Receber visitas é bom demais!

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Fazia muito, muito tempo que não recebíamos visita aqui em casa. Quer dizer, minha mãe vem quase todo ano e meu irmão vem muito também, mas eu falo de receber gente que nunca veio pra Irlanda antes! Porque minha família já tá acostumada, já sabem andar pela cidade sem a gente, não é muita novidade mais. Porém agora no fim de junho, tivemos a honra de ter um amigo por aqui vindo diretamente de Toronto, no Canadá! (abençoa o voo direto entre nossas cidades!!!)


E sabe, além de ter sido muito legal por passarmos muito tempo juntos colocando a fofoca e tudo mais em dia, tive a oportunidade de poder pensar em quais lugares da cidade por onde poderíamos passear. Não foi tarefa fácil, porque a verdade é que eu ando super desgostosa com a cidade há anos, desde a pandemia. Então parecia uma tarefa meio impossível listar lugares legais e que poderíamos visitar também com uma neném a tiracolo.... mas no fim das contas, deu tudo certo! Primeiro porque eu consegui uns dias de folga pra passear com o W sem criança; segundo porque o melhor mesmo de receber visitas assim é poder passar tempo juntos, e isso tivemos de sobra!




Milhas, promoções e o máximo proveito de assinaturas na Irlanda

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Isso seria exatamente o tipo de coisa que eu super compartilharia no meu instagram - pra em pouco tempo as dicas serem esquecidas na efemeridade dos stories. Mas, já que ando no meu pequeno sabático de redes sociais mas queria muito compartilhar coisa boa com o mundo, aqui vou eu.


De uns tempos pra cá comecei a tentar tirar o máximo de proveito de assinaturas, serviços, etc. Pode parecer bobo, mas com a rotina do dia-a-dia a gente é engolida pelas coisas e acaba não conseguindo se organizar. Pagamos mil assinaturas e coisas diferentes e ficamos perdidos no mar de obrigações e boletos. 


Começando com elas, as famosas milhas! Confesso que tentei ler e pesquisar mais sobre milhas, mas acho tudo tão complicado... no fim, eu consegui encontrar um jeito que funciona pra mim que não me dá trabalho nem me topa tempo. Se você mora na Irlanda, saiba que milhas aqui não são exatamente vantajosas. Quer dizer, dá pra juntar pontos sim, mas não é aquela coisa que a gente escuta de cartão de crédito no Brasil, nos EUA... mas enfim, vamos lá?


Fonte


Omã em 5 dias: o essencial

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Quando batemos o martelo que iríamos de fato pro Omã, não encontrei muitas informações sobre passear por lá em português. E pra ser sincera, encontrei poucos em inglês também - ainda mais com a especificidade de encontrar passeios possíveis pra fazer com bebê a tiracolo. 


Mas lendo um blog aqui, um site ali, olhando no próprio Google maps, conseguimos montar um roteiro que nos permitia fazer pelo menos uma unidade de passeio no dia, e o que viesse a mais seria lucro, hahaha. No fim conseguimos visitar bastante coisa, inclusive mais de uma por dia! A ideia foi tentar focar em lugares que ficariam a no máximo 2 horas de distância do hotel pra que não precisássemos nos deslocar muito com a pequena P.



Por que viajar pro Omã?

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Primeiramente, gostaria de dizer que foi-se o tempo em que eu fazia mil posts sobre uma única viagem de poucos dias. Infelizmente, além do tempo livre pra sentar e escrever em paz ser restrito, eu simplesmente dei uma emburrecida na gravidez que não melhorou até agora... não me sinto inspirada nem talentosa. No entanto, queria deixar registrada pra posteridade sobre essas férias em família que passamos no fim de fevereiro de 2025.


Mal começou 2025 e eu já tava aperreando o R pra gente organizar as férias desse ano. Com o nascimento da P ano passado ficou tudo caótico, e eu sabia que ia me ajudar muito, em termos de saúde mental, ter planos de viagem. Sei que é absolutamente privilegiado e super white people problems dizer isso, mas dentro do meu contexto, é a verdade. E como a gente já sabia que passaria a Páscoa no Brasil, imaginamos que tiraríamos uns dias entre fevereiro e março.


Nessa época do ano ainda faz bastante frio na Europa, e o R não ia topar férias pra lugar de frio, ainda mais com uma bebê de 9 meses a tiracolo. Sendo assim, comecei a pensar em possíveis destinos que teriam sol mas nada insuportável e que fosse relativamente confortável pra gente levar nossa filha. Quero confessar que me dava um certo "pavor" de simplesmente ir pra um resort em Portugal ou Espanha e ficar na beira da piscina ou na praia sem fazer nada. Nunca gostei desse tipo de férias, e embora eu saiba que viajar com filhos seria uma experiência diferente, eu não queria ceder totalmente. Frescura? Reclamando de barriga cheia? Sei lá. O que sei é que tenho a sorte de ter um parceiro que embarca (literalmente) nessas ideias e no fim ficamos com três opções: Malta, Chipre ou Omã. 





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