Mostrando postagens com marcador Países Baixos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Países Baixos. Mostrar todas as postagens

Éramos 3, agora somos 10

/

Conheci a A e a C quando trabalhei na Cultura Inglesa, no longínquo 2011. A gente se deu muito bem de cara, e além de passar os intervalos do trabalho batendo papo, muitas vezes pegávamos o metrô na saída do trabalho juntas, fora fazer uns rolês além do horário de trabalho quando possível.


Na verdade, nem trabalhamos juntas tanto tempo assim, porque eu mesma vim pra Irlanda em 2013 e elas mudaram de filial na época - então no fim das contas, a gente conviveu pouco tempo, porém o impacto foi profundo. Além disso, o destino deu um jeito de colocar a gente em caminhos parecidos, mas em lugares diferentes do planeta: em vim pra Irlanda fazer o que seria inicialmente um intercâmbio de 1 ano (que virou imigração que já dura 12 anos); a C conheceu um holandês numa viagem pela Europa na mesma época, namorou a distância e se mudou pra Holanda (há também 12 anos); por fim, a A conheceu um italiano numa viagem de fim de ano, se apaixonaram e coisa de um ano depois, lá estava ela de mala e cuia na Alemanha.





Um fim-de-semana em Luxemburgo - parte II

/

Como contei no último post, chegamos em Luxemburgo numa sexta fim de tarde, e já deu tempo de dar uma leve passeada. No sábado andamos muito pela parte alta da cidade, visitamos museu, cafés, pracinhas e até parquinho pra fazer a criança gastar energia. Escapamos de uma chuvarada nos refugiando num café aconchegante e depois seguimos as andanças pra encontrar a Thaís e sua família.


Foi muito gostoso, a gente nunca tinha se visto pessoalmente mas nos demos tão bem! Conseguimos uma mesa no Scott's Pub, o que foi uma sorte, visto que ia rolar um evneto por ali e tava tudo bem cheio. As meninas (na época, a minha com 14 meses e a N com pouco mais de 2 anos) se deram bem, a gente bateu o maior papo e depois ainda conseguimos dar uma passada num festival de jazz (?!) que tava rolando ali de graça no complexo da Neumünster Abbey. Segundo a Thaís, demos sorte porque nem sempre tem esse tipo de evento na cidade!


De lá, fomos até a região onde fica a Golden Lady (um monumento em homenagem aos que lutaram na guerra), e só não ficamos zanzando mais porque ficaria tarde pras crianças! E aqui vai uma dica MUITO IMPORTANTE E ESSENCIAL SE VOCÊ TÁ VISITANDO A CIDADE: lembra que falei no outro post que há muitos morros, subidas íngremes, etc? Pois então, a cidade esconde alguns elevadores gratuitos que facilitam esse vai-e-vem entre cidade alta e baixa. O Ascenseur Grund nos levou direto lá pra cima, então marca esse no Google Maps!



Um fim-de-semana em Luxemburgo - parte I

/

Nunca havia cogitado uma viagem pra Luxemburgo. Era um daqueles destinos nos quais eu nunca havia parado pra pensar muito... até conhecer a Thaís. A Thaís é uma ilustradora incrível que conheci pelo instagram (eu acho!) e se mudou pra lá há alguns anos, colocando esse país de pouco mais de meio milhão de pessoas no meu radar.


Agora em 2025, eu e R completamos 4 anos de casados, e pra comemorar a data, sugeri de fazermos um fim-de-semana prolongado por lá. Encontramos voos diretos pela LuxAir partindo de Dublin em bons horários, e como tínhamos crédito no site onde usamos pra hospedagens (hotels.com), conseguimos até abater o valor das noites!


Chegamos na cidade de Luxemburgo numa sexta fim de tarde. Pra nossa sorte, o transporte público na cidade é totalmente gratuito (até pra turistas), o que facilita taaanto na chegada! Nao precisar se preocupar com dinheiro, cartão de transporte, pegar táxi... e assim fizemos. Logo na saída do aeroporto pegamos um ônibus que em 20 minutos nos deixou praticamente na porta do hotel. Ficamos perto do centro mas não exatamente no centro - o que não foi um problema pois como falei, com o transporte gratuito ficou fácil nos locomovermos de ônibus e até mesmo a pé.



Bruges, um verdadeiro encanto

/

Todo mundo que conheço já que foi pra Bruges volta falando mil maravilhas, que a cidade é uma graça, etc, etc. E de fato, muita gente que vai pra Bélgica acaba fazendo esse circuito Bruxelas-Ghent-Brugge porque as distâncias são curtas. Pegamos um trem saindo da estação central de Bruxelas e em aproximadamente 1 hora chegamos na pequena Bruges - o ingresso custou uns 12 euros ida e volta, não me lembro bem.

Bruges é uma cidade pequena, com pouco mais de 100 mil habitantes. Seu centro histórico foi tombado como patrimônio da UNESCO e seus canais (parecidos com os de Amsterdã) deram à cidade o apelido de "a Veneza do Norte".

Eu tinha altas expectativas pra conhecer Bruges e não me decepcionei nem um pouco. Que cidade mais gracinha, fotogênica, agradável... sim, tava bem mais cheia do que imaginávamos. Eram turistas e turistas a perder de vista, mas você com certeza vai achar uma ruazinha tranquila pra tirar suas fotos sem interrupções. O fato é que apesar de ser super popular, Bruges pra mim consegue manter seu charme, tanto nas ruas mais movimentas com lojas, cafés e restaurantes, como nas ruas mais afastadas do centrinho principal.

bruges belgica verao

De volta à Bruxelas - com muita comida sim senhor!

/

A primeira vez em que estivemos em Bruxelas foi em dezembro de 2014 pra comemorar o meu aniversário e nos surpreendemos (positivamente) demais com a cidade. Apesar de já ser inverno, tava um clima super gostoso, uma atmosfera legal, comemos super bem e vimos várias coisas legais.

Corta pra 2017: tenho amigas morando pela Europa e vínhamos tentando nos encontrar desde o ano passado. Como uma delas mora perto de Amsterdã e a outra em Stuttgart, tentamos encontrar um destino que fosse bacana pra nós três... e de fato, fizemos uma lista de destinos legais, lugares para os quais nenhuma de nós tinha ido antes e tal, mas infelizmente, os vôos não estavam colaborando. Se era barato pra uma, não era bom pras outras. Se o preço era bom, os horários eram ingratos.

Então quando vimos que Bruxelas oferecia bons horários e preços - e a possibilidade delas irem de trem se quisessem, não pensamos duas vezes e fechamos. Não foi fácil achar um fim-de-semana prolongado que desse pra todo mundo porque a Irlanda, Alemanha e Holanda tem feriados diferentes, mas tínhamos o feriado do começo de junho em comum, ufa!

bruxelas verão belgica

Amsterdã: parque, sexo e torta de maçã

/

Uma das coisas mais lindas da Europa são os parques - seja no verão, quando eles ficam lotados de pessoas felizes tomando um sol, ou no inverno, com as árvores secas e aquela luz invernal que nada consegue superar.

Tenho gostado muito de conhecer parques em outras cidades além de Dublin e por isso nessa última visita à Amsterdã queria muito conhecer o mais famoso de lá - conseguimos passar um tempinho caminhando e conversando pelo Vondelpark, criado em 1864 e que recebe 10 milhões de visitantes por ano.

O parque é bem grande e achei consideravelmente agitado para uma segunda-feira à tarde de inverno. Pessoas se exercitando, caminhando com seus cães ou cruzando a pista de bicicleta, é um clima delicioso e inexplicavelmente lindo!

vondelpark amsterda inverno

Rijksmuseum em Amsterdã (sim, eu voltei pra capital holandesa!)

/

Amsterdã não me surpreendeu de primeira. Me deixei impressionar pelas vitrines do Red Light district, pelos coffee shops e pelo número assustador de turistas. No entanto, nessa segunda ida à cidade pude aproveitá-la mais vazia, com um clima melhor (da outra vez choveu o dia todo!) e com mais tranquilidade, sem precisar ficar correndo de um ponto turístico ao outro.

A primeira vez que pisei em Amsterdã foi no começo de maio de 2015 e confesso que apesar de achar a cidade charmosa, fiquei um pouco decepcionada com algumas coisas, como o número excessivo de turistas até mesmo num dia de chuva. O museu do Van Gogh tava tão lotado que mal consegui ver as coisas com calma e bem... nem preciso dizer que entrar na casa da Anne Frank passou longe de ser real, já que numa segunda às 9 da manhã a fila já estava gigante.

Dessa vez, não tínhamos muitos lugares na lista, sabe? Já havíamos feito um walking tour e aprendido muito sobre a cidade; já tínhamos tirado foto no letreiro I Amsterdam e também havíamos visitado um museu, a parte medieval da cidade, caminhado muito pelos canais e até por um mercado de rua. Queríamos uma coisa mais light e foi exatamente o que aconteceu, o que acabou fazendo com que aproveitássemos melhor a cidade e a companhia.

Como a Carol tinha um museum card (que usamos no museu Naturalis em Leiden), conseguimos entrar no Rijksmuseum "de graça". De graça não foi porque a Carol pagou mais de 50 euros nesse cartão, porém contribuímos com uma quantia e todo mundo saiu feliz - afinal de contas, pagar 18 euros pra entrar no museu não estava me deixando muito animada, sabe?

Aliás, essa é uma observação que eu já tinha feito da outra vez que fui pra Holanda: cidade caríssima pra turismo. Se você pesquisar "coisas pra fazer de graça em Amsterdã" achará pouquíssimas opções.

amsterda holanda inverno

Leiden e meu retorno à Holanda

/

A Holanda é um país lindo: tulipas, moinhos, canais, stroopwafels, são muitas delícias a serem conhecidas e apreciadas. Na nossa viagem pra lá em 2015 visitamos o parque Keukenhof, a segunda maior cidade do país, Rotterdam, e a famosa e popular entre os turistas Amsterdã. Eu estava muito a fim de voltar e ver mais de outras cidades pelo país porque tive uma experiência muito boa na Holanda!

Aproveite para ler ou reler os relatos daquela viagem!

A linda Holanda e o maior parque de flores do mundo

Rotterdam, a 2ª maior da Holanda

Amsterdã, uma cidade pioneira

Amsterdã, uma cidade cultural (e liberal)

Amsterdã, uma cidade lotada


No entanto, nós não imaginávamos que voltaríamos tão cedo pra lá - eu havia gostado muito da Holanda, mas as passagens pra Amsterdã nunca são muito baratas. Felizmente, por volta de novembro vimos uma passagem super legal da Aer Lingus e não pensamos duas vezes: fomos visitar a Carol e o Rutger novamente!

Como tínhamos acomodação na casa de amigos, a viagem saiu bem mais barata e super, super agradável e divertida. Sabe aquela coisa de dar risada, conversar até perder a hora e comer comidas gostosas? Pois é. Foi maravilhoso!



Amsterdã, uma cidade lotada

/

Amsterdã é uma cidade extremamente popular pra quem vem pra Europa - quase todo mundo que vem fazer um mochilão acaba includindo a capital da Holanda na lista. E não é à toa: canais lindos protegidos pela UNESCO, vibe animadíssima, possibilidade de fumar um baseado de buenas e pagar por serviços sexuais sem medo de ser feliz, já que é tudo dentro da lei.

Eu pessoalmente não tava interessada no ~movimento~ de lá a não ser o histórico, cultural, arquitetônico e bicicletístico. E até que fiquei satisfeita com o que vi, embora, honestamente, não tenha ficado fascinada com os canais - é que por morar em Dublin, uma cidade cortada por um rio e que possui diversas pontes pelo centro e também pela mesma ter um canal por onde pedalo todos os dias, a coisa romântica das pontes e da água não foi uma novidade, sabe? Mesmo assim, não deixa de ser bonito.


Amsterdã, uma cidade cultural (e liberal)

/

E aí que no meu domingo de chuva em Amsterdã na companhia do meu R., da minha amiga Carol e do R. dela, tivemos a oportunidade de fazer um walking tour incrível, almoçar uma comidinha tipicamente holandesa (um purê de batata misturado com cenoura, carne e gravy), andar de tram pela cidade pra achar o museu do Van Gogh e se divertir na área mais animada da cidade à noite, o Red Light.


Por sorte e precaução, eu e R. já havíamos comprado ingresso pro Museu do Van Gogh e foi a melhor coisa que fizemos. As filas em Amsterdã são absurdamente imensas e mesmo num dia de chuva não deu trégua. Conseguimos "pular" a fila pois tínhamos o e-ticket e foi relativamente ok pra entrar (enquanto a Carol e o R. foram pra outro museu, já que não tinham ingressos pro Van Gogh).

Ao entrar no museu já fiquei incomodada com a quantidade de gente lá dentro. Pra fazer um novo paralelo de Amsterdã e Paris (como fiz no outro post), sabe aquelas filas pra entrar no Museu do Louvre? Pois é, elas são tão gigantes quanto, mas o Louvre é tão grande que você não se sente claustrofóbico lá dentro (a não ser perto dos quadros famosos, tipo a Monalisa). O Museu do Van Gogh, no entanto, não é tão grande e mal dá pra ver as coisas de tanta gente na sua frente, ao seu lado, atrás de você. Eu fiquei chateada de não ter curtido tanto o museu, mas fazer o quê?

Amsterdã, uma cidade pioneira

/

Nós já sabíamos que choveria no dia em que havíamos programado pra ir pra Amsterdã e por isso (ao menos eu) estávamos psicologicamente preparados (e meeeu, choveu o dia inteiro!). Fomos de carro da cidade de onde a Carol e o R. moram e ele estacionou no estádio olímpico, já que lá há um esquema de park & ride que sai super baratinho: você deixa seu carro lá e pega um tram até a cidade. Amsterdã não é lugar feito pra carros (e o estacionamento nas ruas de lá é o mais caro do mundo: 7 euros por hora!).

Chegamos no local onde começaria o walking tour (de praxe, já que em toda cidade onde o tour existe, estamos lá!) e qual foi nossa surpresa ao ver que o guia era irlandês! :)

O tour meio que já começa na Amsterdã Medieval, ou, em termos populares, o tal do Red Light District. Ali, bem no meio desse local conhecido por atividades ~adultas~ há uma igreja, local onde navegadores e marinheiros paravam pra pedir perdão aos padres pelos seus pecados (cometidos justamente com as prostitutas da área) - vale lembrar que o perdão era concedido com o pagamento de uma certa quantia.



Rotterdam, a 2ª maior da Holanda

/


No mesmo dia em que visitamos o Keukenhof, parque das tulipas, passamos uma tarde na charmosinha e querida Rotterdam. Quer dizer, antes de seguir de Keukenhof pra lá paramos na estrada para um lanchinho rápido e tipicamente holandês: o kroket!

Gente, o que dizer desse salgado que conheço há pouco tempo mas que já considero pacas? Ainda mais servido num pão gostosinho?


De lá seguimos pra Rotterdam - uns 45min, 1 h de estrada mais ou menos.

Ao chegar lá, já vi que Rotterdam tinha cara de cidade "normal", nada muito diferente do que eu já tenha visto por esse lado do oceano e até mesmo em São Paulo. Alguns prédios altos, ruas e avenidas mais largas, nada de especial.

Até estacionarmos e irmos pro Markthal.

Uma desculpa pra mais fotos (de Bruxelas)

/

Só passamos dois dias na capital belga, mas como era minha primeira vez usando minha lente nova, tirei muuuuitas fotos. Não postei tudo nos posts anteriores porque as pessoas enjoariam, mas é que eu não me aguentei! Tem cada coisa linda em Bruxelas que me senti na obrigação de postar mais algumas fotos. Pra não ficar aleatório demais, escolhei 7 fotos e 7 motivos pra visitar a cidade no inverno.

7) O clima. Bruxelas tem um clima parecido com o daqui. O guia no walking tour comentou que chovia bastante, aquela garoa chata, sabe? Eu sei que ninguém gosta de frio e chuva quando tá viajando, mas se você é um pouquinho parecido comigo, vai adorar colocar um casaco e cachecol (finalmente sem passar calor!) e passear pela cidade.


O grande átomo e a mini Europa (ainda em Bruxelas)

/

No nosso segundo dia em Bruxelas deixamos pra fazer os passeios mais afastados do centro da cidade - fizemos check-out no hotel umas 10 da manhã e pegamos o ônibus pro centro. De lá, um trem até a estação Heizel (dá uns 20 minutos, se não me engano).

A primeira parada foi o Atomium, aquele átomo gigante lindão. Eu não imaginava que ele fosse tão grande! O legal é que dentro das suas esferas há exposições e coisas pra ver, por isso encaramos a fila pra comprar o ingresso (aproveitamos o compramos o ingresso pra nossa segunda atração do dia, o Mini-Europe, que aliás, quebrou meu cofrinho: 23 euros! OUCH!). É muito caro, mas a gente tava confiante que valeria a pena. Well...


Os símbolos de Bruxelas

/

Ainda no primeiro dia em Bruxelas (se você ainda não viu o primeiro post, clica aqui).

Após o walking tour, resolvemos provar as famosas batata-fritas belgas. Siiiim, porque as french fries não são francesas e sim da Bélgica. Aparentemente soldados americanos chamaram as batatas de "francesas" porque também se fala francês na Bélgica e cêis sabem como é a fama dos americanos, né? hahaha.



SÍMBOLO #1: BATATAS-FRITAS

As frites (fr)/frieten (hol) são muito populares por lá. Você vê várias barraquinhas e pequenos negócios bombando de turistas fazendo fiiiiilas pra comer as batatas. A gente foi num local chamado Georgette, indicação do guia do walking tour. A fila demorou um pouco (e naquela altura do campeonato já estávamos mortos de fome!), mas valeu a pena, viu? Primeiro porque não foi caro. Segundo porque, como manda a tradição, você come as fritas com molho e nós escolhemos um molho chamado Brazil só a título de curiosidade. Não é que o trem era bom? Parecia molho de estrogonofe. Sucesso!

Um final-de-semana em Bruxelas

/

Eu já queria ter ido pra Bruxelas no feriado de outubro mas não rolou. Aí, conversando com um amigo, ele me deu a ideia de comemorar meu aniversário de uma maneira especial, passeando com o R. pra algum lugar bacana. Pesquisei passagens e Bruxelas tava baratinho demais: compramos! E foi assim que passei um final-de-semana na capital da Bélgica e da Europa.

Sim, da Europa, bem. É que Bruxelas é a sede da União Européia! Além de saber um pouco mais sobre o país em si, eu tava doida pra provar a verdadeira batata-frita, chocolates e waffles - mas eu só penso em comer, né?

Foi difícil achar acomodação barata e no centro, infelizmente. Tentamos hostel, hotel, AirbnB e nada encaixava no orçamento - o jeito foi ficar num hotel bem longe do centro - mas com a condição que não ficaríamos indo e vindo, porque só fomos pro hotel fazer check in no fim do primeiro dia e fizemos check out na manhã seguinte, ou seja, ficamos pela cidade com mochila nas costas o tempo todo.


Web Analytics
Back to Top