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Um dia na capital do mundo

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Londres é uma cidade realmente fantástica, que todo mundo deveria conhecer um dia. Sei que posso estar exagerando, que a Bárbara adolescente deve estar falando na minha orelha sobre os seriados e filmes e todas as inspirações dessa cidade em sua vida, mas o fato é que Londres é Londres.

A primeira vez que pisei nessa cidade, em 2014, me apaixonei e sabia, no fundo do coração, que um dia voltaria. Na época eu ainda não tinha certeza de nada em relação ao meu visto aqui em Dublin, mas não tem jeito, tem coisas que a gente não sabe explicar, só sentir. E sim, tô mega brega, romântica e clichê nesse post porque não tem como não ser!

Como íamos visitar a terra da rainha para o show do John Mayer, aproveitamos e passamos o dia seguinte todinho lá. Não ficamos o fim de semana todo por motivos de: acomodação cara. Meu, como acomodação é caro nesse lugar! No fim, também achamos melhor voltar sábado pra termos domingo pra descansar em casa antes de começar mais uma semana de trabalho...

Ah, um ps importante antes de continuar: como fomos pra Londres exclusivamente pro show e não podia entrar com câmera lá, nem levei minha Nikon. Então todas as fotos do show - e do dia seguinte, que conto nesse post - foram tiradas com meu celular mesmo!


Um rápido passeio pela Irlanda do Norte

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No fim-de-semana de Valentine's Day em fevereiro resolvemos nos hospedar num hotel tranquilo pra descansar, aproveitar a companhia um do outro e dar uma nadadinha na piscina e tal. Achamos um com um bom preço em Co. Louth, quase na divisa com a Irlanda do Norte. Como não fica muito longe de Dublin, fomos.

Aí que no fim do primeiro dia, queríamos sair pra esticar as pernas e dar uma caminhada. Perguntamos na recepção se tinha algum lugar por ali e nos deram direções para chegar num lugar chamado Slieve Gullion.

Seguimos as direções (que obviamente, por se tratar de Irlanda, incluíam um item tipo "quando chegar no pub Murphy's, vire à direita") só que ao chegar lá, notamos que o estacionamento já estava fechado pois o parque todo fecharia em uns 30 minutos. Voltamos pro hotel e resolvemos fazer esse passeio no dia seguinte pela manhã.

A Slieve Gullion é uma montanha que fica no condado de Armagh, Irlanda do Norte. É o ponto mais alto do condado e aparentemente, num dia claro, é possível ver Antrim, Dublin e Wicklow do topo.

slieve gullion irlanda do norte

Um dia em Cardiff - parte II

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A primeira parte desse post está nesse link aqui.



High Street 

De frente pra Castle Street fica a rua de pedestres chamada High Street. São várias lojas e mercados e alguns bancos pro pessoal sentar também. Foi por ali que vi o maior número de arcades que já tinha visto até então - aliás, Cardiff é considerada a cidade das arcades, já que por ali é possível encontrar alto número de arcades vitorianas, eduardianas e contemporâneas. E se você está achando que arcade se refere ao videogame, bem, não é bem assim. Arcade é como se fosse um conjunto de pequenas lojas e restaurantes... er... como se fosse uma galeria, sabe? Tipo a galeria do rock, em São Paulo.



Um dia em Cardiff - parte I

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Nas nossas férias de Agosto tivemos a oportunidade de encaixar uma rápida visita à capital do País de Gales - graças à proximidade do local com a cidade onde estávamos antes, Bristol, na Inglaterra. Compramos a passagem de ônibus pela internet (10 libras ida e volta) e em mais ou menos 1h chegamos em Cardiff - numa segunda-feira extremamente cinza e chuvosa!

A gente achava que ia ser deixado na estação de ônibus, mas poucos dias antes de estarmos lá a National Express (cia de ônibus) mudou algumas rotas e acabou mudando a parada final de Cardiff - fomos deixados no Bute Park. Só que não sabíamos onde estávamos e não tínhamos nenhum mapa - o jeito foi perguntar pra um funcionário por ali e ele nos deu direções pra chegar no castelo, que é muito pertinho. 

Aliás, a verdade é que Cardiff é uma cidade super compacta - uma área urbana de menos de 7 mil km² e 321 mil habitantes. Além disso, adivinha qual a capital mais nova da Europa e uma das cidades mais verdes do Reino Unido (com mais de 300 jardins e parques)?! Pois é.


O País de Gales estava na minha lista de destinos porque poxa, eu queria conhecer todos os países do Reino Unido e só faltava esse. Além disso, tem muita coisa interessante por lá (algumas eu acabei encontrando nesse site aqui):

Andanças por Bristol, Inglaterra - parte II

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(continuação do post anterior)

-  Street Art

Bristol é famosa por ter muita street art - não coincidentemente o artista Banksy é de lá! Eu dei bobeira e não tirei nenhuma foto de artes dele, mas tudo bem. Andamos por algumas ruas com vários exemplos de arte, tanto em muros como em prédios. Nas lojas de souvenirs havia diversos livros e fotos desse tipo de arte por Bristol. Como não sou muito fã, não dei muita bola, mas acredito que seja um prato cheio pra quem curte street art.


Andanças por Bristol, Inglaterra - parte I

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Eu ainda tinha uma semana de férias pra tirar esse ano e junto com o R. conseguimos bolar um plano que unisse nossos dias disponíveis + passeios baratos + visitar amigos: o resultado foi Bristol, onde um dos amigos do R. mora e cidade que abriga um festival de balões todo ano, em agosto.

Eu já sabia desse festival desde a época que estava vindo pra Irlanda, quando pesquisei sobre o passeio de balão na Turquia (pra quem não sabe, vim de São Paulo e parei em Istambul por 4 dias antes de seguir pra Dublin). Como não daria pra fazer o passeio na Capadócia, pensei que morando na Irlanda seria mais fácil andar de balão em Bristol, já que é um vôo que dura tipo 40 minutos de Dublin e costuma ser baratinho.

No entanto, passeios de balão não são nada baratos (estamos falando de mais de 200 euros por pessoa, ok?). Sendo assim, tanto R. como eu nos contentaríamos em pelo menos ver os balões de perto, sua "decolagem" e tudo mais. Juntou o fato de que poderíamos nos hospedar na casa do N. e pronto: fomos pra Bristol por dois dias.

Bristol é uma cidade de pouco mais de 400 mil habitantes e é a 6ª cidade mais populosa da Inglaterra. Não há muitas atrações turísticas por ali e no fim das contas nós pegamos leve: visitamos o que deu, andamos tranquilos pelas ruas (e gente, cidade com mais ladeira que essa só Lisboa mesmo, o negócio foi foda!), comemos e batemos muito papo. Foi um tipo de viagem mais tranquila, sem prazos, sem correria. Sendo assim, vou só listar as atividades que fizemos pela cidade de maneira mais geral (e também, claaaaaro, falar das comidas que provamos por lá - tivemos muita sorte com os restaurantes!):

A calçada do gigante e a tal da ponte

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No feriado que teve no final de outubro fui com o R. pra Irlanda do Norte e passamos meio dia/uma noite em Belfast, onde visitamos o Museu do Titanic. No segundo dia seguimos ainda mais ao norte, com o objetivo de conhecer o Giant's Causeway e a Carrick-a-Rede Bridge, cartões-postais do país.

Tipo, desde que eu pesquisava sobre a Irlanda já tinha visto que muita gente que morava aqui fazia esse passeio pro Irlanda do Norte e eu ficava morrendo de inveja, sonhando com o dia em que eu pisaria naquele lugar. Várias vezes planejei ir pra lá, mas como tudo tem uma hora certa de acontecer, só foi dar certo há uns meses atrás, um bom tempo depois deu ter vindo morar aqui.

Fomos na ponte primeiro porque de acordo com pesquisas, o horário de fechamento dela era mais cedo que a Calçada dos Gigantes. Compramos o ingresso e caminhamos até ela - dá uns bons 20 minutos de caminhada, mas a vista compensa (como sempre aqui nessa ilha!):

Carrick-a-Rede Bridge na irlanda do norte

O museu do Titanic propriamente dito

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Eu já tinha ido ao Museu do Titanic duas vezes, mas como comentei no post passado (de semanas atrás!), fui pra diferentes ocasiões e não visitei o museu em si. 


Belfast e a guerra dos tronos

A construção de Belfast e a construção do Titanic

Corrida colorida - the Color Run, em Belfast



Dessa vez, na presença do R., conseguimos fazer o passeio direito. O museu é gigante e tem preços diferentes pra visitar coisas diferentes - se nos tivéssemos mais tempo, talvez até teríamos visto mais coisas, mas por outro lado, a gente fica meio enjoado, né? Acho que o ingresso mais básico, que dá acesso às galerias, já está de bom tamanho. 

Quando chegamos pra comprar o ingresso, como em quase todo museu na Europa, a menina no caixa perguntou de onde éramos. Respondi que eu era brasileira e que R. era de Cork. E qual foi a minha surpresa ao ouvir ela responder num português lindo e claro: "Ah, eu falo português!"

OI? QUÊ? Mas o que essa menina aqui na Irlanda do Norte tá fazendo falando português?

E não só isso: ela continuou dizendo que era polonesa e que adorava aprender outras línguas, além de ter um namorado brasileiro, claro. Ela já tinha ido pra alguns lugares no Brasil e falava com um lindo sotaque de São Luís (namorado dela é de lá!). R. achou a maior graça da situação e disse pra ela, em português, que ela falava muito bem. No final da conversa ela nos entregou os ingressos e nos indicou o local onde o passeio começava - em português! ÊêêÊê mundo pequeno!


A construção de Belfast e a construção do Titanic

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Já vou começar esse post chutando baldes e garantindo: o museu do Titanic é não só um dos mais legais que visitei na Irlanda, mas na vida.

E falo isso com propriedade de quem sabia diálogos do filme de trás pra frente na infância/pré-adolescência.

Siiiiiiim, eu sei que o museu não é sobre o filme de 1998, mas sobre o navio de verdade, que foi construído em Belfast, capital da Irlanda do Norte! Mesmo assim, não tem como não ficar comovido e impressionado com tudo que envolve esse acontecimento.

museu do titanic, belfast, irlanda do norte


Londres - Beatles, Harry Potter e Science (bitch!)

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No último dia em Londres tínhamos 3 coisas programadas: atravessar uma das ruas mais ~famosas~ do mundo, a Abbey Road; tirar foto na plataforma 9 e 3/4 do Harry Potter na estação King's Cross e conhecer o Science Museum. Conseguimos fazer tudo em tempo!

Não tinha como ir pra Londres e não ir tirar foto atravessando a Abbey Road. O dia tava lindo e tinha uma galerinha tirando foto por lá - é engraçado porque é uma rua comum, passa carro normalmente e muitos motoristas diminuem a velocidade porque já sabem como que é por ali.


Londres - as torres, as pontes, as praças, os parques, os bairros

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Após ter visitado o British Museum e a St. Paul's Cathedral e ter corrido e andado pra caramba, chegamos na Tower of London. Lá é o lugar onde originalmente os monarcas eram abrigados, mas hoje é mais um museu mesmo, onde é possível dar uma olhadinha nas jóias da coroa, mas ó, pagar 20 libras é de foder, né? Quem sabe numa outra vida, quando eu for rica, eu visito a torre por dentro?



Logo ali do ladinho da torre tava ela, a Tower Bridge. Foi lá que penduraram as argolas símbolo das Olimpíadas em 2012 - e olha, foi um dos lugares mais lindos que vi na cidade. Que ponte linda! Dá pra vê-la por dentro numa exposição que pareceu bacana, mas adivinha? Custa caro. Vamos deixar pra próxima.

Londres - o British Museum y otras cositas más

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Meu segundo dia em Londres começou cedo - após um rápido café-da-manhã, pegamos o metrô pra chegar no British Museum. Aliás, que foda escolher qual museu visitar na cidade, né? São muitos e, pra alegria de estudantes como eu, de graça. Sim, R. e eu consideramos ir no famoso Madame Tussaud, já que o preço dele combinado com a London Eye acaba compensando. No entanto, chegamos à conclusão que ficaríamos boas horas nesse museu, quando preferiríamos gastar o tempo na nossa primeira ida a Londres com outras coisas. Nada contra museus de cera, ainda mais esse que parece ser muito legal e tal, mas em vista de outros museus que pareceram bem mais interessantes, achamos que seria meio bobo ir pra lá.

Voltando: desculpa o vocabulário, mas puta merda, o British Museum é muito grande, um dos maiores do mundo. Nem que quiséssemos conseguiríamos ver tudo. Decidimos então, fazer como fizemos ao visitar o Louvre, em Paris: dar umas voltinhas por umas 2 horas e ir embora. Até dá pra ficar mais, mas cara, depois de 2 horas o cérebro (e as pernas) não aguentam, não adianta ficam zanzando (faz tempo que não uso essa palavra!) pelo museu sem estar lá de fato, mas só de corpo presente, né?



Londres - um pouco mais do primeiro dia

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No último post eu terminei de contar do ótimo walking tour que fizemos em Londres, mas acabei não dando detalhes da parada final dele, o local mais famoso da cidade: o Big Ben.

Pra começar: Big Ben não é o nome da torre, e sim do sino que fica lá dentro da torre no palácio de Westminster. Ele foi colocado lá na gestão de um cara chamado Benjamin, e como ele era grandão e tal, apelidaram o sino de Big Ben. Em 2012 eles mudaram o nome da torre e do relógio para Elizabeth Tower, em homenagem aos 60 anos de reinado da rainha Elizabeth II.

Aliás, eu ainda não falei da rainha aqui! É que ela tá prestes a ganhar da Rainha Victoria em tempo de reinado - Victoria reinou por 63 anos e 216 dias; Elizabeth por 62 anos e 96 dias. O guia do walking tour brincou e disse que a Elizabeth vai passar fácil da Victoria. Será? Quem não deve ficar contente com a longevidade da rainha é seu filho Charles, coitado. Quando assumir o comando já terá mais que 65 anos de idade, e se não seguir os passos da mãe no quesito "tempo de vida", não será rei por muito tempo.



Londres - isso é real?

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Se tem um lugar que eu queria muito conhecer, esse lugar era Londres. Só que a gente sabe que apesar de pertinho de Dublin e dos vôos pra lá serem bem baratinhos, há vááárias pedras no caminho ($$$) de quem quer ir pra capital da Inglaterra  e justamente por isso eu tava protelando a ida pra lá - "vou deixar pra depois, quando tiver mais dinheiro", era minha desculpa. Até que um dia recebo uma mega surpresa do R.: a notícia de que ele tava preparando uma viagem pra nós dois pra lá!

A chegada

Saímos de Dublin num sábado bem cedinho e às 8 e pouco já estávamos no aeroporto de Stansted - o foda de voar pra Londres é que os aeroportos são todos longe e você tem que pegar um ônibus até a cidade (que muitas vezes pode custar quase o mesmo da passagem aérea e levar mais tempo do que a própria).

Então às 9 e pouco chegamos no centro, na Liverpool Street. A ideia era fazer check in no hotel e voltar pra estação Covent Garden de onde o walking tour começa, mas não ia dar tempo de fazer todo o trajeto, então resolvemos tomar café por ali mesmo e ir direto pro walking tour. Isso só foi possível também porque tínhamos mochilas pequenas e relativamente leves.

Edimburgo - parte V

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Caramba, como menos de 48h num lugar rendeu tanto assunto aqui no blog?

É que eu fiquei apaixonada por Edimburgo mesmo. Apesar de muitas coisas serem parecidas com Dublin (e não que isso seja ruim), a cidade tem características próprias, um lance bem legal no ar. Nos posts sobre a cidade contei sobre o Castelo, o tempo medieval, o cemitério, alguns personagens curiosos na história de lá, alguns museus e o Calton Hill, mas olha só, ainda faltou coisa. E vamos começar com coisa boa? Vamos começar falando de comida.

Eu adoro provar culinária de outros países, adoro. Já tinha ouvido falar do haggis e não havia me animado muito com a descrição do prato não - um bucho de carneiro recheado com vísceras, ligadas com farinha de aveia. O prato vem com turnips e potatoes e é...

Edimburgo - parte IV

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Continuando a minha série de posts sobre Edimburgo - eu esqueci completamente de mencionar o cemitério que visitamos no primeiro dia! Não que eu seja fã de cemitérios, porque não sou, mas o walking tour passa rapidamente por lá e tem bastante história macabra e curiosa sobre o local.



O Greyfriars é um cemitério que começou suas atividades em 1561 (não me conformo em ver essas datas e pensar que nessa época os Portugueses haviam chegado há pouco no Brasil) e tem várias histórias e mitos que o rondam. Uma delas é sobre o roupo de corpos no cemitério. É que os professores de medicina na época precisavam de corpos pras aulas mas cada aluno estudava somente um corpo por ano. Foi quando um dos professores, Robert Knox, resolveu contratar uns caras pra não só roubar corpos do cemitério como matar pessoas pra que ele tivesse "corpos frescos" para o estudo de anatomia.

O negócio era tão sério que quando alguém importante ou que tivesse grana morria, contratava-se um guarda pra ficar de olho no túmulo da pessoa, pra garantir que ninguém o roubasse. 

Edimburgo - parte III

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O segundo dia em Edimburgo começou cedo e corridinho - queríamos ter colocado os pés na rua mais cedo, mas estávamos tão cansados do dia anterior que não conseguimos sair antes das 9h. Mesmo assim, fizemos o check out, tomamos café num lugar ali perto (aliás, um deal ótimo de 5 libras com um lanchão, bebida e um pedaço de shortcake) e seguimos pra estação Waverley pra deixar as malas no lockers enquanto faríamos os passeios pela cidade.

Só que o locker de Edimburgo tá achando que é a última coca-cola do deserto. Cara, era um negócio tipo 9 libras por item. Aí não dá, sem condições! R. colocou a minha mochila (que tava bem vazia até, beijos) dentro da dele e levou ela na costas durante o dia.

Começamos direto no Castelo de Edimburgo.



Edimburgo - parte II

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Como eu tava comentando no post passado, teve muita informação interessante e curiosa no walking tour por Edimburgo. Uma das que mais me chamou a atenção foi a história da tal pedra do destino. Vou confessar que a guia explicou meio por cima e eu não entendi de onde veio a pedra, afinal. Aí pesquisando pra escrever esse post achei um texto bem bacana e fácil de entender - retirado do site "Hunky-Dory":

"Talvez a pedra mais famosa da Grã-Bretanha seja a Pedra do Destino, também conhecida por Pedra de Scone. A disputa dessa pedra tornou-se uma questão de honra para os escoceses, pois representa para eles um dos mais importantes símbolos de sua pátria. Conta-se que a Pedra serviu de travesseiro para Jacó, o rochedo onde repousou sua cabeça quando sonhou da escada que se erguia aos Céus. A lenda continua, afirmando que a Pedra foi levada para a Escócia por descendentes de Scota, filha do faraó do Egito, e instalada num local chamado Scone por um rei que uniu o reino dos escoceses com o de outro grupo autóctone, no séc. IX. No entanto, o arenito da Pedra do Destino é do tipo que se encontra na área de Perthshire, um condado a leste da Escócia. Por aproximadamente 400 anos, os reis dos escoceses eram coroados, sentados na Pedra do Destino. Com o passar dos anos, a realeza escocesa foi se enfraquecendo, e a inglesa se fortalecendo, a ponto dos reis ingleses encararem os escoceses como seus vassalos, inaceitável para os escoceses até os dias de hoje."

Edimburgo - parte I

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Ahhhh, que maravilhosa é essa capital escocesa, hein? Edimburgo é uma cidade misteriosa, linda e muito, muito, muito turística. Fiquei assustada com o tanto de turista que vi pelas ruas do centro, mas o meu susto e espanto eu descrevo melhor em outro post dessa série.

As passagens estavam compradas há meses, e pelo fato das mesmas estarem muuuuito caras pra voar no sábado e voltar segunda (feriado aqui), resolvemos comprar a passagem pra sair no domingo de manhãzinha - assim, teríamos dois dias completos na cidade. Só que Murphy mandou um beijinho e mudou um pouco os nossos planos.

Avião tava previsto pra chegar às 7h30 da manhã em Edimburgo, só que um pouco antes disso o piloto avisou que por conta da intensa neblina, não seria possível fazer o pouso lá - fuck! Ele explicou que não havia nada a ser feito, a não ser pousar em outro aeroporto, o de Glasgow. Até aí, beleza, achamos que ia rolar um ônibus pago pela Ryanair pra nos levar pra Edimburgo - ledo engano. Quer dizer, o ônibus até existia, mas ele tava vindo de Edimburgo com o povo que ia embarcar lá e poderia demorar até 2 horas pra chegar. Fuck de novo! O funcionário no aeroporto nos recomendou pegar um trem, já que seria mais rápido. Mais ou menos, porque como era domingo, o trem só passaria em uns 50 minutos.

Corrida colorida

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Esta foi minha segunda vez em Belfast, capital da Irlanda do norte. E  assim como da primeira vez, não fui pra lá pra turistar nem nada disso, e sim pra participar de uma corrida. 

Corrida? A Bárbara? RISOS.

Meu querido amigo Rick ganhou ingressos numa promoção do Twitter para a tal da Color Run. É uma corrida de 5 km toda divertida, já que eles jogam tinta (que na verdade não é tinta) na galera e todo mundo acaba feliz e colorido. 

A corrida acontece em vários lugares do mundo e sinceramente não entendi porque não aconteceu em Dublin também. 

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