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Visitas e re-visitas

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No fim de semana que a Carol e o Rudy vieram pra cá para vermos o show do Ed Sheeran juntos, aproveitamos para também passear por Cork. A verdade é que tem muitas cidadezinhas lindas e lugares impressionantes nesse condado, mas tudo bem longe de Cork city e pro lado oeste do país. Isso significa que qualquer passeio mais pra lá do mapa deixa a gente mais longe ainda de Dublin pra voltar, e como o R. ainda dirige sozinho (não posso pegar estrada com a habilitação de learner), não acho justo.

Então decidimos que levaríamos nossos amigos para conhecer dois dos nossos lugares preferidos na região: Nohoval Cove e Kinsale. Eu já falei sobre esses dois lugares aqui no blog, e se você quiser voltar no tempo e reler sobre minhas impressões ao conhecer esses lugares alguns anos atrás, clique nos links, fique à vontade!

Nohoval é meio que um lugarzinho secreto que pouca gente conhece - eu fui pela primeira vez há mais ou menos cinco anos e o caminho até a praia continua o mesmo: as placas todas caídas, apontando pro lugar errado. Felizmente, o R. ainda lembrava o caminho. O dia estava um pouco nublado e a maré alta, infelizmente. Mas mesmo assim, a Carol e o Rudy ficaram bobos com a vista, e só por isso voltar lá valeu muito a pena!

nohoval, cork

Borboletas

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Em meados de setembro do ano passado, R. sugeriu que visitássemos uma tal de fazenda de borboletas. Na época o local na verdade já estava fechado - só abre nos meses de verão - e resolvemos deixar pra 2014.

2014 chegou, o verão tá no auge e não tínhamos esquecido das borboletas. Mas com tanta coisa rolando (viagem ao Brasil, eu desempregada, R. fazendo outras viagens pessoais e profissionais), quase que o verão acaba e a gente não vai na tal fazenda. Felizmente, deu pra fazer esse passeio num domingo de julho e valeu muito muito a pena! Já aviso: esse post tá saturado de fotos!

Straffan fica no condado de Kildare, mas Kildare é coladinho em Dublin então deu menos de 30 minutos de carro. Dei uma pesquisada e vi que tem ônibus de meia em meia hora pra Straffan saindo de Dublin. De lá, um táxi daria uns 30 euros até a fazenda. Se você vai em 3, 4 pessoas, acho que compensa o valor porque o lugar é bem legal.


Passeio furado

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(Já ia esquecendo! Se você não viu o meu post de anteontem, eu pedi aos leitores pra responderem uma pesquisa rapidinha sobre o blog. Responde também? É só clicar aqui: https://pt.surveymonkey.com/s/L2THLMZ. Valeu!)

Não, vou ser justa: não foi furado porque passei o dia todo com minha amiga Carol, mas o tour em si... bom, vamos do começo:

Na minha última semana de trabalho com a família M. minha chefe veio dizer que tinha comprado um tour pelo groupon para os pais dela mas que o tour ia vencer e eles não tinham feito o passeio. Ela me deu de presente e disse que eu poderia utilizar o voucher na sexta-feira, que seria o meu último dia de trabalho (a família viajaria pra uma outra cidade para um casamento, eu teria o dia off).

Convidei a Carol e fomos. O passeio é um daqueles do Dublin Bus, o ônibus verde Coastal Tours. O tour inclui Dun Laoghaire, Sandycove, Glendalough, Enniskerry (e uma parada no Powerscourt Gardens) e Bray.


Powerscourt Gardens

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Eu adoro ser turista, adoro. Vivo dizendo pro R. que posso me dar ao luxo de parar no meio da O'Connell, se quiser, pra tirar foto. Sou turista mesmo!

Minha missão "turismo na Irlanda" continua indo de vento em poupa: a cada final-de-semana ou tempo livre eu risco mais lugares da minha lista e retiro post-its do meu guia de Dublin e do meu guia da Irlanda. Acho esse país lindo e adoro conhecer tudo, ainda mais se for perto e barato, que foi o caso do Powerscourt Gardens.

(Quase) todo mundo que vem pra Dublin acaba dando uma passadinha por lá - existem tours pagos, mas honestamente, dá pra pegar o ônibus 44 no centro e em 45 minutos cê tá lá. Descendo no ponto final, é só subir uma ladeira imensa e andar um bom pedaço até a entrada do parque. É fácil!

Fui lá no outro domingo com a Samantha. Não foi assim tão lindo e maravilhoso como descrevi no parágrafo acima por motivos de: atraso do ônibus. A gente já tinha consultado os horários e visto que o 44 passa de hora em hora e nos programamos pra isso. Mesmo assim, esperamos mais de uma hora por ele na O'Connell.


Repeteco: castelos e portos

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Seguindo o plano de gravação do programa "O mundo segundo os brasileiros" paramos em Malahide pra falar um pouco do castelo, dos fantasmas que o assombram e de quem ali viveu.  Eu já tinha ido pra lá num lindo dia de sol e tinha gostado muito dos jardins e do castelo em si, então me senti um pouco mais "em casa".

A gente chegou super em cima da hora de fechar, mas conseguimos pegar o último tour. Nessa parte eu não precisei fazer nada pois eles tavam pegando imagens do castelo e da guia explicando os cômodos. 

Depois disso nos deixaram sozinhos lá dentro por uns 10 minutos pra gente gravar as partes que eu ia falar. Sozinhos no castelo, cara! O triste é que, apesar deu ter lido bastante a respeito do castelo e já ter feito o tour, não consegui desenvolver muita coisa em frente às câmeras. Edição, salva eu!

O staff todo foi extremamente simpático e prestativo, uns fofos. Ainda ofereceram da gente conhecer uns jardins por ali, mas só passamos rapidinho pra correr pro ultimo destino: Howth

Pedras cinzas

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Tá fazendo muito calor nesse país.

Os irlandeses nem acreditam que o verão veio com tudo - nem eu acredito, na verdade. Eu não gosto de verão, mas já que ele tá aí, vamos aproveitar, certo?

Sexta-feira fui com duas amigas para Greystones, cidadezinha que fica a 27km de Dublin. Pegamos o DART na Connoly Station (9,60 euros ida e volta - meio carinho, mas fazer o quê?) por volta de meio-dia e partimos.

É uma estação depois de Bray e dá uns bons 40 minutos de viagem.

Na ida, uma senhorinha sentou perto de nós e ouvindo nossa conversa, perguntou de onde éramos. Depois começou com um papo de que "Dublin era muito melhor antigamente" e de que "a cidade estava infestada de europeus de todos os lugares querendo ficar aqui". Ficamos meio constrangidas mas ela logo desceu, ufa!

B de bacana, B de bonitinha, B de Bray

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Desde o começo de 2012, quando comecei a ler diversos blogs sobre intercâmbio na Irlanda, sempre via as pessoas falando de Bray. Bray é quarta maior cidade da Irlanda e fica na costa, ou seja, tem praia (de pedra, mas tem). Além disso, ela conta com uma colina (ou montanha?) que dá uma vista linda da cidade.

As pessoas geralmente pegam o DART pra ir pra lá (a passagem deve ser em torno de 5 e pouco ida e volta), mas acabei indo de ônibus comum mesmo. Tenho uma amiga da época em que eu trabalhava na rádio da faculdade que mora em Bray há mais de um ano e foi nossa guia turística do dia (fui pra lá carregando minha amiga Letícia, era o último dia dela aqui em Dublin).

O lugar de nome difícil

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Os dias aqui tem sido muito ensolarados e segundo todo mundo, dia ensolarado na Irlanda é raridade (o que nesses quase 2 meses aqui me parece equivocado, porque mais fez sol do que choveu). De qualquer forma, pegamos o ônibus que passa aqui perto de casa e fomos pra Dun Laoghaire.

É, eu também não sabia ler esse nome. Como muitos nomes próprios por aqui, faço uma consultinha básica no google pra saber a pronúncia certa. Nesse caso, como ouvi muita gente falando o nome desse lugar, ficou fácil: lê-se Dun Leary.


Trem das onze (não pro Jaçanã, mas pra Malahide)

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Mais um "check" pra minha listinha "lugares pra conhecer na Irlanda".



Sábado fomos visitar o castelo e a praia de Malahide, cidade próxima a Dublin. Dá pra ir de ônibus e trem (DART), e fomos de trem pra ir mais rápido (uns 20, 25 minutos).

Segunda-feira batendo perna ali em Howth

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Segunda-feira: sinônimo de volta à rotina, trabalhar, estudar... certo? Mais ou menos. Ou pelo menos a segunda passada, quando tive a oportunidade de conhecer Howth!

O Rick me chamou pois uns amigos dele que moram em Portugal de passagem por aqui iriam embora no dia seguinte, e eles haviam planejado ir pra Howth. Pegamos o ônibus 31 no centro (pagando a tarifa mais cara, que é 2,80) e em uns 30 minutos chegamos lá.

Howth é uma área residencial que faz parte do condado de Dublin. Só casão!

Indo de ônibus você meio que desce "no topo" da montanha. Seguimos um pseudo-mapa por ali, mas após alguns minutos caminhando, percebemos que estávamos na direção errada. Aí uma senhora vinha vindo na nossa direção, pedimos ajuda e ela disse que podíamos segui-la, já que ela ia na direção dos cliffs também.

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