Após um dia intenso, romântico e com uma surpresa inesperada no final, saímos de Ragusa com um aperto no coração e seguimos pra Agrigento. Essa seria nossa penúltima parada antes de seguirmos ao destino final: Ciminna, a cidade da vó do R. e onde aconteceria o encontro de família.
Tudo lindo, e faltou eu comentar três coisas importantes que foram acontecendo ao longo dessa viagem pela Sicília: 1) os sicilianos dirigem como loucos, e em muitos momentos vimos caminhões ultrapassando caminhões em manobras perigosíssimas - deu medo e não foi pouco; 2) consegui falar muito italiano por lá! Eu havia feito o meu exame na mesma semana e tava na vibe, e cara, além de conseguir entender praticamente 100% do que ouvia, pude falar, perguntar, pedir coisa em restaurante e me comunicar com locais, mas isso eu conto mais pra frente. Por fim, 3) as pessoas. A Sicília tem pessoas maravilhosas, e nunca me senti tão bem recebida na Itália, não tem comparação!
A viagem entre Ragusa e Agrigento levou umas 2 horas, e chegando lá, estacionamos o carro numa rua principal e fomos andando até a acomodação, que era um hotel mas parecia mais um B&B. Consegui ligar pro dono nos encontrar e entregar a chave, e nessa caminhada entre o carro e o local já senti que Agrigento seria muito mais cansativa por causa das ladeiras. Muita ladeira, escadaria... e aquele bafo de calor em pleno verão. Mas deu tudo certo, fizemos o check-in e já saímos pra explorar as ruelas e fiquei encantada... que lugar lindo!
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A primeira vez que ouvi falar em Ragusa foi quando o R. me contou sobre sua primeira grande viagem internacional, sua visita para a Sicília aos 18 anos. Ele ficou encantado com a ilha, com as cidadezinhas, com o estilo de vida, e me contava com brilho nos olhos como Ragusa havia sido uma de suas paradas preferidas, a vista maravilhosa, etc.
Quando montamos nosso mini roteiro pela Sicília, fiquei muito na dúvida se queria conhecer Siracusa ou Ragusa, porque os dois não ia rolar. Como eram só 2 dias praticamente antes de termos que nos dedicar ao evento da família que rolaria por lá, a escolha tinha que ser certeira. No entanto, pelo fato do R. ter essa conexão com a Sicília eu já imaginei que um dia poderíamos voltar e ver outros lugares, e de fato quero muito fazer isso!
Mas voltando à Ragusa: essa é uma cidade de pouco mais de 70 mil habitantes que fica numa colina entre dois vales no sul da Sicília. Assim como muitas outras cidades na Europa, ela pode ser dividida entre cidade alta e cidade baixa - a alta sendo menos turística e mais moderna, e a baixa, mais barroca, charmosa, etc.
Quando montamos nosso mini roteiro pela Sicília, fiquei muito na dúvida se queria conhecer Siracusa ou Ragusa, porque os dois não ia rolar. Como eram só 2 dias praticamente antes de termos que nos dedicar ao evento da família que rolaria por lá, a escolha tinha que ser certeira. No entanto, pelo fato do R. ter essa conexão com a Sicília eu já imaginei que um dia poderíamos voltar e ver outros lugares, e de fato quero muito fazer isso!
Mas voltando à Ragusa: essa é uma cidade de pouco mais de 70 mil habitantes que fica numa colina entre dois vales no sul da Sicília. Assim como muitas outras cidades na Europa, ela pode ser dividida entre cidade alta e cidade baixa - a alta sendo menos turística e mais moderna, e a baixa, mais barroca, charmosa, etc.
A Sicília entrou na minha vida muito recentemente, porque apesar de estudar italiano há anos, eu nunca dei muita bola pra essa ilha ao sul do país. Mas aí um dia eu conheci o R., e ele me contou que sua vó paterna era siciliana. Desde então, ele sempre diz que gostaria de me levar lá pra conhecer de onde veio sua vó, pra provar a comida... a Sicília foi a primeira grande viagem internacional que ele fez quando tinha 18 anos, e como ele tem muitas boas memórias desse evento, natural que ele quisesse que eu vivenciasse coisas parecidas.
A vó do R. mora em Galway, e mesmo tendo 83 anos de idade, vai visitar seus primos e primas, sobrinhas e sobrinhos e outros familiares todo ano. E no ano passado ela encasquetou que queria trazer toda a família irlandesa pra fazer um grande evento por lá!
Muitos tios, tias e primos e primas do R. já tinham ido pra Sicília, mas nunca rolou de irem todos os filhos da senhora dona vó do R. juntos, então essa seria uma oportunidade incrível de ir pra Sicília. Como o plano era ir no verão de 2019, tive que pedir uns dias de folga com muita antecedência, porque teoricamente nem pegar folga no verão eu posso, mas deu tudo certo! R. e eu decidimos fazer uma mini-viagem de férias junto desse encontrão familiar siciliano-irlandês. Além disso, eu não sabia, mas R. se planejou pra me pedir em casamento lá, então isso fez a viagem se tornar ainda mais especial!
A vó do R. mora em Galway, e mesmo tendo 83 anos de idade, vai visitar seus primos e primas, sobrinhas e sobrinhos e outros familiares todo ano. E no ano passado ela encasquetou que queria trazer toda a família irlandesa pra fazer um grande evento por lá!
Muitos tios, tias e primos e primas do R. já tinham ido pra Sicília, mas nunca rolou de irem todos os filhos da senhora dona vó do R. juntos, então essa seria uma oportunidade incrível de ir pra Sicília. Como o plano era ir no verão de 2019, tive que pedir uns dias de folga com muita antecedência, porque teoricamente nem pegar folga no verão eu posso, mas deu tudo certo! R. e eu decidimos fazer uma mini-viagem de férias junto desse encontrão familiar siciliano-irlandês. Além disso, eu não sabia, mas R. se planejou pra me pedir em casamento lá, então isso fez a viagem se tornar ainda mais especial!