Agora sim, o primeiro dia em Berlim

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O primeiro dia oficial em Berlim começou bem: acordamos cedo, tomamos um bom café e pegamos o metrô pra visitar a Coluna Vitória. A gente desceu na estação Tiergarten e andamos um bom pedaço, mas já sabíamos pelo mapa que andaríamos muito mesmo. A coluna foi concluída em 1873 para comemorar as vitórias militares da Prússia sobre a Áustria, Dinamarca e França. No topo da coluna há uma estátua da deusa da vitória militar (não diga?).



Pra vê-la de pertinho mesmo, tem que passar por um túnel subterrâneo porque por cima não dá pra atravessar. Não havia muita gente por lá; tiramos nossas fotos e seguimos de volta pro metrô pra vermos o Portão de Brandemburgo de perto. Sim, poderíamos ter andado da Coluna mesmo, mas como planejávamos fazer o walking tour, cada passo economizado era um fôlego pra andar mais à tarde, né?


Confusões e mal-entendidos nas primeiras horas em Berlim

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Saímos de Praga bem cedo pois nosso trem pra Berlim partia às 8:00 e pouco. Chegamos cedo na estação e ficamos esperando o painel mostrar a plataforma do nosso trem até os 45 do segundo tempo - que agonia! Subimos no trem e entramos numa cabide que só tinha um cara dentro. 

Dormi grande parte do caminho e acordei pra comer um lanche (5 euros com a bebida). Desembarcamos em Berlin pouco mais de uma da tarde e ficamos totalmente perdidos. A gente sabia que tinha que pegar o metrô, sabia  das baldeações, mas gente, a estação Hauptbahnhof é muito, muuuuito grande. Andamos, subimos e descemos escada, até que resolvemos perguntar no centro de informações. Beleza, tinha que ir pra plataforma 15, mas antes: comprar os bilhetes. As máquinas nessa estação também incluíam comprar bilhetes de viagens de trem pra outras cidades, então ficamos um tempão pra descobrir como comprar nossa simples passagem de metrô.

Pegamos o bendito e descemos na eatação Warschauer Straße pra poder fazer a baldeação. Só que a baldeação não era feita dentro da estação não, ela era externa. E quando vimos a área, já ficamos meio desconfiados. Mas a desconfiança não era nada até chegarmos no trem. Gente, o trem! Me senti na Lapa indo pra Guaianazes, sabe? Hahaha. Que bizarro... A gente tem esses conceitos de "Europa é moderna", "Alemanha é impecável" e fica meio surpreso quando vê que não é bem assim. 


O inverno - parte II

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E cá estamos: hoje é dia 29 de janeiro e continuo a trilogia intitulada "o inverno". A primeira parte foi escrita no meio de dezembro e a última será escrita no final de fevereiro.

A verdade é que o clima não mudou muito do meio de dezembro pra cá não e pra ser sincera, eu mal olho como estão as temperaturas agora, porque elas não mudaram: continua na casa dos 3, 4 graus. No entanto, na semana do Natal e por mais ou menos umas duas semanas, os ventos e as chuvas se intensificaram: quando voltei de Cork, no dia 26/12, por exemplo, dava pra sentir o carro balançar com o vento na estrada. Era toda hora uma nota no noticiário dizendo que o país estava em estado de alerta por causa das chuvas: teve enchente em vááários lugares (e não só na Irlanda, mas no Reino Unido também), ventos de mais de 150km por hora, coisa de louco mesmo. Os meteorologistas recomendavam que as pessoas tomassem cuidado, principalmente quem morasse próximo à costa, por alto risco de marés altas.

Fim de Ano em Praga - o primeiro (dia do ano)

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Nosso último dia em Praga foi mais sossegado que o anterior. Por conta do feriado do dia 1º, já havíamos escolhido atrações externas, coisas que poderíamos ver independentemente do horário e do tempo. Acordamos um pouco mais tarde e começamos o dia procurando um lugar pra comprar os tickets do ônibus/metrô. Pois é, a gente devia ter comprado o ticket pra usar no dia 1º no dia anterior, mas não lembramos que tudo fecha no feriado, né? Aí não havia nada aberto perto de casa com exceção de uma pequena lojinha escondida - ao entrar, perguntarmos se eles vendiam tickets e a moça (com traços asiáticos, não vou arriscar de onde), num sotaque difííííííícil de entender, disse que sim. Compramos os tickets desse dia e do dia seguinte e seguimos felizes pra pegar o ônibus. Aí rolou aquela coisa ônibus + metrô + caminhadas que já estávamos acostumados e chegamos na parte "nova" da cidade, no Museu Nacional de Praga.

Fomos preparados e já sabíamos que o museu estaria fechado (e pelo jeito assim fica até ano que vem), portanto, foi só um bate-e-volta pra tirar foto e ver a praça de frente pro museu, a Praça Venceslau.


Fim de ano em Praga - o último dia (do ano)

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Terminamos de atravessar a Ponte Carlos e vimos que a poucos metros passava um bonde que ia pro Castelo, mas a gente não tinha certeza da direção (como deu pra ver no post passado, pegar transporte pro lado errado é foda). Perguntamos num quiosque e o cara deu a informação, mas nossa, numa má vontade, ou seria apenas o jeito deles? Assim como em Bratislava, ninguém sorri pra você nem faz questão de ser simpático - como a Eslováquia e a República Tcheca eram um pais só, dá pra entender essa característica em comum. 

Pegamos o bonde (havíamos comprado o ticket que valia pra todos os transportes o dia todo - custa 110 coroas) e descemos na entrada do castelo. Havia muitos grupos de turistas, claro, mas nada comparado as multidões que chegavam quando a gente já tinha terminado o passeio e tava saindo - turismo cedinho é tudo de bom! 


Fim de ano em Praga - introdução

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Nossa viagem pra Praga (nossa porque mamis e meu irmão estavam junto) foi muito gostosa e relativamente tranquila. As passagens foram compradas com antecedência e a acomodação também foi resolvida bem antes, já que seria Ano Novo e Ano Novo é concorrido. 

Ficamos numa casa numa região longe do centro, mas pelo preço compensava pra nós. Seria fácil chegar aos pontos turísticos, então não nos preocupamos com isso. E de fato, o transporte público em Praga é muito acessível e funciona bem - apesar de ter que pegar ônibus até o metrô e de lá pegar o metrô pro centro, em menos de meia hora já estávamos por lá.



A babaca

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Então eu sou childminder na Irlanda. Legal, bacana, convivo com duas menininhas fofas, mas que às vezes me tiram do sério e me irritam, além de me fazerem sentir bem babaca. Explico: cansa ter que brincar de quebra-cabeça, cansa brincar com as bonecas, cansa fingir que você tá interessada no que elas estão fazendo O TEMPO TODO. Me sinto bem idiota de ter que repetir coisas do tipo "well done", "good girl", "we share things". Sério. Mas nada, nada me faz sentir mais babaca do que ter que entrar nas brincadeiras de esconde-esconde delas, ainda mais quando o pai ou a mãe estão presentes. Me sinto exatamente como o grande comediante Louie (já falei dele aqui) descreve nesse vídeo:



Mesmo antes de trabalhar aqui como childminder, eu já achava esse vídeo muuuito, muito hilário. Agora que passo pelas mesmas situações, choro de rir!

Além do esconde-esconde, é um tal de cantar música de criança over and over again... não aguento mais "Itsy Biitsy Spider", "Ba ba black sheep", "London Bridge" e elas pedirem pra cantar de novo ("Barbar, do it again!") - haja paciência e calma, que o ano só tá começando!

Meu Natal irlandês

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Eu sei, o Natal já aconteceu há quase um mês e só agora eu tô escrevendo a respeito, mas o que vale é o registro, né?

Lembro que na época do Natal, li um post do Rick no qual ele dizia que não sentia aquele clima de consumismo aqui, que não sentia que as lojas forçavam as pessoas a sair comprando presentes mas eu tenho que discordar: vi lojas cheias, muitas com promoções e muita gente no centro nas semanas que antecipavam o feriado. Além disso, pelo menos com o contato que tenho com duas famílias irlandesas (a do R. e a família para qual eu trabalho), pude notar que eles tavam na correria de comprar presente e tudo mais. Os correios bombavam com mó galera enviado encomendas e pacotes de presente.

Ah, isso porque não falei dos cartões! Aqui na Irlanda é comum dar cartão - de agradecimento, melhoras, parabéns, enfim, varias ocasiões. O Natal não poderia ser diferente e as lojas de cartões estavam bombando! Só que eles não vendem simples cartões de Natal, ele vendem cartões bem específicos de Natal, tipo "cartão de Natal pra sua mãe", "cartão de Natal pro seu tio", "cartão de Natal pra companheira do seu pai", etc. Gente!


Salzburgo, Áustria - a segunda (e última) parte

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Na primeira parte do meu relato sobre meu bate-e-volta em Salzburgo, falei do Forte, das vielinhas e das montanhas lindas cobertas de neve. A segunda (e última) parte começa aqui, na casa onde o gênio da música Amadeus Mozart nasceu e viveu alguns anos de sua vida:



Essa casa hoje é um museu (entrada de estudante foi €8.50) com vários andares e salas cheias de fotos, objetos e texto - e apesar de não se tratar de um museu interativo, você fica entretido o tempo todo porque as informações nas paredes são bem concisas e interessantes. A família Mozart morou ali de 1747 a 1773 e seu filho mais prodígio nasceu em 1756. 

Doze menos dois

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10 meses de Irlanda, puxa vida! às vezes parece que já estou aqui há muito tempo, às vezes parece que ainda não conheço nada. A verdade é que estou muito feliz com o rumo que o meu intercâmbio tomou: 1) eu queria ter a experiência de morar fora - estou tendo e 2) viajar pela Europa - já viajei bastante! Além disso, fiz amigos muito queridos, vi lugares maravilhosos e o coração... o coração vai muito bem!

Quando eu ainda tava no Brasil e acompanhava blogs de intercâmbio (ainda acompanho alguns), muitos deixavam de atualizar porque a vida ficou ocupada demais ou simplesmente porque perdeu a graça escrever, sabe? No meu caso, a intenção é continuar firme e forte aqui - janeiro tem sido um mês bem corrido na vida real e bem mortinho na virtual, mas eu tô cheia de assunto pra postar, tô muito animada!

Começando 2014 em Berlin - em breve aqui no blog!


O frio não me derrubou (aliás, tô sambando na cara de quem me disse "você gosta de frio??? espere pelo inverno irlandês!"), a escuridão não me deprimiu (aliás, já tá ficando claro de novo), o vento não me levou. Em compensação, me estresso toda vez que tenho que pegar ônibus e tô cansada dos meus vizinhos scumbags. Mas nada nessa vida é perfeito, né?

O que me espera no próximo mês?

No 11º mês eu quero conhecer mais lugares na Irlanda (desde outubro não fiz nada por aqui), começar um curso novo (mais detalhes em breve) e sair mais em Dublin - abandonei a fair city nesses últimos tempos!

ps.: a questão do renovar ou não eu deixo pro próximo post, só pra fazer um suspense...

Salzurgo, Áustria - a primeira parte

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Sabe aquela música "Era uma vez" da dupla Sandy e Júnior? "Era uma vez um lugarzinho no meio do nada, com sabor de chocolate e cheiro de terra molhada"? É mais ou menos assim que eu descreveria Salzburgo, na Áustria. 

Quando planejávamos nossa viagem pra Bratislava e Viena, R. insistiu para que fôssemos pra Salzburgo. Ele já tinha ido lá e se surpreendido e gostado muito da cidade, e garantiu que ia gostar também. Compramos as passagens de trem no site da OBB (procurei e procurei nos meus arquivos e não achei o preço que pagamos nas passagens, mas acho que foi uns 45 euros) e no penúltimo dia em Viena acordamos cedo pra pegar o trem. 

Eu tava animada não só pela cidade em si, mas também porque seria minha primeira vez pegando trens na Europa - R. sempre me dizia que trens são a melhor opção pra viajar no velho continente e eu queria muito comprovar. 


Atravessando o país

Morar com estranhos é foda

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Eu não queria postar texto reclamão logo no começo do ano, ainda mais porque tô com uma lista enorme de posts super legais pra colocar aqui (as viagens, o Natal, meus 10 meses de Irlanda), mas cara, eu precisava interromper tudo isso pra desabafar: tô de saco cheio de morar com estranhos.

Sim, podia ser pior: tem casa de estudante que faz festa todo dia, que a galera não limpa de jeito nenhum, que o povo fuma maconha na sua sala, e aí por diante. Nesse aspecto, tive "sorte", já que nunca enfrentei problemas do tipo. No entanto, apesar de já ter morado/morar com pessoas eu gosto, nem todas são minhas amigas, né?

Mas por que eu amei Viena tanto assim?

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Apesar de ter ficado poucos dias lá (3, mas tecnicamente 2 já que um foi gasto num ida-e-volta pra Salzburgo), eu me apaixonei por Viena. A cidade é rica culturalmente e economicamente também. Você vê na beleza dos prédios, na limpeza das ruas, no nível das lojas ao redor do centro. Sabe as lojas chiques que você vê na Oscar Freire (em São Paulo) ou na Grafton (em Dublin)? Em Viena elas não se restringem a somente uma rua não. Além disso, não vi nenhum pedinte e não me senti ameaçada em nenhum momento sequer - desconfiada de uma ou outra pessoa estranha sim, mas não com medo. 

O metrô é um show à parte - as linhas são bem conectadas e é muito fácil chegar nos locais turísticos utilizando o sistema (mas vamos relevar os nomes das estações em alemão, né?! Hahaha!). E não digo que o transporte é só bom pra turista não, porque veja meu amigo austríaco, por exemplo: ele é originalmente de Graz e sempre morou lá. Há alguns anos mudou-se pra Viena por causa de trabalho e elogiou muito o sistema de transporte em nossas conversas. Sabe quanto ele paga num cartão anual, que dá direito a pegar bonde, ônibus, trem, metrô, enfim, todo o sistema na grande Viena? Pouco mais de 300 euros. Menos de 1 euro por dia! Aqui em Dublin você paga 100 só pra usar ônibus por 30 dias. 

Viena - o 2º dia: tão impecável quanto o 1º

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No nosso segundo dia em Viena vimos bastante coisa, começando pelo Museumsquartier‎, uma praça cheia de, adivinhe? Museus! Tem museu de arte moderna, museu disso e daquilo, mas não entramos em nenhum. Primeiro porque não tínhamos muito tempo (e esses museus não eram bem o foco), e segundo que eles eram, adivinhe? Caros. Fica pra próxima, porque Viena, eu vou voltar. 



Seguimos para ver um outro palácio, o Palácio de Belvedere. É um palácio lindo (no dia achei mais lindo que o Schönbrunn que visitamos no dia anterior, mas agora tenho minhas dúvidas) e também cheio de história e curiosidades sobre príncipes, princesas, duques e toda realeza austríaca.



Viena - palácio, ópera e mais comida!

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Ainda no primeiro dia em Viena fomos visitar um dos locais mais visitados da cidade, o Palácio Schönbrunn. Dá pra fazer vários circuitos lá dentro e pra conhecer tudo, todos os cômodos, você paga tipo mais de 20 euros. É, em Viena é assim tudo caro. Aí resolvemos fazer o circuito menor que já daria uma boa ideia do que é o local por dentro (fotos não eram permitidas, infelizmente). 



Com o áudio guia (que está incluso no preço que pagamos - 11 euros), fomos desbravar o palácio, que foi originalmente construído como residência para a imperatriz Eleonora Gonzaga entre 1638 e 1643. Em estilo barroco, Schönbrunn foi habitado por famílias imperiais austríacas até o final da segunda guerra mundial. Desde a década de 90 o local é considerado patrimônio histórico da Unesco. 

Viena - por onde eu começo?

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Viena, Viena, por onde começo a falar de você? Tão limpa, linda, imponente, rica, cultural e com a culinária mais incrível que já tive contato até hoje...

Chegamos em Viena de ônibus indo de Bratislava (contei aqui). Já na estação, levamos alguns minutos pra nos situarmos e pegarmos o metrô pra chegar no hotel, que ficava a uns 10 minutos da estação Ottakring - não era perto do centro (justamente por isso o preço tava bem bom) mas dava pra chegar nas atrações principais bem facilmente.

Nessa noite só deixamos as coisas no hotel e fomos direto encontrar meu amigo Tom e sua namorada. Jantamos num restaurante bem gostoso e comi pela primeira vez um dos pratos mais típicos de lá: o Wiener Schnitzel. É basicamente uma carne empanada servida com batatas e dá pra fazer com vários tipos de carne, sendo a mais comum carne de vitela. O negócio é bom, viu? Doeu no bolso (€18!!!), mas valeu cada mordida. De sobremesa comi um tipo de panqueca com geléia servida com sorvete... mal eu podia imaginar que tava só começando a embarcar num mundo maravilhoso de comida, sobremesas e doces.

Mais de 10 anos de amizade... obrigada, ICQ!

Oi, 2014!

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2013 terminou corrido e 2014 começou do mesmo jeito. Foram muitas novidades, muitas viagens, Natal e Ano Novo, tanta coisa que fiquei afastada do blog. Senti muita falta de escrever aqui todo dia e tô louca pra começar a organizar as fotos e as ideias pra deixar registrado as experiências sensacionais que vivi nas últimas semanas. 

Neste exato momento estou no aeroporto Schönefeld em Berlin esperando o check in do meu vôo pra Dublin. Cheguei cedo porque eu não queria arriscar chegar mais em cima da hora e as coisas darem errado. Hoje passei o dia num campo de concentração e minha cabeça tá fervilhando de perguntas e inquietações. 

Aliás, é assim que Berlin me deixou: inquieta. Aprendi tanto em tão pouco tempo que acho que meu cérebro não vai dar conta de guardar tudo! Quero ver filmes sobre a guerra e o muro, quero ler a respeito, quero discutir esses assuntos.

E Berlin também me deixou besta por outro motivo: TEM MUITO BRASILEIRO AQUI! Nunca ouvi tanto português desde que saí do Brasil (ter amigos brasileiros em Dublin não conta, tô falando de estranhos na rua). 

Mas eu não posso deixar de mencionar Praga, uma cidade linda que me encantou e deixou com gostinho de quero mais (mas não quero lembrar do climão no restaurante perto do relógio astronômico - essa história merece detalhes). E não posso deixar de falar sobre Viena, uma cidade que me deixou boquiaberta e completamente apaixonada, e que me fez até querer aprender alemão. Já to craque no "danke schön"!

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Já em Dublin, fui trabalhar de ônibus na segunda com medo da velocidade dos ventos por aqui e tive um bom dia, com exceção da notícia que recebi quando a chefe chegou: meu salário vai diminuir! Uma das meninas vai passar mais tempo na escola e logo, terei "menos trabalho". Fiquei chateada, mas eu sempre soube que a chefe é dinheirista e pão dura, mas bola pra frente, né? Eu tenho um emprego e é isso que importa!

2014 chega com muitas perguntas, dúvidas e expectativas - que serão devidamente abordadas ao longo das próximas semanas aqui no blog. O tempo resolve tudo! Pode chegar, 2014!
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