, uma cidadezinha europeia em plena América do Norte

/

Quebéc City foi nossa última parada no Canadá. Embora já estivéssemos cansados da viagem, eu tava animada pra conhecer essa cidade porque os amigos que já tinham ido me disseram que eu ia amar a carinha medieval dela. E de fato: se Montréal já parecia uma cidade francesa, Quebéc City é ainda mais!


Chegamos no fim de uma tarde, nos instalamos no hotel e dirigimos uns 15 minutos até o centrinho pra jantar. Encontramos um restaurante maravilhoso chamado Le Lapin Sautée e por sorte conseguimos mesa, mesmo sem reserva. A comida estava deliciosa, uma das melhores refeições que comemos no Canadá!


No dia seguinte, voltamos pra esse centrinho, estacionamos num estacionamento bem grande na avenida principal e nos enveredamos sem rumo pelas ruas de paralelepípedo. O clima estava delicioso e aproveitamos pra pegar o funicular até a parte alta da cidade pra ter a vista de cima também.



Montréal, a maior cidade francófona do Canadá

/

Na nossa reta final da viagem pelo Canadá, nos encontramos na província do Quebec, a região francófona (que fala francês) do país. Eu estava animada pois iria encontrar uma amiga, e também porque tinha curiosidade em comparar essa região francesa do Canadá com o restante do país que já havíamos visto.


Ao chegar, fizemos check in no hotel e só saímos pra comer mesmo. Estávamos numa boa localização e jantamos num restaurante vietnamita bem simples, porém deu pro gasto. A ideia era acordar cedo pra encontrar a Lidia na manhã seguinte. A princípio ela vinha pra Montreal, mas como o R. tava com covid, decidimos mudar os planos: ela nos convidou pra um parque no bairro onde ela mora, que fica na grande Montreal - uns 20 minutos de distância de onde estávamos. 


Montreal em si fica numa ilha, e o trânsito pra sair e voltar é bem intenso em todas as horas do dia, pelo que percebemos. Há muitas bifurcações, o que eles chamam de spaghetti junctions, mas deu tudo certo. Chegamos no parque e de cara fiquei encantada com as ruas do bairro, as mansões, tudo muito lindo, coisa de filme!




Ottawa e algumas curiosidades sobre o Canadá

/

Saímos de Toronto após pegar o carro no aeroporto - aliás, que fácil alugar um carro no hemisfério norte! Nada da burocracia que você enfrenta no aluguel de carros pela Europa. Em poucos minutos com a chave na mão, partimos pra Ottawa, uma viagem que dura em torno de 4h. Esse foi o trajeto mais longo de carro que fizemos nessa viagem. Embora as distâncias sejam curtas, o Canadá é muito grandeeee!


Paramos em algum posto no caminho pra almoçar, e quando chegamos em Ottawa já estava escuro. A ideia era visitar um amigo do R., mas como o R. estava com COVID e o amigo dele tem um filho pequeno e outro bebezinho, a única alternativa foi encontrá-los em sua garagem, com muitos metros de distância entre nós e com o portão aberto. Não foi um encontro aconchegante, mas válido mesmo assim.


De lá até o hotel foi bem pertinho, e jantamos num restaurante que ficava a uma quadra de distância. Tentamos ir dormir mais cedo pra descansarmos, já que não teríamos o dia todo pra explorar Ottawa no dia seguinte.



Toronto e as Cataratas do Niágara

/

Toronto é uma daquelas cidades famosas que a gente ouve falar nos filmes, séries de TV... afinal de contas, apesar da capital do Canadá ser Ottawa, Toronto é onde tudo acontece. São quase 6 milhões de pessoas na grande Toronto, o que torna essa cidade uma daquelas metrópoles porém não tão caóticas.


Chegamos lá numa quinta à noite partindo de Calgary e nossos amigos foram nos buscar no aeroporto - confesso que foi ótimo não ter que me preocupar com ônibus, uber, nada disso. Eles nos deixaram no nosso hotel e no dia seguinte tive a sexta sozinha com o R. pra passear pela cidade já que os amigos estavam trabalhando e só nos encontraríamos sexta à noite.


Compramos o cartão do metrô que você recarrega e foi super simples chegar até Old Toronto. O metrô em si não demorou, estava limpo e tranquilo - bem diferente da nossa outra experiência na América do Norte, em Nova York. Chovia um pouco e estava bem mais frio do que esperávamos, então digamos que as primeiras horas na cidade serviram pra gente se ajustar um pouco. Estávamos vindo daquela região linda de Banff e foi um susto chegar numa cidadona de novo: moradores de rua, gente andando pra lá e pra cá, sujeira e um cheiro de maconha fortíssimo em muitos e muitos quarteirões (falo mais disso num próximo post).



Banff e as regiões canadenses mais lindas

/

O que dizer de Banff? Esse é o lugar que vinha em mente quando eu pensava em "viagem pro Canadá". Os lagos azuis, a natureza exuberante, as estradas perfeitas cercadas pelas enormes montanhas. Então eu sabia que se um dia fosse pro Canadá, conheceria essa região com toda a certeza!


E foi assim: depois de termos preparado nosso roteiro (que está detalhado nesse post aqui), começamos a marcar os lugares de interesse no mapa. Foram muitos! Felizmente faço parte de uma comunidade incrível na internet, e quando psotei no instagram que tava indo pra lá, recebi muitas dicas de gente que morava ou já tinha ido pro Canadá. Saímos marcando tudo, salvando os nomes e deixamos pra resolver o que realmente faríamos uma vez que estivéssemos lá. 


Nossa base foi Canmore, uma cidade que também é uma gracinha - então caso você não esteja hospedado lá, vale colocar no roteiro também, mas depois de Banff ela até perde a graça, porque Banff parece coisa de cinema, cidadezinha cenográfica mesmo! A rua principal com a montanha ao fundo é um cartão-postal!



15 dias de Canadá (um panorama geral + preços)

/

Não sei quando surgiu a ideia de irmos pro Canadá. Nunca esteve assim super alta na lista de prioridades, mas sim, já havíamos considerado essa viagem por termos alguns amigos morando lá. Eu sabia que encontraríamos paisagens lindas no interior do país, mas tinha um pouco de preguiça de planejar uma viagem pra lá pelas distâncias internas que são enormes!


Com o advento da pandemia, muitos planos foram mudando. E quando começamos 2022, sabíamos que ia rolar alguma viagem "grande", mas pra onde? Que lugar seria seguro quando ainda havia países com restrições? Por exemplo, nossa vontade era ter ido pro Japão, mas na época o turismo pra lá ainda estava restrito. No ano anterior, 2021, tínhamos ido pra Islândia por nos sentirmos mais seguros indo pra um lugar bem isolado e longe de gente. Mas em 2022 não tinha nenhum lugar que julgávamos seguro e tranquilo... e foi aí que o Canadá entrou no nosso radar.


Como a companhia irlandesa Aer Lingus voa pra lá, existem voos direto muito baratos saindo de Dublin. E foi assim que a viagem foi tomando forma. Decidimos que o outono seria uma ótima estação porque no inverno estaria muito frio, neve, não poderíamos alugar carro... e no verão, bem, no verão pra mim não tem muita graça. No fim, optamos por outubro mas escolhi as datas a dedo pra não perder o primeiro turno das eleições presidenciais, nem o segundo turno caso houvesse um. #lulalá



Algumas horas em Washington DC em plena primavera

/

Esse post está praticamente um ano e meio atrasado, mas antes tarde do que nunca! Além disso, como eu já disse várias vezes por aqui, esse humilde blog é um diário virtual, e eu queria deixar registrada essa visita que fizemos à capital dos EUA em 2019.

Em tempo: sei que no momento em que escrevo esse post estamos passando por uma pandemia mundial, e sabe-se lá quando e como a vida voltará ao normal, se as pessoas poderão viajar livremente como faziam antes, e se alguém no futuro encontrará esse post pesquisando sobre um stopover em Washington. De todo modo, fica pra posteridade!

Nunca tive vontade de ir especificamente pra Washington, mas o que rolou foi o seguinte: em 2019, quando fomos ao Brasil, fizemos nossa conexão nos EUA. Eu queria muito conhecer Nova York, e tinha essa possibilidade de parar por lá na ida. Quando compramos as passagens, a conexão da volta São Paulo - Dublin seria em NY também, mas vimos uma opção de parada em Washington. Pensamos: por quê não?

Washington, EUA


And since I made it here I can make it anywhere [NY 3/3]

/

Nos nossos terceiro e quarto dias em Nova York, eu já estava me sentindo melhor da febre e super animada de estar naquela cidade. Eu sei que já falei que parecia um sonho estar lá, mas é verdade. E repito: não sou paga-pau de americano, mas Nova York é um outro patamar, é um lugar tão icônico, tão multicultural, tão diverso, tão foda! Eu realmente não acreditava que estava lá.

Mas tá. Tomamos café e pegamos metrô, como todos os dias, pra uma região chamada DUMBO - down under the Brooklyn Bridge. Essa região foi revitalizada recentemente - ou deveríamos dizer HIPSTERIZADA e GENTRIFICADA? Meu, sabe aquelas lojinhas que vendem plantas, produtos veganos e café orgânico? Então, você só encontra isso por lá. Mas as ruas são uma graça, e a vista da ponte lá de baixo é tão bonita quanto o que tínhamos visto de cima, acaba sendo irresistível conhecer e fotografar.

Nesse dia fomos comer numa pizzaria na região que era super bem cotada e a pizza tava realmente deliciosa, uma das melhores refeições que fizemos por lá!

Start spreading the news... [NY 2/3]

/

Nos dias em que estive em Nova York, não tive como não pensar em tantas músicas sobre a cidade. Ela tem um peso e uma influência na cultura pop, até difícil explicar, né? O fato é que pra quem gosta de cinema, música, arte, Nova York é mesmo indispensável. Espero ter a oportunidade de voltar outras vezes nessa vida!

Quando descarreguei as fotos da câmera e celular pro computador, levei um susto: eu tirei pouquíssimas fotos na cidade. Não sei se foi porque eu tava meio doente, ou porque realmente eu esteja tirando menos fotos, mas o fato é que foi até fácil selecionar as melhores como sempre faço pra imprimir depois - afinal, as opções de escolha eram bem mais limitadas!

Tentamos agrupar as atrações que queríamos visitar por região - assim, gastaríamos menos tempo no transporte público. Então ficou assim:

Dia 1 - Chegada, Brooklyn Bridge, caminhadinha pela região
Dia 2 - Top of the Rock, Central Park, Times Square
Dia 3 - DUMBO, ferry até a Estátua da Liberdade, Museu do 11 de Setembro, musical na Broadway
Dia 4 - High Line, prédio do Friends, algumas lojas que queríamos conhecer


Concrete jungle where dreams are made of [NY 1/3]

/

Já fazia muito tempo que eu queria conhecer os Estados Unidos, principalmente Nova York. Podem dizer o que quiser, que é um país imperialista, extremamente capitalista, que as pessoas são X ou Y.... mas NY é uma cidade icônica, e grande parte do meu background cultural é americano, então uma hora ou outra eu tinha que pisar nessa cidade com meus próprios pés!

Uns anos atrás eu descobri que dava pra ir ao Brasil fazendo uma escala em NY, e não só isso, mas como dava pra literalmente desembarcar, ficar lá uns dias e depois seguir viagem, bem parecido com o que eu fiz quando vim pra Dublin saindo de São Paulo e parando em Istambul.

Na época, cheguei a fazer meu visto americano aqui em Dublin pra me preparar pra esse momento, mas o momento não veio: na época em que viajaríamos pro Brasil, fim do ano, as passagens estavam caríssimas. Não compensava fazer essa parada nos EUA, então deixamos pra lá.

Mas tudo tem a sua hora. Quando decidimos ir pro Brasil em abril de 2019, fomos procurar as passagens fazendo a escala nos Estados Unidos e bingo: encontramos! Pagamos o mesmo preço que teria sido fazer uma conexão em Londres ou Paris, como já fizemos antes, por exemplo.




Web Analytics
Back to Top