Tóquio: Shibuya, Asakusa e Shinjuku

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Começamos nosso segundo dia em Tóquio super empolgados, embora tenhamos tido uma péssima noite de sono. O jet lag veio atrasado, na nossa segunda noite! Nós dormimos um total de umas 3 horas, então, obviamente, nós acordamos muuuito cansados, porém animados para continuar explorando mais de Tóquio!


A primeira coisa foi que, ao sair do hotel, nós andamos até uma das estações mais próximas de onde estava o hotel em Ginza e compramos o ticket para o metrô. Existem várias empresas de metrô em Tóquio e infelizmente nós compramos o ticket errado, hahaha. Mas tudo bem, a gente conseguiu se encontrar e comprar o bilhete certo e fomos direto para a região de Shibuya. Eu não fiz uma mega pesquisa sobre isso antes de ir não, e sinceramente, acho que uma lida rápida já basta pra você se inteirar do assunto.


Shibuya é uma região conhecida por ter o cruzamento mais cheio do mundo, onde passam mais pessoas no mundo! De acordo com a Wikipédia, são 3000 pessoas atravessando o cruzamento a cada luz verde, a cada 2 minutos. É muita gente! Nós chegamos e eu fiquei maravilhada com aquela região, porque tem muitos prédios altos, telões.... Gente andando, um buzz muito legal e embora não estivesse tão cheio quanto eu imaginava, obviamente nós atravessamos o cruzamento várias vezes para tirar foto, para fazer vídeos, ou simplesmente só para observar e absorver toda aquela atmosfera.



Tóquio: hospedagem e a região de Ginza

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Nossa chegada em Tóquio foi bem tranquila: o vôo não atrasou, e quando pousamos no aeroporto de Haneda, estávamos super ansiosos e nem muito cansados. Logo vimos que a fila da imigração para não-japoneses estava enorme, e apesar de organizada, ficamos quase uma hora nesse processo. No entanto, como eu tinha o visto de turismo (o R. não precisava) e documentação certinha, fomos liberados.


Nossa ideia era ter pegado um tal de "limousine bus" que vai para pontos específicos da cidade por um preço bem em conta. Teria um ônibus desse parando em Ginza, bairro onde nos hospedaríamos, e pesquisamos onde tínhamos que ir pra pegá-lo, etc. Só não contávamos com o fato dos ônibus pararem num certo horário da noite. E como demorou na imigração, já eram mais de 11pm e não tinha nenhum ônibus mesmo. Até tinha a opção do metrô, mas não funcionaria pra nós.


Então tivemos que pegar um táxi, que pra uma distância de uns 20 minutos saiu em torno de 60 euros! Carinho, mas extremamente confortável, e ficamos já impressionados com a tela atrás do banco do passageiro passando um monte de propaganda! O motorista não falava muito inglês, mas mostrei o nome do hotel no meu celular e ele entendeu a localização. Aliás, aqui vai minha primeira dica do Japão: pegue o nome dos lugares em japonês e mostre pro motorista, porque passamos diferentes perrengues por não termos isso. Às vezes o nome em alfabeto romano não significa nada pra pessoa!



Uma rápida passagem por Dubai, nos Emirados Árabes

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Dubai pra mim sempre foi sinônimo de luxo, riqueza e muitos imigrantes aproveitando o dinheiro que a cidade tem pra oferecer. Nunca foi um destino que sonhei em conhecer, mas eu não sou de recusar destino nenhum! Então quando surgiu o planejamento pra irmos conhecer o Japão e a Coreia, achei uma oportunidade perfeita pra passar por Dubai, já que muitas conexões são feitas lá.


A princípio até cheguei a pensar em reservar o passeio pelas dunas do deserto ou até mesmo fazer o bate-e-volta pra Abu Dhabi, mas a verdade é que teríamos 3 dias inteiros na cidade, sendo o primeiro deles um dia possivelmente perdido devido ao jet lag. No fim, resolvemos apenas visitar o mínimo do mínimo pra começar as férias de uma maneira gentil - foi a melhor decisão no fim das contas!


Dubai é a cidade mais populosa dos Emirados Árabes, com 3 milhões e meio de pessoas, sendo apenas 15% dessas nascidas nos Emirados. É uma cidade que faz ótimo uso do dinheiro e lucro vindo do petróleo, e investem massivamente em turismo, além de atrair muitos estrangeiros com diversos tipos de ofertas de trabalho. Aqui na Irlanda, por exemplo, há muitos professores de inglês que vão dar aula em colégios internacionais por lá, já que há isenção de impostos. Assim, eles conseguem juntar uma boa grana antes de voltar pra cá.



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