E vinte e nove anjos me saudaram

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Os vinte e nove anos chegaram. Assim, sem eu nem perceber, tô beirando os 30. Mas isso não é uma reclamação não, pelo contrário: nunca estive tão feliz. Mesmo se tivesse a chance de voltar atrás e ser 10 anos mais jovem, não escolheria ter 19 anos de idade nem fodendo de jeito nenhum!

A verdade é com a idade, o tônus muscular e a pele não são mais os mesmos, mas a independência e vontade de explorar o mundo e aprender cada vez mais, são muito maiores. Então eu continuo amando comemorar aniversário e tudo que ganhamos com a experiência de mais um ano de vida.

Esse ano eu estava bem low key. Não quis fazer muito alarde nem festona porque ano que vem eu quero comemorar MUITO, então pros meus 29, resolvi chamar alguns amigos aqui em casa, comprei uns salgadinhos com a Iraci do Sabor Nordestino (indicação da Nivea!), fiz um bolo naked cake (ideia do meu amigo Will que indicou uma receita da Dani Noce - e cara, toda receita que faço dela dá certo, incrível!)... O bolo não ficou tão bonito quanto o dela, claro, mas não é que ficou gostoso?






Rolou muita conversa, ganhei presentes, cartões, cantamos parabéns e pronto: uma comemoração simples, indolor e tranquila. Amei demais a presença de todo mundo que veio - obrigada, gente!

R. me presenteou com uma câmera maravilhosa umas semanas antes, quando fomos pra Finlândia. Além disso, no dia do meu aniversário, ele me trouxe uma carta. Na verdade, meio que uma vez por ano trocamos uma carta escrita à mão, seja no aniversário de namoro, Valentine's Day, etc. Esse ano, ele não só me deu uma carta linda como sempre, mas uma escrita totalmente em português. Se esse não é o melhor presente da década, não sei o que pode ser.





Não foi de propósito, mas e essa paleta de cores combinandinho?


ps.: Esperei a vida inteira pra fazer referência dessa música na minha vida. O título do post foi retirado dela!
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