Fazendo as malas - parte I

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A empresa pela qual viajarei me permite levar duas malas de 32kg e mais uma mala de mão de até 8kg.

Sei que isso aí é peso pra caramba.

E sei que em Dublin tem lojas baratas, etc etc.

Sendo assim, decidi há algum tempo levar somente UMA MALA despachada e uma mochila como mala de mão. Loucura? Pois é. Percebi que ia ser difícil hoje, ao tentar colocar a idéia em prática.

Bye bye bye

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No último final de semana aconteceram minhas festas de despedida. 

No sábado reuni o pessoal do trabalho pra cantar num karaokê - não sei se é coisa de professor de inglês, mas quase todos que conheço gostam muito! Cantei Smiths, cantei Depeche Mode, cantei Simple Plan e até Justin Bieber. Mas as minhas clássicas de karaokê não ficaram de fora: Spice Girls, BSB, Debbie Gibson e Pitty. 

Não sou eu

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Não sei se isso é sintoma de pré-intercâmbio, mas entrei numa fase muito esquisita.

Tô há uns dias meio apática.

No mês passado e até no início deste, eu demorava horas pra pegar no sono e quando dormia, tinha pesadelos. Comecei a ter dor de garganta, dor de barriga, sensação de agonia mesmo, do tempo não passar.

Só que nos últimos dias, tenho me sentido normal, como se nada diferente estivesse prestes a acontecer. Parece que não é comigo. Parece que não sou eu que, em menos de 5 dias, estarei pisando na única cidade do mundo localizada em dois continentes diferentes. Não parece que serei eu a desembarcar em Dublin daqui a praticamente uma semana.

Logo eu, que sou formiga total, não tenho tido vontade nenhuma de comer doce. Tenho comido pouco e não sentido fome.

Deve ser medo, ansiedade, sei lá. Na noite passada sonhei que era o fim do mundo...

Transações "perigosas"

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Esses dias consegui comprar os euros finais que preciso para o intercâmbio.

Decidi comprar também em espécie, pra já ter dinheiro em mãos pra usar quando chegar e pra trocar facilmente na Turquia. 

A empresa que fiz meu VTM entrega o dinheiro em espécie na sua casa, sem taxa de entrega. No dia seguinte à compra me acordaram me ligando de manhã perguntando se a entrega poderia ser feita naquele dia mesmo, pela manhã. 

Mais música irlandesa

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Já falei de bandas irlandesas que eu gosto aqui e aqui. Mas faltaram duas bandas e um cantor pra completar minha listinha:

- U2
- The Script
- Damien Rice

Acho que o U2 é uma das bandas mais famosas do mundo inteiro. Não precisa gostar de rock pra saber de onde eles são e um pouco da história deles na música e do engajamento do Bono nas causas. 

A minha história com o U2 começou na infância, pois por influência do meu pai (do meu paaaaiii... - opa me empolguei no Nando Reis aqui), sempre ouvi muito rock. Ele ouvia na 89 (a rádio rock) e tinha o LP The Best of (com o menino na capa). Logo que saiu o lance do compact disc, meu pai foi atrás pra ver e comprou um. Então lembro de acordar aos domingos ouvindo "Pride", "New Year's Day" e "Sunday Bloody Sunday". 

Oxicoco* e família irlandesa

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Como comentei ontem, gosto de algumas bandas irlandesas e resolvi matar o tempo falando delas aqui. Hoje é dia de pop rock. 

Se você é ou já foi professor de inglês na vida, provavelmente já passou uma música do Cranberries pros seus alunos. E se você foi professor nos anos 90, essa probabilidade sobe pra quase 100%. 

Cranberries tem muita música sensacional. E a vocalista chama Dolores (igual à minha tia/madrinha!). Tipo, uma irlandesa chamada Dolores, totalmente inesperado. Mas aí o Wikipédia me contou que a família dela era católica e a mãe deu esse nome a ela em homenagem à Nossa Senhora das Dores. 

Música pop irlandesa

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E falando em Irlanda, já que faltam poucos dias, faltou eu falar dum negócio que gosto demais da conta: música. Quem não gosta? (Pensando bem, já tive alunos que diziam não gostar, mas isso é outra história...)

Tem muita banda e cantor irlandês bom por aí. Claro que a referência principal é U2, e não tem como não falar deles, mas vou deixar pra depois. Queria começar com o meu ponto fraco: música pop. 

Vou falar de três grupos pop irlandeses (post Wikipédia-free): B*Witched, Boyzone e Westlife. 

Não sei de onde surgiu essa girl band, não sei nada sobre elas, mas sei dessa musiquinha chiclete, "C'est La Vie". É uma musiquinha feliz de verão, toda bonitinha. Mas o que mais gosto é o ritmo irlandês no meio da música (inclusive no clipe elas dançam e tal). Fofo e totalmente anos 90!


Irlanda: os porquês

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Já são uns 4 meses de blog. E faltam praticamente 15 dias pra eu estar em Dublin. Mas por que eu escolhi ir pra Irlanda mesmo?

Vamos lá:

Eu sempre quis fazer intercâmbio. Sempre gostei de idiomas, sempre gostei de inglês, outras culturas. Na época em que estudava inglês, não tive a oportunidade financeira. Depois, acabei achando que seria besteira "gastar" dinheiro indo fazer intercâmbio num país de língua inglesa já sendo professora e tudo mais. 


Green hair, purple hair, shaved hair, love them all

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Eu nunca tive medo de mudar o cabelo. 

Na adolescência, quando adquiri independência capilar, cheguei a tingir com papel crepom, mas sem muito sucesso. Sempre quis ter cabelo com cor diferente. 

Como tinha medo de mudar a cor, eu mudava o corte: cortei repicado, curtinho... Sempre levava referências pra cabeleireira. 



O português (o idioma) e o bacalhau (o pastel)

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Como já mencionei aqui há alguns dias, andei visitando alguns lugares em São Paulo como forma de despedida. O segundo tour foi para o Museu da Língua Portuguesa e o Mercado Municipal

O museu fica numa saída da estação da Luz, ou seja, bem fácil de chegar. A entrada custa 6 reais e estudante paga meia, mas não precisamos pagar pois como a Pati é professora, além dela entrar de graça tem direito a 4 acompanhantes. (sucesso, Brasil!)

O 1° andar do museu costuma abrigar exposições temporárias, e infelizmente não havia nada por lá quando fomos. 

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