No ano passado eu vi 33 filmes, contra 30 esse ano. A média ficou mais ou menos parecida: não fomos taaanto ao cinema (sempre vamos mais no começo do ano, por causa da temporada do Oscar) e vimos um ou outro no Netflix, mas o fato é que acabamos vendo mais séries mesmo, então os filmes ficam meio de lado. No entanto, se fizermos uma média, dá 2 filmes e meio por mês, o que também não é tããão ruim assim, né?
Não tive nenhum grande preferido em 2016 não - não sei se estou ficando mais chata com a idade ou temos escolhido filmes ruins pra ver! hahaha
Desses 30, eu vou escolher 5 pra falar rapidinho:
- The Revenant
Uma fotografia incrível, um ator maravilhoso e uma história sofrida: esse é The Revenant, que rendeu ao Di Caprio o Oscar de Melhor Ator esse ano. Ele mereceu, porque sua atuação foi de fato incrível e o filme é lindão, ainda mais numa tela de cinema!
- Ex-Machina
Esse filme foi lançado em 2015 mas só vimos esse ano - e mano, que filme. Sabe essas histórias que você não dá muito crédito e vai se envolvendo e surpreendendo até o último minuto de filme? Fora que tem o Domhnall Glesson, que é um fofo!
- Sing Street
Eu
fiz um post falando só desse filme aqui no blog porque fiquei encantada por ele - tanto é que além de ter visto no cinema, eu o assisti novamente no avião indo ao Brasil em setembro. Um filme simples, porém divertido, agradável e com uma trilha sonora sensacional. Ah, os anos 80!
- The Lives of Others
Esse filme alemão é de 2006, mas um dia resolvemos assisti-lo no Netflix. Adoro essas histórias de conspiração e suspeitas, e cara, que filmão. Pensa em Berlim antes da queda do muro, naquela paranoia de Berlim ocidental e oriental, de soviéticos, de traidores, de tudo que você possa imaginar. Vale a pena!
- Arrival
Sem dúvida alguma, esse foi o melhor filme do ano pra nós. A história é simples: uma linguista que é convidada a traduzir o idioma dos
heptapods, que são uns aliens que aterrizaram em alguns pontos da Terra. Pode parecer meio bobo contando assim, mas o filme me interessou de cara, óbvio, pela questão da língua que é muito discutida no filme. Só que ele é obviamente muito mais do que isso, e tipo... não vou dar
spoilers, mas traz surpresas e questionamentos que eu não tava esperando, mesmo. Além disso, pegamos a sessão totalmente vazia, só tinha nós dois na sala de cinema, então não deixou de ser uma experiência bacana nesse aspecto também.