Copenhagen e um final-de-semana (2/4)

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Depois de termos passado umas boas duas horas andando pelo Museu Nacional, resolvemos tentar encontrar a Strøget, a rua de comércio mais longa do mundo! Não que estivéssemos lá pra fazer compras nas centenas de lojas famosas e locais (porque gente, fazer compras na Dinamarca não rola, né?) mas porque eu adoro esses superlativos em viagens - a rua mais longa, a avenida mais larga, etc, etc.



Andar pela capital dinamarquesa é muito fácil - com um mapa simples você consegue se locomover pelo centro e caminhar facilmente de um local a outro. Transporte público só será necessário se você está hospedado mais afastado do centro ou se está indo visitar algum ponto turístico mais longe (aconteceu conosco, mas já chego lá). Aliás, o transporte da cidade é excelente, mas já chego lá também.

Tem de tudo que você imaginar na Strøget - lojas chiques, lojas de departamento, restaurantes, lojas de souvenirs e all that jazz. Para um sábado à tarde achamos ela extremamente calma e silenciosa! Aliás, a cidade toda pareceu muito tranquila.





Aliás, ali tem um pequeno museu do Guinness, livro dos recordes, e próximo ao prédio, uma estátua do homem mais alto do mundo, ~apenas~ o dobro da minha altura. Obrigada.



Outra coisa curiosa pela região: nas lojas de souvenir onde vendiam postais (que custavam os olhos da cara!) encontramos fotos da família real dinamarquesa ilustrando-os. Sim. Sim! Superaram a família real britânica.




Andamos boa parte dessa rua pra sair próximo ao porto, que era onde queríamos chegar. Sabe o cartão-postal de Copenhagen? Então, é lá! Aquelas casinhas coloridas e barcos no porto. Tava frio e as mãos doeram pra tirar foto, fora que o R. tava doido pra entrar em algum lugar quentinho, coitado. Enquanto isso, eu toda feliz e sorridente - ele até disse pra mim "nem o sorriso você consegue esconder, né?" - tava frio gente, claro que eu tava feliz!





Pra esquentar o corpo resolvemos entrar em algum café - não tinha assim uma grande variedade (a maioria dos estabelecimentos era restaurante), mas conseguimos achar um lugar que parecia tranquilo, sentamos, tomamos nossas bebidinhas quentes e aproveitamos pra provar a primeira iguaria dinamarquesa: um bolo de maçã (mas eu falo mais desse bolo no último post da série, güenta aí!).

Demos continuidade ao dia e pegamos o trem pra visitar o parque de diversões mais antigo do mundo - pois é, o Bakken tem apenas 431 anos de funcionamento! Pega essa, Brasil!

Nós fizemos toda a nossa pesquisa mas não nos atentamos pra um pequeno detalhe: no inverno muitas atrações costumam fechar, né? Pois é. Pegamos o trem (o parque fica um pouco mais afastado da cidade, mas não é loooonge), descemos numa estação super deserta, perguntamos pra um motorista de ônibus por ali perto o caminho e começamos a andar. Tava bem mal iluminado e apesar de estarmos ao lado de uma "rodovia", do outro lado era só floresta - parecia um cenário perfeito de filme de terror. Confesso que comecei a ficar com medo e desconfiada porque não víamos luzes, não ouvíamos barulho de nada. Fomos até lá na frente, voltamos e vimos uma entrada que parecia ser a do parque (apesar de não haver placas nem nada). Tiramos a conclusão de que o parque era ali, mas tava fechado.

Tivemos que voltar, infelizmente. Há um outro parque super famoso em Copenhagen, o Tivoli - o segundo mais velho do mundo! Ele fica perto do centro e parece ser bem divertido, mas estava fechado (nesse pelo menos havia placas com horários e datas de funcionamento). O jeito foi tirar uma foto de consolação ali na frente comendo meu Danish Roll:


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