O tema do mês era filmes mudos ou preto-e-brancos e confesso que eu dei um migué: não vi filme novo, mas revi um dos meus filmes preferidos, "Crepúsculo dos Deuses" ("Sunset Boulevard" originalmente, mas esse é dos únicos filmes que eu gosto muito do título em português).
O filme é de 1950 e foi dirigido por Billy Wilder (diretor super famoso que dirigiu a maioria dos filmes da Marilyn Monroe, que eu amo!). Indicado à 11 Oscars, levou os prêmios de Melhor Roteiro, Direção de Arte e Trilha Sonora.
Em poucas palavras, "Crepúsculo dos Deuses" retrata a vida de uma atriz chamada Norma Desmond que agora encontra-se no anonimato pois com o advento dos filmes com diálogos, ela perdeu espaço, já que era estrela de filmes mudos. Por uma coincidência do destino, ela acaba conhecendo Joe Gillis, um roteirista de Hollywood que está quebrado financeiramente e aceita ajudá-la com um roteiro para que ela faça seu sonhado retorno às telas.
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Cinemateca edição número 8 na área e ganhamos uma participante! A Aline, do Nuviando.
O tema desse mês era filmes latino-americanos e sem querer eu acabei vendo um filme que se encaixava.
É que um dia desses, não sei porquê, lembrei que queria muito ver o tal do "Relatos Selvagens". Na época do lançamento todo mundo na minha timeline do facebook viu o filme e falou maravilhas dele. Eu fiquei a ver navios aqui na Irlanda, já que não há uma demanda aqui por filmes argentinos, né? O jeito foi esperar pra poder baixar na internet. Eu sei que é ilegal, mas se eu pudesse ter pago pra ver esse filme, eu juro que teria pago!
Desculpas à parte, baixei o filme e vi com o R. e só depois lembrei que o tema desse mês era filmes latino-americanos, então meu subconsciente ajudou bastante! :)
O tema desse mês era filmes latino-americanos e sem querer eu acabei vendo um filme que se encaixava.
É que um dia desses, não sei porquê, lembrei que queria muito ver o tal do "Relatos Selvagens". Na época do lançamento todo mundo na minha timeline do facebook viu o filme e falou maravilhas dele. Eu fiquei a ver navios aqui na Irlanda, já que não há uma demanda aqui por filmes argentinos, né? O jeito foi esperar pra poder baixar na internet. Eu sei que é ilegal, mas se eu pudesse ter pago pra ver esse filme, eu juro que teria pago!
Desculpas à parte, baixei o filme e vi com o R. e só depois lembrei que o tema desse mês era filmes latino-americanos, então meu subconsciente ajudou bastante! :)
Não sou a maior fã de animação - e não porque animação seja, supostamente, pra crianças, mas porque muitas vezes a trama não me atrai: tudo é muito Disneyzado, sabe? Não tenho muito saco pra esse tipo de história mais. No entanto, o tema desse mês do Cinemateca era exatamente esse e veio muito a calhar, já que dois filmes de animação incríveis estavam passando no cinema e consegui conferir os dois!
O primeiro é o irlandês Song of the sea. Eu tinha lido sobre ele no blog da Savana e gente, que filme é esse? O diretor é o mesmo do aclamado The Seceret of Kells, que o Rick comentou nesse post aqui e que eu ainda não conferi.
A história é baseada numa lenda irlandesa sobre as selkies, criaturas que são em sua essência focas mas que em terra se tornam seres humanos. Numa pequena ilha moram pai e os dois filhos e logo nos primeiros minutos você vê que a coisa é meio pesada, o pai claramente sem ação diante da falta que a mãe das crianças (que não está presente - e só descobrimos o porquê depois) faz. Com ele moram Ben e Saiorse - essa última uma menina de 6 anos que ainda não fala e que tem um grande destino pela frente. Juntos eles vão tentando desvendar toda essa lenda das selkies e se deparam com várias situações desafiadoras, doces e tristes também.
O tema do mês de junho do Cinemateca era filmes provenientes do Oriente Médio. Confesso que estava um pouco insegura com o tema, já que eu nunca tinha visto nenhum filme daquela parte do mundo.
Fui perguntar aos universitários e o google me deu uma lista de um monte de filmes. Só que eu simplesmente não sabia o que assistir - queria algum que estivesse, de preferência, no Netflix, assim eu não teria que baixar nada.
Pois bem. Entre os títulos todos, um me chamou a atenção: "5 broken cameras". Fiquei curiosa a respeito do que isso poderia ser... fui ler uma sinopse e me interessei! Trata-se de um documentário sobre um cara numa vilazinha chamada Bil'in, na Palestina. Ele compra uma câmera pra filmar o crescimento de seu 4º filho mas acaba pegando gosto pela coisa e passa a filmar os acontecimentos da cidade, principalmente os que estão relacionados à ocupação israelita na área.
Fui perguntar aos universitários e o google me deu uma lista de um monte de filmes. Só que eu simplesmente não sabia o que assistir - queria algum que estivesse, de preferência, no Netflix, assim eu não teria que baixar nada.
Pois bem. Entre os títulos todos, um me chamou a atenção: "5 broken cameras". Fiquei curiosa a respeito do que isso poderia ser... fui ler uma sinopse e me interessei! Trata-se de um documentário sobre um cara numa vilazinha chamada Bil'in, na Palestina. Ele compra uma câmera pra filmar o crescimento de seu 4º filho mas acaba pegando gosto pela coisa e passa a filmar os acontecimentos da cidade, principalmente os que estão relacionados à ocupação israelita na área.
Cinemateca não morreu! Estou aqui!
Gente, sorry. Por conta daquela loucura de março - renovar o visto, preparativos pro Brasil, não consegui ver o filme #3, cujo tema era "filme com personagem principal feminina". Até achei que poderia falar de algum filme que vi esse ano (até agora 18) que encaixasse no tema e qual foi a minha surpresa ao ver que não, só vi filme de homem! Sério! Me deu até decepção e um pouco de vergonha.
Eu até tava querendo ver aquele "Still Alice", que deu o Oscar de Melhor Atriz pra Julianne Moore, mas ainda não deu. Mas eu ainda vou conferir esse filme, e quando o fizer, volto aqui pra contar sobre.
Gente, sorry. Por conta daquela loucura de março - renovar o visto, preparativos pro Brasil, não consegui ver o filme #3, cujo tema era "filme com personagem principal feminina". Até achei que poderia falar de algum filme que vi esse ano (até agora 18) que encaixasse no tema e qual foi a minha surpresa ao ver que não, só vi filme de homem! Sério! Me deu até decepção e um pouco de vergonha.
E o Cinemateca desse mês não podia ser de tema diferente: o Oscar!
Quando eu era adolescente adoraaaava assistir o Oscar e conforme fui crescendo e comecei a trabalhar, acompanhava trechos da cerimônia pela internet no dia seguinte. O fato é que, daqui da Irlanda, não dá pra ver o Oscar por causa da diferença de horário, passa muuuuuito tarde. Então eu leio os resumos, vejo uns vídeos no YouTube e fica por isso mesmo.
A diferença é que esse ano eu havia me proposto ver todos os filmes indicados ao prêmio de Melhor Filme. Não consegui, mas já estou bem satisfeita pois tive a oportunidade de ver quase todos, só faltaram dois!
Você deve lembrar, se lê o blog com frequência, que eu comentei aqui e ali de alguns projetos pro Barbaridades esse ano. Well, well, well, o Cinemateca é um deles!
O que rolou? A Lidia do Na terra da lua virada leu o meu post de desafio de filmes pra 2015 e surtou de empolgação, querendo fazer alguma blogagem coletiva relacionada a filmes. Como eu adoro arrumar uma sarna pra me coçar e comecei o ano nessa vibe cinema, não hesitei. Chamamos algumas amigas e criamos o Cinemateca.
O que rolou? A Lidia do Na terra da lua virada leu o meu post de desafio de filmes pra 2015 e surtou de empolgação, querendo fazer alguma blogagem coletiva relacionada a filmes. Como eu adoro arrumar uma sarna pra me coçar e comecei o ano nessa vibe cinema, não hesitei. Chamamos algumas amigas e criamos o Cinemateca.