Retrospectiva 2018

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Mais um ano que se passa, mais um ano sem... ops, música errada, rs. Mas não consigo resistir, mais um ano que se passa, mais ciclos se fechando, portas se abrindo, e aquela sensação de alegria por ter saúde física e mental pra aproveitar o que a vida tem de melhor!

Já são anos escrevendo esse blog e apesar dos blogs estarem sofrendo uma morte lenta, continuo firme e forte registrando para a posteridade. Se centenas de pessoas lêem o meu humilde blog, já não me importo mais. Numa era em que tudo é foto, vídeo, e qualquer parágrafo na internet é precedido de desculpas porque "lá vem textão", me considero vitoriosa por continuar não só com o blog vivo, mas também sempre atualizado.

2018 foi um ano maravilhoso, e se eu tinha dúvidas de que ele seria melhor do que 2017, posso confirmar que a vida tem sido muito generosa comigo!




Viagens do ano: 2018

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Ahhhh, um dos posts que mais gosto de escrever e faço questão de publicar aqui no blog! A retrospectiva das viagens do ano, lugares por onde passei. É uma maneira maravilhosa de sentar, agradecer, reconhecer o privilégio de poder ver tanta coisa com esses olhinhos que a terra um dia há de comer.

Não sei bem o porquê, mas ao passo que tenho pensado cada vez mais em como sou privilegiada, também tenho pensado muito na nossa finitude. A vida passa rápido, um dia não estaremos mais nessa terra, e o que teremos feito? Claro que tento aproveitar ao máximo, e tenho muita consciência de que sou uma pessoa privilegiada, com família, amigos, saúde, teto sob minha cabeça, trabalho, um parceiro de vida maravilhoso...

Então parando pra olhar todos os lugares que tenho e tive a oportunidade de conhecer, sim, só tenho que ser agradecida e não esquecer do privilégio e maravilha que é poder realizar tantos sonhos!


Preferidos de 2018: séries e filmes

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Ok, todo ano eu venho falar que o ano foi fraco em termos de filmes e séries, e a verdade é que o negócio tá ficando cada vez mais morto, hahaha. Não sei porquê, mas temos nos ocupado com muitas outras coisas, tipo viver a vida, rs, então não tem sobrado tempo pra muita TV não.

No mais, a gente tentou ir ao cinema algumas vezes esse ano, já que sabíamos que nos mudaríamos em breve e queríamos aproveitar ao máximo o fato de que estávamos a 10 minutos a pé do cinema Lighthouse e 20 minutos do Cineworld.

Mesmo assim, olhando a lista fiquei meio murchinha porque vi uns filmes bem dos ruinzinhos esse ano, mas faz parte.



A nossa casa

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Num post umas semanas atrás eu comentei que tinha uma grande novidade na minha vida, mas ainda não tinha contado pro mundo porque não estava 100% concluído, e nessa altura da vida eu prefiro guardar as coisas um pouco pra mim antes de sair divulgando, sabe?

Pois bem. Eu e R. já estávamos pensando em ter nossa casa própria há alguns anos. Na verdade, mesmo tirando a pressão que recebíamos de familiares de "quando vamos comprar", a gente queria sair do aluguel. O negócio é que os aluguéis em Dublin não param de subir, e já estávamos com aquela vontade de ter o nosso próprio canto no mundo, de criar raízes. Tanto eu como o R. queríamos ficar em Dublin e sabíamos que era uma questão de tempo até de fato termos nosso próprio imóvel.

Várias simulações financeiras mostram que pelo menos pra cidade onde moramos, compensa mais pagar um financiamento, que aqui é chamado de mortgage (hipoteca) do que continuar pagando aluguel. Estávamos morando numa casa pequena em Dublin 7, com dois quartos (sendo um deles bem pequeno) pagando 1400 euros por mês de aluguel, o que pra região, é bem pouco. A gente de vez em quando dava uma olhada no Daft e ficava bobo com os preços de alugueis pra casas iguais à nossa. A dona da casa onde morávamos era super bacana e nos quase três anos que moramos naquele endereço, não aumentou o preço do aluguel.




Fui pra Paris por causa dela

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Esse foi o meu quinto show da Laura Pausini. Parece até estranho, porque mesmo as pessoas que eu conheço que são fãs de alguma banda/cantor nunca foram tantas vezes ver o seu ídolo ao vivo, mas o fato é que eu amo ver essa mulher cantar. Claro que eu me contento em ouvir uma playlist no spotify, mas a energia e encanto dela cantando ali, na minha frente, me traz uma alegria, uma paz, é estranho explicar.

Já vi a Laura cantar em São Paulo duas vezes, uma em Roma, uma em Milão, e agora, em Paris. Confesso que de todos os lugares do mundo, onde eu menos gostaria de vê-la é em Paris. Não porque eu não goste da cidade, pelo contrário! Mas não sou muito chegada na língua francesa, e a Laura sabe falar francês - então eu sabia que ela ia falar mais francês do que italiano no show, o que é um pouco frustrante pra mim, mas ok, o que vale mesmo é vê-la cantar, né?

Sua turnê Fatti Sentire World Tour começou em Roma - eu queria muito ter ido lá. Mas foi bem no meio do verão, e as passagens pra Itália nessa época do ano são caríssimas. Então eu literalmente saí procurando qual show cairia num sábado pra um lugar que eu pudesse ir sem ter que gastar uma fortuna (eu não tinha mais dias de férias pra tirar!). E esse lugar foi Paris. De todo modo, foi uma ótima oportunidade de voltar à cidade-luz na companhia do R., exatamente cinco anos depois da nossa primeira viagem juntos pra lá!

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