Mostrando postagens com marcador Valentine's Day na Irlanda. Mostrar todas as postagens
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Pra morrer de amor

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No ano passado eu fiz um post todo bonitinho contando um pouco do Valentine's Day - como surgiu e como é celebrado na Irlanda. Além disso, havia comentado dos meus planos pra passar o fim de semana fora comemorando com o meu Valentine, o R., nas Aran Islands, um passeio que amei do fundo do meu coração.

Acabei nem comentando naquele post, mas no Valentine's Day os presentes costumam ser bem tradicionais: flores, cartões, chocolate. R. me deu um buquê lindo de rosas e uma caixa de chocolate da Cadbury em formato de coração e eu fiz uma cesta de "café-da-manhã" pra ele - não foi bem de café-da-manhã mas tinha um monte de doces, fotos, etc. Não encontrei nenhum lugar na Irlanda que faça esse tipo de serviço num preço razoável (os sites que achei faziam cestas com vinhos caros e tal) e acabei improvisando: comprei a cesta no ebay, papel de seda numa papelaria no Jervis, coloquei as coisas dentro e embrulhei eu mesma.

Esse ano a minha ideia surgiu em janeiro, quando procurávamos uma casa - achei que uma foto nossa seria bacana, mas não uma foto num porta-retrato! Bárbara Hernandes pensa grande e mandei fazer logo uma foto nossa num quadro pra pendurar na parede!

Não vou mostrar tudo porque o R. não gosta

O bispo e a ilha (ou o meu Valentine's Day)

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Ahhhh, dia 14 de fevereiro. Valentine's Day!

Assim como outra data vastamente comemorada em países de língua inglesa, o Halloween, o Valentine's sempre esteve muito presente na minha vida por eu ter trabalhado em escolas de inglês. Sempre rolava uma decoração, um correio elegante, alguma coisinha. Lembro de um ano em que preparei uma atividade com a música "Love's Divine" do Seal... será que algum aluno da Micro lembra disso?

Mas enfim, o fato é que a origem desse dia vem de uma história toda linda e meio ficcional (eu acho, porque não vejo como isso pode ter sido assim tão verdade); roubei do wikipédia e fiz umas adaptações: era uma vez um bispo chamado Valentim. Ele lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras pois acreditava que os solteiros eram melhores combatentes. Valentim continuou celebrando casamentos secretamente, mas a prática foi descoberta e ele foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor - inclusive o próprio Valentim acabou se apaixonando; no caso, pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de sua execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim” (Your Valentine, em inglês). Fofo, né?


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