Oxicoco* e família irlandesa

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Como comentei ontem, gosto de algumas bandas irlandesas e resolvi matar o tempo falando delas aqui. Hoje é dia de pop rock. 

Se você é ou já foi professor de inglês na vida, provavelmente já passou uma música do Cranberries pros seus alunos. E se você foi professor nos anos 90, essa probabilidade sobe pra quase 100%. 

Cranberries tem muita música sensacional. E a vocalista chama Dolores (igual à minha tia/madrinha!). Tipo, uma irlandesa chamada Dolores, totalmente inesperado. Mas aí o Wikipédia me contou que a família dela era católica e a mãe deu esse nome a ela em homenagem à Nossa Senhora das Dores. 

Música pop irlandesa

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E falando em Irlanda, já que faltam poucos dias, faltou eu falar dum negócio que gosto demais da conta: música. Quem não gosta? (Pensando bem, já tive alunos que diziam não gostar, mas isso é outra história...)

Tem muita banda e cantor irlandês bom por aí. Claro que a referência principal é U2, e não tem como não falar deles, mas vou deixar pra depois. Queria começar com o meu ponto fraco: música pop. 

Vou falar de três grupos pop irlandeses (post Wikipédia-free): B*Witched, Boyzone e Westlife. 

Não sei de onde surgiu essa girl band, não sei nada sobre elas, mas sei dessa musiquinha chiclete, "C'est La Vie". É uma musiquinha feliz de verão, toda bonitinha. Mas o que mais gosto é o ritmo irlandês no meio da música (inclusive no clipe elas dançam e tal). Fofo e totalmente anos 90!


Irlanda: os porquês

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Já são uns 4 meses de blog. E faltam praticamente 15 dias pra eu estar em Dublin. Mas por que eu escolhi ir pra Irlanda mesmo?

Vamos lá:

Eu sempre quis fazer intercâmbio. Sempre gostei de idiomas, sempre gostei de inglês, outras culturas. Na época em que estudava inglês, não tive a oportunidade financeira. Depois, acabei achando que seria besteira "gastar" dinheiro indo fazer intercâmbio num país de língua inglesa já sendo professora e tudo mais. 


Green hair, purple hair, shaved hair, love them all

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Eu nunca tive medo de mudar o cabelo. 

Na adolescência, quando adquiri independência capilar, cheguei a tingir com papel crepom, mas sem muito sucesso. Sempre quis ter cabelo com cor diferente. 

Como tinha medo de mudar a cor, eu mudava o corte: cortei repicado, curtinho... Sempre levava referências pra cabeleireira. 



O português (o idioma) e o bacalhau (o pastel)

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Como já mencionei aqui há alguns dias, andei visitando alguns lugares em São Paulo como forma de despedida. O segundo tour foi para o Museu da Língua Portuguesa e o Mercado Municipal

O museu fica numa saída da estação da Luz, ou seja, bem fácil de chegar. A entrada custa 6 reais e estudante paga meia, mas não precisamos pagar pois como a Pati é professora, além dela entrar de graça tem direito a 4 acompanhantes. (sucesso, Brasil!)

O 1° andar do museu costuma abrigar exposições temporárias, e infelizmente não havia nada por lá quando fomos. 

Don't cry for me Argentina

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O último dia na Argentina foi tão cheio quanto todos os outros. Acordamos cedo, andamos o dia todo e só voltamos à noite. Bolhas nos pés me machucaram horrores, mas eu já tava lá, tinha que agüentar. 

Começamos visitando a livraria "El Ateneu", que antigamente era um teatro. O lugar é realmente lindo, de encher os olhos. São vários andares e cabines clássicas, e o palco foi transformado em café. Tava super cheio de gringos e brasileiros, claro. 

el ateneu buenos aires fisheye

Sonhando com Dublin, búfalos e FBI

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Quem me conhece sabe que tenho muita facilidade em lembrar dos meus sonhos. Tô sempre comentando "fulando, sonhei com você essa noite", etc e tal.

Só que essa noite, me superei.

Foi a terceira vez que sonhei com Dublin. E foi muito real, como das outras vezes.

Eu estava andando pelas ruas do centro quando via uma loja enorme das Havaianas. No sonho, pensava: "Bem que a Nivea me falou que não precisava comprar havainas no Brasil, que aqui tinha!" (detalhe, ela nunca me disse isso!)

Caminhada sem fim ou o 3º dia em Buenos Aires

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Nunca andei tanto num dia só!

Na segunda-feira, nosso terceiro dia em Buenos Aires, fomos a diversos lugares, tudo de acordo com o plano: visitar a estátua da Mafalda, Casa Rosada, Plaza de Mayo, Palermo (Malba) e no meio tempo, parar pra almoçar e jantar em lugares legais. 

Estátua da Mafalda

A gente já tinha passado pela estátua quando fomos na Feira de San Telmo no dia anterior, mas como a rua tava cheia de barraquinhas, acabamos passando direto. Sendo assim, acordamos cedo e fomos direto pra lá. A estátua fica na esquina das ruas Chile e Defensa, lugar onde Quino (criador da Mafalda) morava. Não sei se porque segunda era feriado, mas o lugar estava bem vazio e tiramos várias fotos à vontade. 



Desapega, mulher!

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A data de embarque está cada vez mais próxima e ainda tem tanta coisa pra revolver que dá vontade de chorar. 

Mas no último fim de semana resolvi fazer algo útil (e uma das coisas que eu mais temia): a sessão desapego. 

Eu sempre fui muito apegada as minhas coisas - não jogo fora, não gosto que mexam, etc. Só que sempre morei em apartamento pequeno, sem espaço pra ficar juntando tranqueira, então de tempos em tempos acabo tendo que me desfazer das coisas. 

Desde que resolvi fazer o intercâmbio, há mais de um ano, passei a ter uma visão um pouco diferente das coisas: consumir pouco e guardar pouco. Por conta da economia de grana, não comprei mais roupas, sapatos, nada. E comecei a pensar: pra que comprar DVDs se posso ver no YouTube? Pra que comprar mais livros se há tantos aqui que ainda não li?!

Buenos Aires: novas perspectivas no segundo dia

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No nosso segundo dia em Buenos Aires,  resolvemos adotar alguns sistemas de segurança por causa da tentativa de roubo no primeiro dia: somente uma câmera fotográfica, não sair com celular (em alguns casos) e dinheiro no sutiã. 

Isso mesmo, no sutiã. 

Sendo assim, como se tratava de um domingo, fomos conhecer a feira de rua de San Telmo. Ela acontece na rua Defensa, e como era bem pertinho do hostel, levamos apenas nuestra platita en los pechos


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