No nosso último dia em Atenas acordamos tarde e resolvemos pegar muuuito leve. Nosso voo seria às 8 da noite, mas queríamos chegar no aeroporto sem correria, então nos programamos sair do centro de Atenas umas 4h30, já que o trajeto pro aeroporto leva quase uma hora de metrô.
Sendo assim, com as poucas horas que restaram, fomos conhecer duas atrações do nosso Acropolis pass: a Biblioteca de Adriano e o Templo de Zeus. Não foram ideias geniais não, porque acabamos sofrendo demais com a temperatura. Tipo, saímos do hotel quase meio-dia e cara, tava um calor de derreter qualquer um. Sério. Até o R., que ama calor, pediu arrego. Mas pelo menos essas atrações não exigiam hoooras no sol não, então deu pra ver tudo, sentar na sombrinha e tal, principalmente na primeira parada.
A biblioteca de Adriano tem uma estrutura parecida com a do Foro Romano e tem apenas uma entradinha. São várias colunas espalhadas pelo local e ali era o lugar onde os livros - ou papiros - eram guardados. As outras salas seriam tipo salas de leitura e de aula - incrível, né?
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Eu tenho uma amiga grega, a M. que trabalhou comigo na Cultura Inglesa em 2011. Ela é casada com um brasileiro, morou no Brasil 10 anos mas foram pra Grécia uns anos atrás e óbvio que eu não ia deixar a oportunidade de poder vê-la passar.
A M. sempre foi uma pessoa querida por todos - sério! Não tinha uma pessoa que não gostasse dessa mulher. Todo mundo amava seu estilo - aquelas saias maravilhosas! - e também seu português, que era - e é - absolutamente impecável.
Então na sexta fim de tarde, um dia antes de irmos embora de Atenas, a M. nos convidou pra irmos comer alguma coisa juntos - o marido dela C., também queria nos conhecer. Nos encontramos na praça Syntagma e de lá pegamos um tram até o lado sul da cidade.
A M. sempre foi uma pessoa querida por todos - sério! Não tinha uma pessoa que não gostasse dessa mulher. Todo mundo amava seu estilo - aquelas saias maravilhosas! - e também seu português, que era - e é - absolutamente impecável.
Então na sexta fim de tarde, um dia antes de irmos embora de Atenas, a M. nos convidou pra irmos comer alguma coisa juntos - o marido dela C., também queria nos conhecer. Nos encontramos na praça Syntagma e de lá pegamos um tram até o lado sul da cidade.
Ir à Atenas e não visitar a Acrópole é como ir à Paris e não visitar a Torre Eiffel. Mas multiplicado por mil. Não tem como não ter a curiosidade de querer ver de perto um local tão importante, imponente e interessante. De pensar em como viviam os gregos. Em como se desenrolou a coisa da filosofia, matemática, política e democracia na Grécia. No legado que eles deixaram para o mundo...
Então no nosso segundo dia em Atenas acordamos super cedo, tomamos café no hotel na hora que o café abriu - as 7h30 da manhã - e pouco antes das 9 da manhã estávamos na entrada na Acrópole entregando os nossos ingressos (comprados no dia anterior na Ágora de Atenas) pra começar a subida.
Segundo o Wikipédia, Acrópole é a parte da cidade construída nas partes mais altas do relevo da região. A posição tem tanto valor simbólico (elevar e enobrecer os valores humanos) como estratégico, pois dali podia ser melhor defendida. Era na acrópole das diversas cidades que se construíam as estruturas mais nobres, tais como os templos e os palácios dos governantes.
Então no nosso segundo dia em Atenas acordamos super cedo, tomamos café no hotel na hora que o café abriu - as 7h30 da manhã - e pouco antes das 9 da manhã estávamos na entrada na Acrópole entregando os nossos ingressos (comprados no dia anterior na Ágora de Atenas) pra começar a subida.
Segundo o Wikipédia, Acrópole é a parte da cidade construída nas partes mais altas do relevo da região. A posição tem tanto valor simbólico (elevar e enobrecer os valores humanos) como estratégico, pois dali podia ser melhor defendida. Era na acrópole das diversas cidades que se construíam as estruturas mais nobres, tais como os templos e os palácios dos governantes.
Atenas é uma cidade muito importante para nossa civilização. E apesar da recente crise na Grécia, protestos, desemprego e não sei mais o quê, não tem como não fechar os olhos quando se pensa em Atenas e não pensar em filosofia, deuses, templos e tudo relacionado ao assunto.
Então antes mesmo de pesquisar sobre a cidade já sabia que ia ter muito templo e museu pra visitar e que eu não queria ficar saturada de tudo. Então vimos o que o Acropolis pass englobava (falei dele nesse post aqui) e a única coisa que não estava inclusa que queríamos ver era o Museu Arqueológico.
Massss, depois de ter visitado o museu da Acrópole que custou metade do preço e foi muito mais interessante, não sei se recomendaria fortemente o Museu Arqueológico, que saiu 10 euros. Mas tá, se você tem tempo, interesse e o dinheiro não vai apertar, se joga!
Então antes mesmo de pesquisar sobre a cidade já sabia que ia ter muito templo e museu pra visitar e que eu não queria ficar saturada de tudo. Então vimos o que o Acropolis pass englobava (falei dele nesse post aqui) e a única coisa que não estava inclusa que queríamos ver era o Museu Arqueológico.
Massss, depois de ter visitado o museu da Acrópole que custou metade do preço e foi muito mais interessante, não sei se recomendaria fortemente o Museu Arqueológico, que saiu 10 euros. Mas tá, se você tem tempo, interesse e o dinheiro não vai apertar, se joga!
Quando batemos o martelo em conhecer Santorini, sabíamos que este não era exatamente um destino praiano. Sim, é uma ilha, mas é uma ilha vulcânica. E isso significa que as praias são de areia escura e pedrinhas - o que não necessariamente é ruim. Mas já tínhamos em mente que ficar de boas na areia fofinha não ia rolar.
E tudo bem, nem tínhamos planos de ir pra praia mesmo. Tanto é que reservamos um hotel com piscina justamente pra curtir um refresco no verão grego, mas sem precisar sair da vila de Oía, não queríamos ficar nos deslocando pra lá e pra cá - como já íamos pra Atenas no fim da semana, o negócio era ficar 3 dias e meio em Santorini fazendo nada e 3 dias explorando Atenas.
Massss, a genteeu não consigo me aquietar. E no dia da viagem a Grécia (o voo saiu de Dublin às 22h), eu postei uma foto no Instagram pedindo dicas e sugestões de lá e algumas pessoas me deram a dica de alugar um quadriciclo por lá e explorar a ilha. Quadriciclo? Em nenhum lugar que eu havia lido sobre Santorini falava-se sobre isso. Mas achei uns blogs recomendando a experiência e nos interessamos. Seria uma aventura legal, a ilha é pequena, daria pra conhecer algumas coisas no nosso ritmo - alugaríamos o tal do quadriciclo por um dia só. Ai lá vai a Bárbara caçar preços na internet - nós estaríamos na ilha já no dia seguinte, alta temporada, rolou um medo de não acharmos nada.
E tudo bem, nem tínhamos planos de ir pra praia mesmo. Tanto é que reservamos um hotel com piscina justamente pra curtir um refresco no verão grego, mas sem precisar sair da vila de Oía, não queríamos ficar nos deslocando pra lá e pra cá - como já íamos pra Atenas no fim da semana, o negócio era ficar 3 dias e meio em Santorini fazendo nada e 3 dias explorando Atenas.
Massss, a gente
Ahhhh Santorini. Que lugar maravilhoso! Fotogênico! Coisa de cartão-postal mesmo. Mas antes que você já se anime pesquisando passagens pra ir pra lá agora, um conselho da tia: Santorini não é inteira de casinha branca com portas e janelas azuis não. Essa paisagem incrível é encontrada na vila de Oía (pronuncia-se Ía), no norte da ilha.
Como já sabíamos desse fato antes de irmos, nem cogitamos ficar em outro lugar, ainda que Oía seja um pouco mais cara. Eu queria fazer minhas fotos naquele lugar e pronto!
E olha, Oía nem foi tão cara assim não, porque conseguimos encontrar restaurantes relativamente ok (preços de Dublin), não gastamos com nada por lá a não ser comida (tem coisa melhor?) e obviamente, muita água, sorvete e coisas pra refrescar, porque o calor tava cruel! A rua principal da vila não tem absolutamente nenhuma árvore nem sombra então o único jeito de ter um respiro era entrando nos cafés e lojas.
Claro que que a Grécia sempre esteve no meu imaginário - aliás, deve estar no imaginário de todos! Filosofia, democracia, ilhas paradisíacas, tanta coisa vinda daquele pais no mediterrâneo e eu sabia que um dia, quando a oportunidade surgisse, eu pisaria naquele lugar.
Não tínhamos a Grécia no topo da nossa lista de viagens - aliás, nossa lista nem tem uma classificação de preferência, porque o que dá pra fazer, fazemos. Seja passar um feriado em Budapeste ou um fim de semana entre amigos em Bruxelas, o fato é que se dá pra viajar, estamos viajando. Mas tínhamos sim uma prioridade pro verão de 2017: viajar pra algum destino de verão.
Pra quem não sabe, eu amo o frio e inverno. Sempre gostei. E mesmo quando me diziam: mas você mora no Brasil, não faz frio suficiente pra você gostar de frio, meeeesmo assim, eu sabia das minhas preferências. E não preciso nem dizer que mesmo tendo vindo pra Irlanda há mais de quatro anos, eu curti demais o "frio" de cara - entre aspas porque sabemos que o clima daqui é bem do temperado. Então pra quem não gosta, de fato é frio, mas por que tô falando disso mesmo?
Ah sim. Eu amo frio. E por conta disso, fizemos duas viagens de inverno pra lugares de inverno - Noruega em dezembro de 2014 e Finlândia em dezembro de 2015.
Não tínhamos a Grécia no topo da nossa lista de viagens - aliás, nossa lista nem tem uma classificação de preferência, porque o que dá pra fazer, fazemos. Seja passar um feriado em Budapeste ou um fim de semana entre amigos em Bruxelas, o fato é que se dá pra viajar, estamos viajando. Mas tínhamos sim uma prioridade pro verão de 2017: viajar pra algum destino de verão.
Pra quem não sabe, eu amo o frio e inverno. Sempre gostei. E mesmo quando me diziam: mas você mora no Brasil, não faz frio suficiente pra você gostar de frio, meeeesmo assim, eu sabia das minhas preferências. E não preciso nem dizer que mesmo tendo vindo pra Irlanda há mais de quatro anos, eu curti demais o "frio" de cara - entre aspas porque sabemos que o clima daqui é bem do temperado. Então pra quem não gosta, de fato é frio, mas por que tô falando disso mesmo?
Ah sim. Eu amo frio. E por conta disso, fizemos duas viagens de inverno pra lugares de inverno - Noruega em dezembro de 2014 e Finlândia em dezembro de 2015.