Why? Why? Why?

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Lembra do Zequinha do Castelo Rá-tim-bum?

Pois é. Tenho que lidar com coisa parecida todo dia. 

É uma gracinha a É. perguntando as coisas, mas depois de você responder, ela continua perguntando. Se tá chovendo e eu falo "look É., it's raining!", pronto - aí começa o festival de "why":

- why?
- because water is falling from the sky. 
- why?
- because it's raining!
- why?
- it's raining because it's not sunny!
- why?
- because water is falling from the sky. 

E assim até o infinito. 


Supermercado na Irlanda

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Quando eu cheguei na Irlanda, ia sempre fazer compra no Tesco, já que tinha um enorme perto de casa. Eu gostava da limpeza e organização do mercado e dos preços também. 

Aí eu mudei de casa, e não tem nenhum mercado perto. Quer dizer, até tem um Tesco Express, mas os Tescos Express geralmente são mais caros e não tem variedade de marcas (inclusive a própria marca deles que é mais barata). Então já que eu tinha que me deslocar até o centro pra fazer minhas compras, resolvi experimentar outros mercados. 

Na primeira vez que fui no Lidl, choquei com a bagunça. É tudo meio jogado, mas depois que você acostuma com o local das coisas nas prateleiras fica fácil. Saí de lá com mochila e sacola cheia e gastei menos do que costumava gastar no Tesco. 

Só que no Lidl não vende todas as marcas, tudo que eu gostava no Tesco. 


Meu lugar preferido em Dublin

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Há algumas semanas vi esse post do Rick sobre o lugar preferido dele em Sligo e achei muito bacana. Fiquei com vontade de escrever sobre o meu lugar preferido mas pensei pensei pensei e ... Qual é o meu lugar preferido em Dublin?

Eu gosto de Dublin no geral: os parques (especialmente o Stephen's Green, no coração da cidade e cheio de flores e tal), andar na Grafton Street e ver os buskers tocando, passar pela O'Connell... Mesmo o centro sendo cheio de gente e de gente estranha também, eu gosto. 

Aí fiquei tentando pensar num lugar que já fui mais de uma vez, um lugar que gostei tanto que quis voltar... E lembrei: o Bewley's Café



Hotel, albergue ou casa de estranhos?

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Nesse final de ano estou com algumas viagens programadas e por conta disso, tive que começar a pesquisar acomodação. 

Nas últimas vezes que viajei, fiquei em hostel porque acabou sendo uma alternativa barata - em Porto Alegre fiquei em hostel, em Salvador e Porto de Galinhas também. Na Argentina, hostel e em Istambul, hostel. Infelizmente, preços de hotéis nunca se encaixaram muito no meu orçamento. Sim, há hotéis que tem bons preços e que são quase tão baratos quando hostels, mas geralmente os baratos não são bem localizados.




Então, vamos lá: 


Paciência

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As meninas que eu cuido são fofinhas e tal, mas elas tem uns momentos e características que me irritam, sendo a principal delas a impaciência

Eu sei, elas são pequenas, mas foda-se: me dá a maior raiva elas não saberem esperar. 

Exemplo: tô descascando laranja pra elas e as duas começam a chorar dizendo "I want oraaaaange!!!". Eu jogo a laranja no chão e grito: CARALHO, espera que tô descascando!

Mentira. Esse surto acontece só na minha cabeça. 


Halloween na Irlanda

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Eu fiquei uma semana falando sobre Paris e deixei o Halloween passar batido.... Quase! Eu já tava querendo escrever a respeito, mas só agora tive tempo e vamos lá!

O Halloween é a segunda data mais importante aqui depois do St. Patrick's Day. As lojas e casas estavam toda decoradas e todo mundo já tava falando das festas umas duas semanas antes, dava pra sentir um clima diferente na cidade. Essa data tem origem celta e ZzzZZzzz, não preciso contar aqui, né? Tem no wikipédia, tem em um monte de lugar.

O Halloween sempre foi presente da minha vida pois sempre fui professora de inglês e as escolas dão destaque pra data. Sempre tinha eventos, competições, ir fantasiado pro trabalho e não sei o quê mais. Fora isso, meus amigos (em sua maioria, também professores) sempre festejavam, então vê só: já fui bruxa, marinheira, e ano passado, enfermeira zumbi. 



O último tango em Paris

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Se você veio parar aqui procurando saber sobre o filme com Marlon Brando que tem a polêmica cena da manteiga... er, bem, lugar errado! hahaha.

Esse é meu último post sobre Paris. Eu consegui transformar uma viagem de 2 dias e meio em uns 5 posts, eu sei. Não enchi linguiça, juro. É que eu queria registrar cada história, cada detalhe, cada impressão... Pensando bem, eu gostei mais de Paris do que achei que tivesse gostado. Vejo as fotos com nostalgia, lembro de tudo com um sorriso no rosto.

Mas pra terminar o meu relato: no último post comentei do dia de Amélie Poulain, da Basílica Sacre Coeur, do trem pra chegar na Notre Dame. Saímos da estação e demos de cara com a catedral, foi lindo!


Paris - meu dia de Amélie, basílicas e andanças

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No último post comentei que estávamos indo pra Montmartre imprimir o cartão de embarque e já que íamos pra lá, por quê não aproveitar pra fazer o rolê Amélie?!

Descemos na estação Abbesses e logo na saída demos DE CARA com uma lan-house. Foi 1 euro pra usar o computador e imprimir e sabe o que foi o mais bizarro? As configurações do PC estavam todas em português!

Cena do filme no metrô

Caminhamos um pouco pelas ruas e resolvemos perguntar onde ficava o Café Deux Moulin - a gente tava bem informado com os endereços, mapas e estações, mas como não tínhamos nos programado pra ir lá, paramos numa livraria e o cara disse que era logo na frente, só seguir a rua até o final. E não é que achamos o café? Eu achava que ele seria maior e mais imponente, mas ele quase se perde nas esquinas de Montmartre. Não tem nada de especial nem referências ao filme - a não ser uma foto grandona da capa do filme lá atrás - e vi uma ou duas pessoas tirando foto pois com certeza estavam ali pelo mesmo motivo que eu. Pra não ficar chato, tomamos alguma coisinha e registramos o momento:

Tá vendo a Amélie lá atrás?

Paris - o arco, o cabaré e as viagens de metrô

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Depois de passarmos a manhã conhecendo o Louvre e a tarde conhecendo a Torre Eiffel, decidimos que tínhamos que correr se quiséssemos conhecer mais coisas ainda naquele dia. A gente tava cansado, mas depois de repor as energias com o jantar, criamos coragem e fomos para o nosso próximo destino: o Arco do Triunfo

Pegamos o metrô pra descer na estação Kléber. Pegar essa linha foi até uma surpresa pois foi a única que não era totalmente subterrânea, então deu pra ver a cidade, sabe? Mas o momento mais surreal estava pra acontecer: dois caras tocando acordeon entraram tocando músicas super francesas! Aí ficamos admirando os caras tocarem enquanto víamos a torre Eiffel ao fundo. Enquanto isso, os parisienses com cara de putos no metrô. Sensacional! Demos até umas moedas pros caras. 



Paris - a icônica Torre Eiffel

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Depois de passarmos a manhã toda e o começo da tarde no Louvre, pegamos o metrô (ele, mais uma vez) pra finalmente dar atenção especial a o ponto turístico mais famoso de Paris e um dos mais icônicos do mundo - a tal da Torre Eiffel.

Vou poupar a chatice de explicar como ela foi construída e aquele blá blá blá - já ouvi muito essa história, principalmente no último ano da faculdade (Rádio e TV) quando um dos nossos projetos-piloto foi um programa estilo o "Vitrine", da TV Cultura, sobre a França! Mesmo assim, é sempre impressionante pensar que a torre tem mais de 300 metros de altura e até a década de 30 era o monumento mais alto do mundo.


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