Inglês - erros e acertos

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Sim, eu já falei que adoro cuidar da É. e da C., que elas são fofinhas e mordíveis e tal tal tal. O que eu nunca contei é que a parte preferida de conviver com elas é ver as bichinhas falando inglês. A É. já me surpreendeu de cara, pois eu jamais imaginei que uma criança de 2 anos e meio pudesse ser tão falante e tão eloqüente. A C. tinha poucas palavrinhas mas em 3 meses consegui ver uma evolução absurda: hoje, além de ter vááárias palavras e inclusive juntar 2 ou mais palavras (more juice ou look at this), entende tudo, tudo. Se eu fizer perguntas fechadas (você quer o x ou o y? quer colocar ou tirar a blusa?) ela sempre entende e responde.

Mas elas são crianças e por serem crianças, comentem erros de gramática. O interessante, nesse caso, é que venho observando que os erros que a É. comente são erros que os meus alunos brasileiros cometiam. Se há alguma relação ou motivo pra esses erros acontecerem tanto com uma criança nativa no idioma como para alguém que está aprendendo o inglês como segunda língua já adolescente ou adulto não sei, mas o assunto me intriga bastante.

Por outro lado, ela utiliza palavras e pequenas construções que costumam ser ensinadas em níveis um pouco mais avançados no estudo de línguas; É. também faz uso de coisas que meus alunos viviam esquecendo ou ignorando.

Tomei nota de três erros constantes que ela comente, assim como três coisas positivas.

Au pair há 3 meses

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Pois é... há pouco mais de 3 meses eu comecei a trabalhar pra família M. todos os dias, das 9h às 17h.

Honestamente, não achei que eu fosse gostar tanto. Eu tava fugindo disso como diabo foge da cruz, já que criança nunca foi o meu forte, e não é que me surpreendi? As meninas são umas fofinhas e a cada dia que passa, gosto mais delas. Genuinamente tenho momentos de diversão e a hora até que passa bem rápido com elas.

No parquinho, fim do verão...

A rotina está bem estabelecida e elas comem direitinho, dormem um pouco à tarde, brincam de tudo - são raros os momentos de estresse. Esses dias a É. soltou do carrinho e foi andando em direção à rua quando vinha um caminhão (que buzinou, claro), mas eu segurei no braço dela bem antes da bichinha chegar perto da rua. Dei a maior bronca, disse que ela não podia sair assim correndo e por dentro eu tava era desesperada - já pensou se essa menina me corre pra rua em direção ao caminhão e um acidente acontece? Ela só olhou pra mim com os olhos arregalados e disse "yes" quando eu pedi pra ela confirmar que tinha entendido o perigo da situação.

Mas isso, como eu disse, é raro.

A parte ruim da bicicleta

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Andar de bicicleta não é só flores como comentei nesse post aqui. Tem que ter habilidade, tem que ter disposição, já diria o poeta do funk carioca.

A verdade é que muitos imprevistos podem acontecer. Você pode atropelar pedestres, ser atropleado por outras bicicletas ou carros, ter sua corrente solta sem mais nem menos, entre outras coisas. Eu sou bem cuidadosa mas percebi que depois de dois meses andando de bike todo dia, me tornei mais reckless em algumas situações e trechos do caminho - o vão entre carro e calçada que antes eu julgava ser estreito já não parece tão estreito assim, ultrapassar carros parados no trânsito não parece tão perigoso assim, etc. No entanto, eu paro e desço da bicicleta em dois momentos distintos e específicos do caminho casa-trabalho por não me julgar malandra o suficiente pra atravessar o cruzamento no meio de tudo - nisso, sou medrosa mesmo. Enfim, aqui vão algumas considerações: 


Coisas que eu não comia no Brasil

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Eu preciso começar esse post dizendo que eu adoro comer. Sempre comi de tudo: fruta, salada, peixe, frango, massa, doce, enfim, de tudo. Aprecio comida italiana, japonesa, chinesa, indiana (essa eu não aprecio não, amo!), tailandesa, etc etc. 

Comentei num post há meses que os brasileiros aqui vivem num mundinho brasileiro. Desculpa, mas é verdade. Vai na loja brasileira, come carne brasileira, arroz e feijão, bolacha passatempo, etc etc. Não tô julgando: cada um faz o que é melhor pra si e tem gente que não come qualquer tipo de comida, leva tempo pra se adaptar, etc. Normal. 

Eu, particularmente, adoro comida e doces brasileiros: carne de panela com batata, arroz de forno, pizza paulistana, doce de leite, beijinho, pudim de leite e a lista vai embora. Massss, eu não comia essas coisas todo dia - justamente por isso não entendo o povo morrendo de saudade de feijoada, uma comida que eu comia, sei lá, uma ou duas vezes por ano. 

O Mercado Inglês

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No mesmo final-de-semana em que visitei o Museu em Cork, também fui conhecer o tal do English Market. Na verdade, desde a minha primeira vez na cidade eu já queria ter conhecido o local, mas nunca deu porque tava sempre fechado nos dias/horários em que eu tava lá. Dessa última vez, deu certo!



O English Market é um mercado municipal de alimentos em Cork. Ele existe desde 1788 e atrai turistas de vários lugares - inclusive a Rainha Elizabeth II, quando ela visitou a Irlanda em 2011:

Puxando a sardinha (em Cork)

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Todo lugar acaba puxando uma sardinha* pro seu lado. Quando estive no Museu de Galway, maior propaganda de que Galway foi a cidade mais importante da Irlanda. No castelo em Limerick, maior propaganda de que Limerick foi de extrema importância pra Irlanda. E não podia ser diferente em Cork, claro. 

*Ou, como expliquei pro R., "to pull a sardine to your side" - RISOS. Acabei achando agora no google uma correspondente: "every miller draws watter to his own mill".

Já estive na cidade algumas vezes e nessa última fomos no Museu de Cork que fica dentro do Fitzgerald Park. O parque não é tão grande quanto o Phoenix Park em Dublin e nem tão bonito quanto o Stephen's Green, mas tem o seu charme. Demos uma voltinha rápida e fomos direto pro museu pois ele fecharia às 16:00 e tínhamos aproximadamente meia hora. 


O que essa árvore brilhante tá fazendo aí? Ninguém sabe...


Mulherzinha times

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Uma das melhores coisas de morar na Europa é ter acesso a coisas que eu só teria pelo ebay (e com sorte essas coisas chegariam as minhas mãos) e alguns sites gringos.  

Sempre gostei de fazer compras online e apesar de já ter sido taxada pela receita federal, nunca deixei de comprar meus livros na Amazon, meus esmaltes e maquiagem no Ebay e na Cherry Culture e meus cosméticos no Strawberry. 

Aí você chega aqui e vê todas essas coisas que davam mó trabalho achar e comprar na maior facilidade: lojas de 2 euros, farmácias, etc. Eu não sou consumista desenfreada, mas sou menina! Tenho meus momentos Becky Bloom de vez em quando. 


O melhor da bicicleta

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São praticamente dois meses andando de bicicleta aqui em Dublin. Só faço o trajeto casa-trabalho, trabalho-casa porque no fim de semana, se preciso fazer algo no centro, vou de ônibus pra dar descanso pras minhas pernas!

Já cansei, já lutei contra vento (luta diária na verdade), já pedalei na chuva, na garoa, no frio... Já quase atropelei gente (culpa delas, atravessando fora da faixa), já quase fui atropelada por outra bicicleta (culpa dele, que passou o farol vermelho) e já levei bronca da Garda. Mas eu não penso em voltar a andar de ônibus tão cedo porque...


8 meses de Irlanda

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Meu! Só ontem é que me dei conta que hoje era dia 20 e dia 20 é meu aniversário de Irlanda. 

São 8 meses já. Dois terços do intercâmbio foram embora. Nem vou ficar falando que passou rápido, porque isso eu já falo desde o 4º mês. 

Paris, outubro de 2013

São 8 meses e eu...

Sobre "Tropa de Elite" e outros idiomas

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Esses dias assisti Tropa de Elite com o R.

Ele nunca tinha visto filme brasileiro e achei que seria um bom começo - o filme é bastante popular, foi um fenômeno no Brasil e tem ação, drama, subtons de comédia, enfim. Assistimos com legenda em inglês, claro, e eu não pude deixar de notar uma coisa: que pena não falar um outro idioma na vida.

Explico: apesar da legenda estar lá, às vezes fiel ao texto (às vezes educada demais), a experiência de uma brasileira e de um irlandês ver o filme é totalmente diferente. E nem digo pelo contexto social ou background e conhecimento de Brasil, Rio de Janeiro, favela ou polícia no Rio. O fator linguístico muda muita coisa. 

O R. riu de algumas piadas? Riu. Entendeu o filme? Claro que sim. Mas como passar pra uma outra língua (no caso, o inglês), a forma irônica/formal que capitão Nascimento trata seus alunos (chamando-os de "senhores", por exemplo)? Como traduzir falas como "quem manda nessa porra sou eu" ou ainda "senta o dedo nessa porra". 

Porque "FUCKING shoot" ou "shoot this motherfucker" não é a mesma coisa. 


5 coisas que sinto falta em São Paulo

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Pois é. Eu já falei aqui diversas vezes o quão infeliz eu estava com a minha cidade. É trânsito demais, gente demais, carro demais. É estressante. Não é tarefa fácil morar em São Paulo e levar uma vida em que você demora 1h e meia no mínimo pra chegar em qualquer lugar. 

Mas, é a minha cidade do coração e não é de todo ruim. 

São Paulo está entre as 10 maiores cidades do mundo. DO MUNDO. Podia ser incrível e demais, mas tem chão pra chegar lá. Olho pro mapa do metrô e tenho vergonha - quando mostrei o mapa pro R. ele não acreditou que a malha metroviária de SP era aquilo

Mas tem coisas que São Paulo me dava que nem Dublin nem lugar nenhum me dá:

Why? Why? Why?

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Lembra do Zequinha do Castelo Rá-tim-bum?

Pois é. Tenho que lidar com coisa parecida todo dia. 

É uma gracinha a É. perguntando as coisas, mas depois de você responder, ela continua perguntando. Se tá chovendo e eu falo "look É., it's raining!", pronto - aí começa o festival de "why":

- why?
- because water is falling from the sky. 
- why?
- because it's raining!
- why?
- it's raining because it's not sunny!
- why?
- because water is falling from the sky. 

E assim até o infinito. 


Supermercado na Irlanda

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Quando eu cheguei na Irlanda, ia sempre fazer compra no Tesco, já que tinha um enorme perto de casa. Eu gostava da limpeza e organização do mercado e dos preços também. 

Aí eu mudei de casa, e não tem nenhum mercado perto. Quer dizer, até tem um Tesco Express, mas os Tescos Express geralmente são mais caros e não tem variedade de marcas (inclusive a própria marca deles que é mais barata). Então já que eu tinha que me deslocar até o centro pra fazer minhas compras, resolvi experimentar outros mercados. 

Na primeira vez que fui no Lidl, choquei com a bagunça. É tudo meio jogado, mas depois que você acostuma com o local das coisas nas prateleiras fica fácil. Saí de lá com mochila e sacola cheia e gastei menos do que costumava gastar no Tesco. 

Só que no Lidl não vende todas as marcas, tudo que eu gostava no Tesco. 


Meu lugar preferido em Dublin

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Há algumas semanas vi esse post do Rick sobre o lugar preferido dele em Sligo e achei muito bacana. Fiquei com vontade de escrever sobre o meu lugar preferido mas pensei pensei pensei e ... Qual é o meu lugar preferido em Dublin?

Eu gosto de Dublin no geral: os parques (especialmente o Stephen's Green, no coração da cidade e cheio de flores e tal), andar na Grafton Street e ver os buskers tocando, passar pela O'Connell... Mesmo o centro sendo cheio de gente e de gente estranha também, eu gosto. 

Aí fiquei tentando pensar num lugar que já fui mais de uma vez, um lugar que gostei tanto que quis voltar... E lembrei: o Bewley's Café



Hotel, albergue ou casa de estranhos?

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Nesse final de ano estou com algumas viagens programadas e por conta disso, tive que começar a pesquisar acomodação. 

Nas últimas vezes que viajei, fiquei em hostel porque acabou sendo uma alternativa barata - em Porto Alegre fiquei em hostel, em Salvador e Porto de Galinhas também. Na Argentina, hostel e em Istambul, hostel. Infelizmente, preços de hotéis nunca se encaixaram muito no meu orçamento. Sim, há hotéis que tem bons preços e que são quase tão baratos quando hostels, mas geralmente os baratos não são bem localizados.




Então, vamos lá: 


Paciência

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As meninas que eu cuido são fofinhas e tal, mas elas tem uns momentos e características que me irritam, sendo a principal delas a impaciência

Eu sei, elas são pequenas, mas foda-se: me dá a maior raiva elas não saberem esperar. 

Exemplo: tô descascando laranja pra elas e as duas começam a chorar dizendo "I want oraaaaange!!!". Eu jogo a laranja no chão e grito: CARALHO, espera que tô descascando!

Mentira. Esse surto acontece só na minha cabeça. 


Halloween na Irlanda

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Eu fiquei uma semana falando sobre Paris e deixei o Halloween passar batido.... Quase! Eu já tava querendo escrever a respeito, mas só agora tive tempo e vamos lá!

O Halloween é a segunda data mais importante aqui depois do St. Patrick's Day. As lojas e casas estavam toda decoradas e todo mundo já tava falando das festas umas duas semanas antes, dava pra sentir um clima diferente na cidade. Essa data tem origem celta e ZzzZZzzz, não preciso contar aqui, né? Tem no wikipédia, tem em um monte de lugar.

O Halloween sempre foi presente da minha vida pois sempre fui professora de inglês e as escolas dão destaque pra data. Sempre tinha eventos, competições, ir fantasiado pro trabalho e não sei o quê mais. Fora isso, meus amigos (em sua maioria, também professores) sempre festejavam, então vê só: já fui bruxa, marinheira, e ano passado, enfermeira zumbi. 



O último tango em Paris

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Se você veio parar aqui procurando saber sobre o filme com Marlon Brando que tem a polêmica cena da manteiga... er, bem, lugar errado! hahaha.

Esse é meu último post sobre Paris. Eu consegui transformar uma viagem de 2 dias e meio em uns 5 posts, eu sei. Não enchi linguiça, juro. É que eu queria registrar cada história, cada detalhe, cada impressão... Pensando bem, eu gostei mais de Paris do que achei que tivesse gostado. Vejo as fotos com nostalgia, lembro de tudo com um sorriso no rosto.

Mas pra terminar o meu relato: no último post comentei do dia de Amélie Poulain, da Basílica Sacre Coeur, do trem pra chegar na Notre Dame. Saímos da estação e demos de cara com a catedral, foi lindo!


Paris - meu dia de Amélie, basílicas e andanças

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No último post comentei que estávamos indo pra Montmartre imprimir o cartão de embarque e já que íamos pra lá, por quê não aproveitar pra fazer o rolê Amélie?!

Descemos na estação Abbesses e logo na saída demos DE CARA com uma lan-house. Foi 1 euro pra usar o computador e imprimir e sabe o que foi o mais bizarro? As configurações do PC estavam todas em português!

Cena do filme no metrô

Caminhamos um pouco pelas ruas e resolvemos perguntar onde ficava o Café Deux Moulin - a gente tava bem informado com os endereços, mapas e estações, mas como não tínhamos nos programado pra ir lá, paramos numa livraria e o cara disse que era logo na frente, só seguir a rua até o final. E não é que achamos o café? Eu achava que ele seria maior e mais imponente, mas ele quase se perde nas esquinas de Montmartre. Não tem nada de especial nem referências ao filme - a não ser uma foto grandona da capa do filme lá atrás - e vi uma ou duas pessoas tirando foto pois com certeza estavam ali pelo mesmo motivo que eu. Pra não ficar chato, tomamos alguma coisinha e registramos o momento:

Tá vendo a Amélie lá atrás?

Paris - o arco, o cabaré e as viagens de metrô

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Depois de passarmos a manhã conhecendo o Louvre e a tarde conhecendo a Torre Eiffel, decidimos que tínhamos que correr se quiséssemos conhecer mais coisas ainda naquele dia. A gente tava cansado, mas depois de repor as energias com o jantar, criamos coragem e fomos para o nosso próximo destino: o Arco do Triunfo

Pegamos o metrô pra descer na estação Kléber. Pegar essa linha foi até uma surpresa pois foi a única que não era totalmente subterrânea, então deu pra ver a cidade, sabe? Mas o momento mais surreal estava pra acontecer: dois caras tocando acordeon entraram tocando músicas super francesas! Aí ficamos admirando os caras tocarem enquanto víamos a torre Eiffel ao fundo. Enquanto isso, os parisienses com cara de putos no metrô. Sensacional! Demos até umas moedas pros caras. 



Paris - a icônica Torre Eiffel

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Depois de passarmos a manhã toda e o começo da tarde no Louvre, pegamos o metrô (ele, mais uma vez) pra finalmente dar atenção especial a o ponto turístico mais famoso de Paris e um dos mais icônicos do mundo - a tal da Torre Eiffel.

Vou poupar a chatice de explicar como ela foi construída e aquele blá blá blá - já ouvi muito essa história, principalmente no último ano da faculdade (Rádio e TV) quando um dos nossos projetos-piloto foi um programa estilo o "Vitrine", da TV Cultura, sobre a França! Mesmo assim, é sempre impressionante pensar que a torre tem mais de 300 metros de altura e até a década de 30 era o monumento mais alto do mundo.


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