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Último de Tóquio: Harajuku, templo e trem-bala

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No nosso quinto e último dia no Japão, nós decidimos tirar a manhã para ficar um pouco mais tranquilos e explorar um pouco mais de Ginza, que é onde nós nos hospedamos. A gente já tinha andado bastante por lá, mas mesmo assim, queríamos aproveitar. Aos domingos, algumas ruas do bairro são fechadas para o trânsito, então tinha muitos pedestres na rua, barraquinhas, mesinhas, estava um clima muito gostoso. 


Nesse dia, a gente aproveitou também para conhecer a loja da Shiseido, que é uma loja que eu já tinha visto algumas vezes ao longo desses dias no Japão mas ainda não tinha tido a oportunidade de entrar - foi uma experiência muito legal! A loja principal da Shiseido é absolutamente maravilhosa, perfeita como tudo que os japoneses fazem, tudo disposto de uma maneira arrumada, as vendedoras super solícitas. E lá eu acabei comprando um produto da marca e também um corretivo da Clé de Peau, que eu nem fazia ideia que fazia parte do grupo Shiseido. 



Tóquio: perrengue, comidinhas e uma amiga japonesa

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O nosso quarto dia em Tóquio começou caótico. Explico: o nosso hotel tinha uma lavanderia onde era possível lavar as suas roupas praticamente de graça, onde você colocava as moedas na máquina e através de um link era possível ver a quantas estava o processo. Ou seja, era ótimo pra ver quando a roupa estava pronta para você transferir a mesma da máquina de lavar para a máquina de secar.


Apesar de termos ido dormir às 3 da manhã na noite anterior, o R. acordou às 6 para colocar a roupa na máquina. A gente fez isso porque durante o dia estaríamos fora do hotel e não teria como tirar as roupas da máquina, e não queríamos ficar "ocupando" ela, sabe? Ele voltou, nós dormimos mais um pouco e umas 8 horas da manhã, ele transferiu a roupa para a máquina de secar. Umas 9 horas nós saímos do hotel e fomos caminhando até a Tokyo Station, que era uma estação de metrô perto do hotel onde nós poderíamos trocar o nosso voucher pelos nossos JR passes, que são o bilhete do trem-bala que nós já tínhamos comprado antes, mas que precisávamos trocar e ativar estando no Japão.


Nós deixamos para fazer isso nesse dia porque não queríamos ativar o passe antes de precisar dele, justamente para não perder os dias válidos. Só que não imaginávamos o tamanho dessa estação e após andar muito, muito, muito e perguntar e pedir informações, finalmente encontramos o guichê da JR Pass e conseguimos trocar os bilhetes. O problema é que eu tinha combinado de me de encontrar a minha ex-aluna e amiga A. às 10:30 na frente do meu hotel. Nessa de andar, procurar e não sei o quê, não teríamos muito tempo pra voltar. Resolvemos pegar um táxi, já que seria coisa de no máximo 10 minutos até o hotel. A gente chegaria no hotel, tiraria a roupa da máquina de secar e terminaria de se arrumar para encontrar a minha amiga. 



Tóquio: vista da cidade, aula de culinária e karaokê

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Começamos o nosso terceiro dia em Tóquio voltando para a região de Shinjuku da noite anterior. A gente percebeu que não teve muito a oportunidade de explorar essa região e por isso a gente decidiu começar o dia seguinte justamente por lá. Nós pegamos o metrô e andamos até o Tokyo Metropolitan Building, que é um prédio do governo onde você pode subir até um determinado andar que contém um deck de observação da cidade. Foi muito legal!


O lugar é muito agradável, não estava lotado e o melhor: de graça! É aí, além da vista maravilhosa dos prédios e também de ver como Tóquio é super arborizada lá de cima, a gente ainda teve a sorte de ver um pouquinho do Monte Fuji que estava há muitos e muitos e muitos quilômetros de distância. Deu pra ver a pontinha dele, então foi super emocionante. A lojinha do "museu" também era incrível com vários itens kawaii, então não resisti e saí de lá com alguns postais, caderninhos e brincos com um leque de origami.

Tóquio: Shibuya, Asakusa e Shinjuku

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Começamos nosso segundo dia em Tóquio super empolgados, embora tenhamos tido uma péssima noite de sono. O jet lag veio atrasado, na nossa segunda noite! Nós dormimos um total de umas 3 horas, então, obviamente, nós acordamos muuuito cansados, porém animados para continuar explorando mais de Tóquio!


A primeira coisa foi que, ao sair do hotel, nós andamos até uma das estações mais próximas de onde estava o hotel em Ginza e compramos o ticket para o metrô. Existem várias empresas de metrô em Tóquio e infelizmente nós compramos o ticket errado, hahaha. Mas tudo bem, a gente conseguiu se encontrar e comprar o bilhete certo e fomos direto para a região de Shibuya. Eu não fiz uma mega pesquisa sobre isso antes de ir não, e sinceramente, acho que uma lida rápida já basta pra você se inteirar do assunto.


Shibuya é uma região conhecida por ter o cruzamento mais cheio do mundo, onde passam mais pessoas no mundo! De acordo com a Wikipédia, são 3000 pessoas atravessando o cruzamento a cada luz verde, a cada 2 minutos. É muita gente! Nós chegamos e eu fiquei maravilhada com aquela região, porque tem muitos prédios altos, telões.... Gente andando, um buzz muito legal e embora não estivesse tão cheio quanto eu imaginava, obviamente nós atravessamos o cruzamento várias vezes para tirar foto, para fazer vídeos, ou simplesmente só para observar e absorver toda aquela atmosfera.



Tóquio: hospedagem e a região de Ginza

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Nossa chegada em Tóquio foi bem tranquila: o vôo não atrasou, e quando pousamos no aeroporto de Haneda, estávamos super ansiosos e nem muito cansados. Logo vimos que a fila da imigração para não-japoneses estava enorme, e apesar de organizada, ficamos quase uma hora nesse processo. No entanto, como eu tinha o visto de turismo (o R. não precisava) e documentação certinha, fomos liberados.


Nossa ideia era ter pegado um tal de "limousine bus" que vai para pontos específicos da cidade por um preço bem em conta. Teria um ônibus desse parando em Ginza, bairro onde nos hospedaríamos, e pesquisamos onde tínhamos que ir pra pegá-lo, etc. Só não contávamos com o fato dos ônibus pararem num certo horário da noite. E como demorou na imigração, já eram mais de 11pm e não tinha nenhum ônibus mesmo. Até tinha a opção do metrô, mas não funcionaria pra nós.


Então tivemos que pegar um táxi, que pra uma distância de uns 20 minutos saiu em torno de 60 euros! Carinho, mas extremamente confortável, e ficamos já impressionados com a tela atrás do banco do passageiro passando um monte de propaganda! O motorista não falava muito inglês, mas mostrei o nome do hotel no meu celular e ele entendeu a localização. Aliás, aqui vai minha primeira dica do Japão: pegue o nome dos lugares em japonês e mostre pro motorista, porque passamos diferentes perrengues por não termos isso. Às vezes o nome em alfabeto romano não significa nada pra pessoa!



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