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Fazendo os rhycos em Macau

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Eu sigo uma página no Facebook chamada Culture Trip que sempre posta uns videozinhos legais de lugares interessantes pelo mundo, pontos turísticos diferentes e tal. E muitos e muitos meses atrás, quando já tínhamos comprado passagens para a Ásia e já na fase de planejar o que fazer em cada lugar especificamente, me deparei com um vídeo do Culture Trip que me deixou super animada: um parque aquático num dos hotéis/cassinos em Macau.

Eu não sou muito fã de água (não no sentido de banho, claro, risos), não sei nadar, tenho medo de um monte de coisa, mas esse parque tinha um tal de tubo transparente no meio do parque, era meio que uma piscina elevada, difícil explicar. Fiquei louca, e quando fui pesquisar, vi que era possível comprar o day pass pra usar a piscina sem ser hóspede do hotel. Separamos a grana no orçamento pra fazer esse rolê e seguimos a vida.

O hotel em questão é o Galaxy Macau. Só de curiosidade fui olhar o preço pra ficar uma noite lá e a mais barata, sem café da manhã, pra duas pessoas, é 300 euros. Se pensarmos que eu e o R. chegamos a pagar 10 euros em hotéis pela Ásia, dá pra ter uma ideia, né? Então valeu a pena pagar o day pass - que ficou em torno de 70 euros para nós dois. Você tem acesso à todas as piscinas do complexo, pode usar os lockers, chuveiro, toalha, etc.


Essa é a mistura do Brasil com Eg... China! (ou um post sobre Macau)

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A primeira vez que me lembro de ouvir falar de Macau e que lá falava-se português foi em 2013, antes deu vir pra Irlanda, num vídeo no falecido Museu da Língua Portuguesa (que fui outra vez antes de pegar fogo uns anos atrás, uma tristeza, uma perda muito grande!). Como assim se fala a língua de Camões na China?!

Naquela época eu jamais poderia imaginar, nem nos meus sonhos mais loucos, que um dia eu teria o privilégio de ver esse lugar com meus próprios olhos. E meus amigos, que experiência mais bizarra e surreal!

Mas comecemos do começo: chegar em Macau, partindo de Hong Kong, é super fácil. As cidades ficam a mais ou menos 1h de distância de ferry (e daqui a poucos meses uma ponte entre os dois lugares será inaugurada, se já não foi!) e é bem fácil chegar no terminal e comprar o ticket. Nós mal subimos no andar onde se encontram as bilheterias e já veio uma mulher nos direcionando pro guichê da empresa deles, e compramos o ticket pro ferry que sairia em uns 15 minutos. Não me lembro quanto custou, mas não foi caro, e já compramos o ticket de volta também - você pode voltar em qualquer horário no mesmo dia e nessa empresa, o limite seria voltar às 10 da noite.


O que fazer em Hong Kong #2

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Esse post é a continuação do que fizemos em Hong Kong no começo desse ano. Leia o primeiro post pra entender melhor a sequência dos eventos! Mas enfim, no nosso segundo ou terceiro dia a gente pegou o metrô pra eu ver e fotografar o tal do Monster Building - esse é um lugar que está super "em alta" no instagram, e na verdade é só um dos milhares de prédios monstruosos da cidade que impressionam quem não tá acostumado com tanta verticalidade. Mas a verdade é que mesmo tendo nascido e sido criada em São Paulo, uma selva de pedra, e ter vivido em apartamento a vida toda, fiquei embasbacada com o tal do monster building - surreal!

Eu tirei algumas fotos dos prédios e só depois vi uma placa que pedia para que turistas não tirassem fotos dos prédios nem das pessoas - a placa era de janeiro desse ano, então acredito que muita gente sem noção vai lá fazer fotos blogueyrinha, enche o saco dos moradores e incomoda as pessoas e por isso a placa tá lá. Fiquei envergonhada de não ter visto a placa antes, mas nós literalmente ficamos lá uns 5 minutos no máximo e espero não ter incomodado ninguém!


O que fazer em Hong Kong? #1

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Não faltam atrações para passar uns bons dias entretidos em Hong Kong, mas eu vou te dizer que depois de seis semanas de viagem, com diarréia, eu queria que o tempo passasse rápido pra voltar pra casa logo! Não que eu não tenha curtido HK; pelo contrário! Mas, honestamente, no nosso último dia por exemplo já estávamos até um pouco entediados, mas acho que isso se deve exclusivamente ao fato de já estarmos cansados da viagem mesmo.

Antes de começar, acho importante falar que Hong Kong na verdade consiste em váááárias ilhas diferentes, sendo que as principais são Kowloon, Honk Kong Island e Lantau. Nós ficamos hospedados na pontinha sul de Kowloon, no bairro de Tsim Sha Tsui, lugar que super recomendo. Essa parte da cidade é bem mais chinesa, menos internacional e com ótimo acesso ao metrô, mercados, lojas, etc. No metrô nós compramos o tal do Octopus Card, que você compra e já vem com um crédito de 100 dólares de HK... aí quando você vai embora, pode devolver o cartão e pegar o dinheiro do depósito + crédito remanescente no cartão de volta!

Bom, então a primeira coisa que fizemos em Hong Kong foi andar um pouco por Tsim Sha Tsui e ir em busca de algum lugar pra tomar café - nessa altura do campeonato, eu não queria mais saber de provar comidas locais nem nada do tipo. Cara, eu não aguentava mais noodles e arroz. E eles comem comida, comida de verdade, pro café. Então não foi fácil achar um lugar que servia umas torradinhas ou ovos mexidos, mas achamos.


Hong Kong: uma cidade ou um país?

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Acho que foi uma excelente ideia termos ido pra hong Kong nessa viagem pela Ásia. Apesar de HK já não ser parte do sudeste asiático em si, vimos a possibilidade de voar de volta pra Dublin saindo de lá e seria bacana por vários motivos - sendo que um deles seria o fato de que estaríamos numa grande metrópole, então mudaríamos um pouco o cenário de lugares mais rurais por onde passamos.

Pois bem. É até difícil começar um post sobre esse lugar porque foram vários mixed feelings nos dias em que estivemos por lá. A verdade é que por um lado estávamos super cansados da viagem e por outro, animados por estar num lugar tão único no mundo - Hong Kong tem uma população de mais de 7 milhões de pessoas e é a quarta região mais densa do planeta - ou seja, tem muita, muita gente por lá!

Além disso, tem toda aquela história de HK ter sido parte do Império Britânico e devolvida à China em 1997. Basicamente e bem resumidamente, os britânicos (mais uma vez) não gostaram de decisões tomadas pelo imperador na época de banir o comércio de ópio na região. Os britânicos na época plantavam ópio na Índia e vendiam na China, já que havia uma população enorme dependente da substância. Mas aí como não concordaram com a decisão do tal imperador, atacaram a região (obviamente tinham melhores estratégias militares, equipamentos e armas) e a tomaram para si. Tipo criança que fica revoltadinha quando não fazem o que ela quer, sabe?



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