Eu tinha expectativas altíssimas pra Bagan. Sabia que os templos seriam impressionantes, que o passeio de balão seria uma experiência única, que encheríamos o cartão de memória com fotos... mas Bagan conseguiu superar todas as expectativas. Pra mim, foi o ponto alto da nossa passagem pelo Myanmar e quem sabe até da viagem para a Ásia toda!
Mas comecemos do começo: às 7 da manhã estávamos chegando de táxi na "rodoviária" de onde sairia o ônibus pra Bagan que compramos uns meses antes. Na verdade, rodoviária entre aspas porque essa não é a estação principal da cidade de Mandalay, mas bastou falar pro taxista que pegaríamos o ônibus da JJ (Joyous Journey) pra Bagan e ele já sabia pra onde nos levar.
Aliás, eu ainda vou fazer um post sobre essas empresas de ônibus que usamos pela Ásia, então se você tem interesse em saber mais, aguarde que esse ano o post ainda sai!
Mas tá, esperamos um pouco dentro do escritório e antes das 7 e meia o rapaz da empresa pegou nossas malas e colocou no bagageiro do ônibus. Subimos e nos surpreendemos: de fato o ônibus era tão grande e espaçoso quanto imaginávamos pelas resenhas que havíamos lido. O R. foi lendo a viagem toda, enquanto eu tentei dormir - afinal de contas, na noite anterior eu não tinha dormido quase nada. Mas, apesar de ter fechado os olhos aqui e ali, não consegui pegar no sono. O jeito foi apreciar a estrada - que foi bem de interiorzão mesmo. Passamos por várias vilas bem pobres pelo caminho, e fiquei imaginando como seria quando chegássemos no nosso destino...
Como só tínhamos de fato um dia inteiro em Mandalay, fizemos questão de aproveitar cada segundo. Pela manhã fizemos todo aquele rolê que comentei no post anterior, e na hora do almoço, saímos um pouco pra explorar a pé e comer num lugar recomendado pelo Lonely Planet.
Pra ser sincera, eu tava meio assustada de andar a pé pela cidade, porque como até então só tínhamos ido pra cima e pra baixo com o táxi, tava tranquilo. A verdade é que as calçadas são super estreitas - isso quando não estão ocupadas com tralhas e motos - e é impossível de atravessar a rua com segurança. Não tem semáforo, não tem faixa, não tem nada. Tem que ir na fé, com cuidado, olhando os dois lados e esperando o mínimo de espaço possível pra completar a travessia.
Chegamos no tal restaurante, e rapaz... o negócio era muito, mas muito mais básico do que eu imaginava. Eles descrevem o lugar no guia assim: "Plastic stools and chairs? Check. Delicious aroma of food awaiting your inspection? Check. And the friendly sisters who run it will offer you a taste of what's on offer before you decide. This is Southeast Asian budget dining at its best, with a range of meat, fish and vegetable dishes served in a semi-open-air dining area that buzzes come nightfall". E de fato, cadeiras de plástico, cheiro de comida, preços bons, tudo certo. Mas cara, vigilância sanitária passou longíssimo e eu tentava não ficar olhando pra lugar nenhum pra não ficar doida de desconfiança - só olhava pra minha comida na mesa mesmo, rs.
Pra ser sincera, eu tava meio assustada de andar a pé pela cidade, porque como até então só tínhamos ido pra cima e pra baixo com o táxi, tava tranquilo. A verdade é que as calçadas são super estreitas - isso quando não estão ocupadas com tralhas e motos - e é impossível de atravessar a rua com segurança. Não tem semáforo, não tem faixa, não tem nada. Tem que ir na fé, com cuidado, olhando os dois lados e esperando o mínimo de espaço possível pra completar a travessia.
Chegamos no tal restaurante, e rapaz... o negócio era muito, mas muito mais básico do que eu imaginava. Eles descrevem o lugar no guia assim: "Plastic stools and chairs? Check. Delicious aroma of food awaiting your inspection? Check. And the friendly sisters who run it will offer you a taste of what's on offer before you decide. This is Southeast Asian budget dining at its best, with a range of meat, fish and vegetable dishes served in a semi-open-air dining area that buzzes come nightfall". E de fato, cadeiras de plástico, cheiro de comida, preços bons, tudo certo. Mas cara, vigilância sanitária passou longíssimo e eu tentava não ficar olhando pra lugar nenhum pra não ficar doida de desconfiança - só olhava pra minha comida na mesa mesmo, rs.
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No dia anterior: glamour e ouro nos templos. |
No nosso segundo dia em Mandalay acordamos relativamente cedo pra tentar aproveitar o máximo do dia - afinal de contas, só teríamos aquele dia inteiro pra aproveitar a cidade. O que, analisando agora, não foi corrido não. A verdade é que entre 12 e 4 da tarde você provavelmente não vai querer ficar no sol andando pra cima e pra baixo e respirando poluição, então você acorda cedo, faz algo pela manhã, almoça, se esconde no hotel e bota os pezinhos na rua de novo ao final do dia.
Então após o café, que estava incluído na nossa diária do hotel, fizemos aquele esquema de contratar um táxi para a manhã. A ideia seria conhecer três lugares relativamente próximos uns dos outros porém bem chatinhos de fazer a pé: a Kuthodaw Pagoda, o Palácio de Mandalay e o Mosteiro Schwenandaw.
Começamos pelo Palácio Real, o último da monarquia birmanesa e principal residência dos últimos reis do país. Na verdade, quase tudo por ali na verdade foi reconstruído nos anos 90, porque o complexo do palácio original foi bombardeado durante a Segunda Guerra Mundial.
Então após o café, que estava incluído na nossa diária do hotel, fizemos aquele esquema de contratar um táxi para a manhã. A ideia seria conhecer três lugares relativamente próximos uns dos outros porém bem chatinhos de fazer a pé: a Kuthodaw Pagoda, o Palácio de Mandalay e o Mosteiro Schwenandaw.
Começamos pelo Palácio Real, o último da monarquia birmanesa e principal residência dos últimos reis do país. Na verdade, quase tudo por ali na verdade foi reconstruído nos anos 90, porque o complexo do palácio original foi bombardeado durante a Segunda Guerra Mundial.
Como comentei no primeiro post sobre Myanmar, Mandalay foi a primeira cidade que conhecemos por lá. Desembarcamos na segunda maior cidade do país e considerada o centro de cultura de Myanmar no dia 14 de março de 2018.
O local leva esse nome por causa de uma colina de mesmo nome onde um antigo rei resolveu fundar a cidade. Há vários mosteiros e templos por lá - estima-se que aproximadamente 700 pagodas! Não é difícil escolher o que fazer nessa cidade - aliás, já no voo de ida pudemos avistar diversas pagodas douradas lá de cima, uma pena que o voo não foi nada legal. Estávamos vindo de Phuket, na Tailândia, e fizemos uma escala rápida em Bangkok. O voo tava indo bem, mas quando nos aproximávamos de Mandalay, começaram os chacoalhões.
Não era bem turbulência, porque o avião já estava super baixo (e justamente por isso deu pra ver tanto templo lá de cima), mas parece que descia e subia e nossa, que tontura que me deu. Pelo menos fiquei só na dor de cabeça, mas uma menina umas fileiras atrás da gente passou super mal, vomitou, uó.
Quando chegamos no aeroporto tivemos que preencher uma ficha enorme de imigração, mesmo já tendo o visto que fizemos online. Ficamos uns 40 minutos na fila com vários canadenses que chegaram em grupo, mas a imigração em si foi ok, não fizeram pergunta nenhuma e só carimbaram o passaporte mesmo.
O local leva esse nome por causa de uma colina de mesmo nome onde um antigo rei resolveu fundar a cidade. Há vários mosteiros e templos por lá - estima-se que aproximadamente 700 pagodas! Não é difícil escolher o que fazer nessa cidade - aliás, já no voo de ida pudemos avistar diversas pagodas douradas lá de cima, uma pena que o voo não foi nada legal. Estávamos vindo de Phuket, na Tailândia, e fizemos uma escala rápida em Bangkok. O voo tava indo bem, mas quando nos aproximávamos de Mandalay, começaram os chacoalhões.
Não era bem turbulência, porque o avião já estava super baixo (e justamente por isso deu pra ver tanto templo lá de cima), mas parece que descia e subia e nossa, que tontura que me deu. Pelo menos fiquei só na dor de cabeça, mas uma menina umas fileiras atrás da gente passou super mal, vomitou, uó.
Quando chegamos no aeroporto tivemos que preencher uma ficha enorme de imigração, mesmo já tendo o visto que fizemos online. Ficamos uns 40 minutos na fila com vários canadenses que chegaram em grupo, mas a imigração em si foi ok, não fizeram pergunta nenhuma e só carimbaram o passaporte mesmo.
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Girassóis em Amarapura |
Eu lembro de, em algum ponto da minha vida, ter ouvido falar na Birmânia, mas nunca soube que a Birmânia tinha deixado de ser Birmânia para se tornar Myanmar. Ok, vida seguiu como sempre, e saber sobre esse país não afetou a minha vida em nada.
Aí a gente decidiu ir pra Ásia, e nessa altura do campeonato, eu já tinha vistos fotos absolutamente maravilhosas de Myanmar, e nem precisamos ler muito mais a respeito pra bater o martelo que queríamos conhecer esse país. Não somente porque ele parecia lindo e interessante, mas também porque por conta de sua recente abertura ao turismo internacional, tínhamos certeza que a experiência que teríamos por lá seria muito diferente de tudo que já havíamos vivido e não poderíamos estar mais certos!
Mas são muitos lugares em Myanmar, e o país não é exatamente pequeno. Então foi difícil pensar num roteiro que incluísse as três cidades que gostaríamos de conhecer e ainda pensar em toda a parte logística de transporte da coisa. Foram muitas tentativas e erros de voar pra lugar X, ônibus para Y ou vice-e-versa pra chegar no que chegamos. No total, ficamos 7 dias entre Mandalay, Bagan e Yangon e acho que foi o tempo ideal - quer dizer, adoraria poder ter ficado mais tempo, talvez uns 10 ou 15 dias, mas ao mesmo tempo, acho que só ter tido uma semana fez a gente ir embora com um gostinho de "quero mais" que tornou nossa passagem por lá ainda mais especial.
Aí a gente decidiu ir pra Ásia, e nessa altura do campeonato, eu já tinha vistos fotos absolutamente maravilhosas de Myanmar, e nem precisamos ler muito mais a respeito pra bater o martelo que queríamos conhecer esse país. Não somente porque ele parecia lindo e interessante, mas também porque por conta de sua recente abertura ao turismo internacional, tínhamos certeza que a experiência que teríamos por lá seria muito diferente de tudo que já havíamos vivido e não poderíamos estar mais certos!
Mas são muitos lugares em Myanmar, e o país não é exatamente pequeno. Então foi difícil pensar num roteiro que incluísse as três cidades que gostaríamos de conhecer e ainda pensar em toda a parte logística de transporte da coisa. Foram muitas tentativas e erros de voar pra lugar X, ônibus para Y ou vice-e-versa pra chegar no que chegamos. No total, ficamos 7 dias entre Mandalay, Bagan e Yangon e acho que foi o tempo ideal - quer dizer, adoraria poder ter ficado mais tempo, talvez uns 10 ou 15 dias, mas ao mesmo tempo, acho que só ter tido uma semana fez a gente ir embora com um gostinho de "quero mais" que tornou nossa passagem por lá ainda mais especial.
Eu não sabia mesmo o que esperar do Laos, e nem sabia nada sobre o país até começarmos o planejamento dessa viagem. Mas o R. já tinha ouvido falar, sabia até que Luang Prabang era um destino procurado, talvez até mais do que a capital Vientiane. E como o país tá ali exprimido entre a Tailândia e o Vietnã, dois países que com certeza visitaríamos na Ásia, incluímos Laos no roteiro.
Mas pelo menos os vôos não foram nada baratos não! Pra chegar até lá gastamos 142 dólares (Air Asia) num voo saindo de Bangkok e pagamos mais 230 (Lao Airlines) para chegar no Vietnã. Para vias de comparação, o voo de Singapura para Phuket custou 112 e o de Yangon para Bangkok, 107 dólares - isso eu falo valor total, ou seja, os dois bilhetes + uma mala de 20kg despachada.
Tá, mas incluímos Laos na parada. E pensamos muito se ficaríamos uns dias na capital antes de ir de fato pra Luang Prabang, mas de acordo com nossas pesquisas, LP teria uma vibe mais laosiana, mais autêntica. Então pulamos a capital e fomos direto pra lá: não nos arrependemos nem um pouco!
Mas pelo menos os vôos não foram nada baratos não! Pra chegar até lá gastamos 142 dólares (Air Asia) num voo saindo de Bangkok e pagamos mais 230 (Lao Airlines) para chegar no Vietnã. Para vias de comparação, o voo de Singapura para Phuket custou 112 e o de Yangon para Bangkok, 107 dólares - isso eu falo valor total, ou seja, os dois bilhetes + uma mala de 20kg despachada.
Tá, mas incluímos Laos na parada. E pensamos muito se ficaríamos uns dias na capital antes de ir de fato pra Luang Prabang, mas de acordo com nossas pesquisas, LP teria uma vibe mais laosiana, mais autêntica. Então pulamos a capital e fomos direto pra lá: não nos arrependemos nem um pouco!
No fim de semana que a Carol e o Rudy vieram pra cá para vermos o show do Ed Sheeran juntos, aproveitamos para também passear por Cork. A verdade é que tem muitas cidadezinhas lindas e lugares impressionantes nesse condado, mas tudo bem longe de Cork city e pro lado oeste do país. Isso significa que qualquer passeio mais pra lá do mapa deixa a gente mais longe ainda de Dublin pra voltar, e como o R. ainda dirige sozinho (não posso pegar estrada com a habilitação de learner), não acho justo.
Então decidimos que levaríamos nossos amigos para conhecer dois dos nossos lugares preferidos na região: Nohoval Cove e Kinsale. Eu já falei sobre esses dois lugares aqui no blog, e se você quiser voltar no tempo e reler sobre minhas impressões ao conhecer esses lugares alguns anos atrás, clique nos links, fique à vontade!
Nohoval é meio que um lugarzinho secreto que pouca gente conhece - eu fui pela primeira vez há mais ou menos cinco anos e o caminho até a praia continua o mesmo: as placas todas caídas, apontando pro lugar errado. Felizmente, o R. ainda lembrava o caminho. O dia estava um pouco nublado e a maré alta, infelizmente. Mas mesmo assim, a Carol e o Rudy ficaram bobos com a vista, e só por isso voltar lá valeu muito a pena!
Então decidimos que levaríamos nossos amigos para conhecer dois dos nossos lugares preferidos na região: Nohoval Cove e Kinsale. Eu já falei sobre esses dois lugares aqui no blog, e se você quiser voltar no tempo e reler sobre minhas impressões ao conhecer esses lugares alguns anos atrás, clique nos links, fique à vontade!
Nohoval é meio que um lugarzinho secreto que pouca gente conhece - eu fui pela primeira vez há mais ou menos cinco anos e o caminho até a praia continua o mesmo: as placas todas caídas, apontando pro lugar errado. Felizmente, o R. ainda lembrava o caminho. O dia estava um pouco nublado e a maré alta, infelizmente. Mas mesmo assim, a Carol e o Rudy ficaram bobos com a vista, e só por isso voltar lá valeu muito a pena!
A não ser que você viva numa caverna, você provavelmente já ouviu falar do ruivo Ed Sheeran. Gostando dele ou não, difícil ignorar seu crescente sucesso nos últimos anos - tanto por suas músicas como por seu comportamento tranquilo e personalidade carismática, Ed vai deixando fãs por onde passa e no ano de 2017 foi o artista mais ouvido do Spotify.
A minha história com o Ed Sheeran não é assim tão longa, porém é intensa. Acho que a primeira música que eu ouvi dele foi "Kiss me" num episódio de Vampire Diaries (me julguem) por volta de 2012 e desde então não o larguei mais. Venho ouvindo seus álbuns + (2011), x (2014) e ÷ (2017) desde essa época, gosto de quase todas as músicas, acompanho a carreira e tal.
No ano passado Ed tocou aqui em Dublin e eu, tola, tentei comprar ingressos. Que ilusão! Comprar ingresso pra show de artista grande aqui em Dublin é como ganhar na loteria, e se você realmente gosta da banda/cantor, vai ter que desembolsar uma nota preta comprando ingressos em sites de revenda. Infelizmente, não rolou em 2017.
A minha história com o Ed Sheeran não é assim tão longa, porém é intensa. Acho que a primeira música que eu ouvi dele foi "Kiss me" num episódio de Vampire Diaries (me julguem) por volta de 2012 e desde então não o larguei mais. Venho ouvindo seus álbuns + (2011), x (2014) e ÷ (2017) desde essa época, gosto de quase todas as músicas, acompanho a carreira e tal.
No ano passado Ed tocou aqui em Dublin e eu, tola, tentei comprar ingressos. Que ilusão! Comprar ingresso pra show de artista grande aqui em Dublin é como ganhar na loteria, e se você realmente gosta da banda/cantor, vai ter que desembolsar uma nota preta comprando ingressos em sites de revenda. Infelizmente, não rolou em 2017.
Eu tô enroladíssima pra falar dessa viagem pra Ásia. Tenho trabalhado muito nos últimos dias e muita coisa acumulando pra fazer - tanto na vida pessoal como profissional. Amo o blog, amo escrever aqui, amo interagir na internet, mas tenho deixado isso de lado por enquanto, mas sempre com aquela vozinha na cabeça gritando "atualiza o blog"!
Na verdade, eu já escrevi uns 6 posts da viagem, mas comecei escrevendo sobre Hong Kong que foi nossa última parada, já que estava mais fresco na cabeça. Mas por algum motivo desconhecido, não quero começar a postar do final #vaientender. Pra completar, como um dos meus cartões de memória parou de funcionar na viagem e preciso levar em algum lugar pra recuperar os arquivos, não começarei os relatos de viagem em ordem cronológica exatamente como aconteceu porque as fotos dos dois primeiros países - Malásia e Singapura - estão inacessíveis por enquanto.
Quanta enrolação!
Enfim, resolvi pular a Malásia e Singapura enquanto não recupero os arquivos e parti pra um queridinho de muita gente que visita o sudeste asiático: Tailândia.
Na verdade, eu já escrevi uns 6 posts da viagem, mas comecei escrevendo sobre Hong Kong que foi nossa última parada, já que estava mais fresco na cabeça. Mas por algum motivo desconhecido, não quero começar a postar do final #vaientender. Pra completar, como um dos meus cartões de memória parou de funcionar na viagem e preciso levar em algum lugar pra recuperar os arquivos, não começarei os relatos de viagem em ordem cronológica exatamente como aconteceu porque as fotos dos dois primeiros países - Malásia e Singapura - estão inacessíveis por enquanto.
Quanta enrolação!
Enfim, resolvi pular a Malásia e Singapura enquanto não recupero os arquivos e parti pra um queridinho de muita gente que visita o sudeste asiático: Tailândia.
Ressuscitando uma categoria praticamente morta desse blog! Apesar de já ter falado sobre filmes irlandeses nesse post, nesse post, nesse post, nesse post e nesse post aqui, no ano passado eu nem cheguei perto do assunto. A verdade é que eu mal assisti filmes no ano passado - viajamos bastante, trabalhamos bastante, e no tempo que sobrava, a gente assistia à séries. Eu não estabeleci nenhuma meta do tipo "quero ver mais filmes em 2018", mas se as oportunidades foram surgindo, vamos aproveitando, não é mesmo?
Uns meses atrás eu tava dando uma aula pra uns adolescentes sobre filmes irlandeses - eu não havia preparado nada daquela aula eu mesma, só estava seguindo o programa sugerido pela escola. No entanto, não resisti em adicionar uns toques diferentes e abri uma lista do IMDB com os alunos em sala com os filmes irlandeses mais bem cotados e... o mais bem cotado da lista era um tal de "The Young Offenders". Achei estranho, nunca tinha ouvido falar desse filme e esperava algo como "Michael Collins" ou algo histórico/sobre a guerra entre Irlanda e Irlanda do Norte.
Uns dias depois, estou com o R. na temida netflix hour, quando tentávamos decidir que filme assistir no sábado à noite. Apareceu a sugestão de "The Young Offenders" e na hora o R. disse que precisávamos ver, que ele tinha ouvido dizer que era bem engraçado, autêntico e tal. E lá fomos nós.
Uns meses atrás eu tava dando uma aula pra uns adolescentes sobre filmes irlandeses - eu não havia preparado nada daquela aula eu mesma, só estava seguindo o programa sugerido pela escola. No entanto, não resisti em adicionar uns toques diferentes e abri uma lista do IMDB com os alunos em sala com os filmes irlandeses mais bem cotados e... o mais bem cotado da lista era um tal de "The Young Offenders". Achei estranho, nunca tinha ouvido falar desse filme e esperava algo como "Michael Collins" ou algo histórico/sobre a guerra entre Irlanda e Irlanda do Norte.
Uns dias depois, estou com o R. na temida netflix hour, quando tentávamos decidir que filme assistir no sábado à noite. Apareceu a sugestão de "The Young Offenders" e na hora o R. disse que precisávamos ver, que ele tinha ouvido dizer que era bem engraçado, autêntico e tal. E lá fomos nós.