Mais metal

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Fazendo um parênteses nesse assunto de Irlanda e intercâmbio, porque afinal de contas, esse espaço é pra falar das minhas Barbaridades!

Pois é. Há alguns meses fiz uma série de posts sobre piercings: o meu primeiro, no tragus, o segundo na cartilagem da orelha e o último, do nariz

Tô começando a achar que essas porcarias viciam, porque tá me dando vontade de fazer mais um. Mas antes, vamos recapitular:


Mais um pouquinho de walking tour

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Como comentei aqui, no último domingo fiz a turista e participei de um walking tour pela cidade. O que foi ótimo, porque aprendi ainda mais sobre a história do país e curiosidades de seus prédios e monumentos. No último relato, parei na região mais boêmia de Dublin: o Temple Bar.



O Temple Bar é relativamente novo, começou a bombar nos anos 80 e tá sempre cheio de gente. Aos finais-de-semana tem feirinhas pelas ruas durante o dia - à noite, pubs, pubs e mais pubs. As ruas são todas de paralelepípedo e apesar de passar carro, é tranquilo pra andar no meio da rua mesmo.

Seguimos para a universidade mais tradicional de Dublin, a Trinity College.


Walking tour em Dublin

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Viver em Dublin é estar dividida entre ser uma turista a longo prazo ou uma moradora temporária. Gosto disso, porque me permito fazer coisas turísticas sem medo de ser feliz.

A Bia tava querendo fazer um walking tour no centro - ela já tinha feito em outras cidades e gostado bastante, então resolvemos encarar as 3 horas de tour no último domingo, e não poderíamos ter escolhido melhor data, porque tava um dia muito bonito e ensolarado.

O tour começa no Dublin Castle. O guia começou dando um panorama beeeem geral da história da Irlanda, fez algumas piadinhas e frisou que todos os planos que os irlandeses já tiveram na história nunca deram certo. Ele é bem simpático e tem um sotaque bem neutro, então não tem como usar a desculpa de que o sotaque do guia é difícil de entender.

Como o Dublin Castle está sendo a "matriz" da União Européia esse semestre, não dá pra entrar no castelo, mas o guia contou algumas histórias sobre ele, sobre a construção do prédio, sobre antigas famílias irlandesas, etc e tal.

A igreja do Castelo

Bóra trabalhar!

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Eu tinha feito aquele teste na outra semana no Tesco do shopping Dundrum e aparentemente gostaram de mim e me chamaram pra trabalhar novamente. Só que eu já tava com a passagem pra Liverpool comprada e  disse que não poderia trabalhar naquele final-de-semana - aí já achei que iam desistir de mim e tal, mas não! Me chamaram pra trabalhar na semana passada em outro Tesco, dessa vez em Sandymount.



Pra chegar lá tive que pegar o trem. São umas 4 estações depois do centro, então a jornada dura uns 10 minutos no máximo, bem pertinho.

Na quinta-feira cheguei lá às 11h pra me familiarizar com o local e procurar a supervisora, já que eu deveria estar com as coisas prontas pra começar a trabalhar às 11h30 - e sim, eu fui divulgar iogurte DE NOVO, mas dessa vez, de outra marca.

Descontos e Impostos

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Então me chamaram pra fazer aquele trampo de food demonstrator de novo. Pelo que entendi, é uma coisa meio "estamos precisado essa semana, você está disponível?", o que não é o ideal, mas já é ótimo. 

Tava toda feliz fazendo contas de quanto vou receber (eles não pagam semanalmente, mas no final do mês) e eis que me jogaram um balde de água fria: aqui na Irlanda também descontam impostos do salário do pobre trabalhador. 

O Davi me deu a dica de ir me registrar no Tax Office - dessa maneira, o desconto é bastante reduzido e mesmo assim você consegue reaver esse dinheiro na virada do ano ou quando sai da empresa. Se você não vai atrás disso, pode ter até 40% (uma espécie de taxa emergencial) do seu salário descontado!

Intuição - eu devia seguir mais vezes

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Então eu fiz a entrevista pra ser fundraiser. Então que fui fazer o treinamento semana passada. Então que eu já não tinha me empolgado com a vaga, mas fui mesmo assim.

Não tem jeito. Eu sempre tenho uma intuição (todo mundo tem, certamente) e às vezes não a sigo por diversos motivos diferentes. A questão é que eu já não tinha gostado do entrevistador nem da maneira como ele se portou. Além disso, sonhei naquela semana que algo dava muito errado lá - não lembro exatamente o quê, mas acordei me sentindo mal no dia. Enfim...

Cheguei pro treinamento um pouco antes do horário combinado. Me mandaram descer, não tinha ninguém lá embaixo, voltei pra recepção e me mandaram descer de novo. Era tipo a cozinha do prédio, sei lá. Aí logo veio um tal de Liam, que disse que daria o treinamento e pediu para acompanharmos um outro cara na sala correta.

Mil degraus depois, chegamos na sala - a mesma onde fiz a entrevista: eu, uma moça de Botsuana e um cara do Egito.

Um dia em Liverpool - a segunda parte

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Ontem contei um pouco sobre a chegada a Liverpool, o cartão do ônibus, o Museu dos Beatles, Elvis Presley e Museu de Liverpool.

Falei, falei, falei mas acabou faltando uma coisa muito, muito importante: meu primeiro karaokê fora do Brasil foi em Liverpool, cantando "Yellow Submarine" e "From me to you". Me senti realizada! (tinha uma cabine de karaokê no museu e foi muito, muito, muito divertido!)

Voltando à programação normal: saindo do museu, fomos para o terminal Liverpool One pegar o ônibus 76 com destino a Penny Lane - na verdade, outros ônibus passam lá também. Pedimos pro motorista avisar quando chegasse e uns 20 minutos depois, lá estávamos:

penny lane


Um dia em Liverpool - a primeira parte

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O vôo pra Liverpool sairia bem cedo no sábado, às 07h30 da manhã - na verdade, nem é assim tão cedo, mas não tinha ônibus pro aeroporto a essa hora e tivemos que dividir um transfer pra lá.

Chegamos no aeroporto, apresentamos o passaporte, passamos pela segurança e em pouco tempo embarcamos. Cerca de 25 minutos antes já estávamos dentro do avião esperando decolar.

Viagem curtinha, em menos de 40 minutos chegamos no John Lennon Liverpool Airport.

Primeiro passeio do nosso roteiro já matamos ali mesmo: foto com a estátua "do homem":



Liverpool - os preparativos

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Nunca nos meus 25 anos de existência imaginei que estaria na terra onde os Beatles surgiram. Nunca mesmo. Já sonhei estar em vários lugares - Inglaterra certamente, mas quando pensava em Inglaterra, imaginava Londres, mas nunca Liverpool.

Há mais ou menos um mês, conversava com minha amiga Bia sobre viajarmos juntas antes da volta dela pro Brasil. Cogitei ir com ela pra Bruxelas, Amsterdã e Berlim, mas depois de fazer minhas contas, achei melhor não arriscar. Um dia, numa conversa despretensiosa ela sugeriu Liverpool, já que é bem pertinho de Dublin e as passagens costumam ser baratas.

Praticamente em frente!


Logo pensamos em chamar o Rick, que abraçou a ideia na maior empolgação.

2 meses na Irlanda

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Hoje é dia de festa! Dia de 2 meses na Ilha Esmeralda!

Caramba, 2 meses. Parece que foi ontem que eu tava igual louca lendo blogs sobre Irlanda (ainda faço), pesquisando sobre Dublin (faço às vezes), me despedindo de São Paulo. E falando em São Paulo, não sinto falta da minha cidade-natal. Não sinto falta do trânsito, não sinto falta do metrô lotado, não sinto falta do calor, não sinto falta de nada disso. Há 2 meses eu não sei o que é usar regata na rua (YES!), não sei o que é passar calor (YES!), não sei o que é trabalhar mais de 8 horas por dia (YES!).

Claro que eu sinto falta da família, dos amigos, da minha cama e tal, mas a internet tá aí pra matar a saudade e manter contato quase diário com os meus.

Em frente ao Spire, "cartão-postal" da cidade

Father Ted

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Eu sou totalmente viciada em séries de TV. Já falei até um pouco sobre o assunto aqui, quando elegi as melhores séries de 2012 pra mim.

Atualmente, acompanho em torno de 12 séries. E tenho muitas na lista pra serem vistas. Só que a temporada de séries tá acabando esse mês e ficarei temporariamente orfã de vááárias dessas 12 aí.

Paralelamente a isso, desde que cheguei na Irlanda, vários locais me recomendaram a série "Father Ted". Resolvi furar a fila da minha listinha com ela e não me arrependi nem um pouco!


Uma noite musical

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Uma das minhas melhores noites aqui em Dublin aconteceu terça-feira passada.

Fui num pub chamado Doyle's, em frente ao Trinity College, logo na esquina. Toda terça-feira eles tem um negócio chamado "The Ruby Sessions" - 4 artistas diferentes tem 20 minutos pra apresentar músicas de seu repertório. Essas sessões existem há mais de 10 anos e o dinheiro arrecadado (6 euros a entrada) é doado a instituições.

Vários famosos irlandeses passaram por lá no início da carreira: The Frames, Damien Rice e Glen Hansard só pra citar uns exemplos. Ou seja, você vai sabendo que vai ouvir música de qualidade!



No geral, é uma pegada mais acústica, mais voz e violão, mas alguns artistas usam mais instrumentos também.

Mais uma entrevista

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Já comentei aqui da minha primeira entrevista de emprego em Dublin e do início da busca por um emprego.

Consegui tirar o visto na semana retrasada, e por conta disso, investi pesado no lance de enviar CVs e me inscrever em vagas na internet. No meio da semana passada recebi um email dizendo que estavam interessados no meu currículo e me convidaram para uma entrevista em grupo. A vaga era pra ser fundraiser da Unicef.

Fundraiser é o cara que sai pedindo doações na rua, na chuva, na fazenda, ou numa casinha de sapê, enfim, batendo de porta em porta mesmo. O salário é maior do que a hora mínima aqui (8,65).


Lendas, mitos e folclore irlandês

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Lembra do Saci, do Negrinho do Pastoreio, da Mula-sem-cabeça, do Boto cor-de-rosa, do Curupira, entre outros personagens do folclore brasileiro?

Pois é. Aqui na Irlanda tem um monte de personagem e história maluca (porque gente, o boto é um cara que conquista a mulherada, engravida e cai fora, o curupira tem os pés pra trás, o saci é mó malandrinho e tal... tudo meio bizarro/esquisito, né?) também.

Antes de vir pra cá, eu basicamente conhecia o Leprechaun, que esconde o pote de ouro atrás do arco-íris e usa roupinha verde.

Mas, tem muito, muito mais coisa.

Domingo passado fui ao Leprechaun Museum com o Rick aprender um pouco mais sobre o folclore irlandês. A entrada de estudante é 10 euros (o que achei bem caro para o que o museu oferece, mas enfim), a visita é guiada e dura em torno de 1 hora.


Vida de professora (revisited)

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Já são mais de 50 dias desde quando saí de casa. Uns 3 meses que não dou aula e...

Já deu uma saudadinha. Mas só um pouquinho.

É que dar 8 horas de aula por dia, 6 vezes por semana, vira mais do que rotina, vira basicamente sua vida.

Não sinto falta de preparar aula - apesar de ainda ver uma cena de seriado e pensar "putz, seria perfeito pra uma aula disso" ou ouvir uma música e imaginar "nossa, daria pra trabalhar tal assunto". Não sinto falta de corrigir redações, aos montes. Não sinto falta de corrigir lição de casa. Também não sinto falta de ligar pra aluno que faltou, pra aluno que quer desistir do curso, pra pai de aluno-problema.

Não sinto falta de cobranças, de metas, de ter que executar outras tarefas a não ser dar aula. Não sinto falta de ter que lançar chamada no sistema, não sinto falta de reunião de pais.

Esse iogurte não tem gordura!

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A frase do título foi proferida por mim por aproximadamente 150 vezes no meu primeiro dia de trabalho como food demonstrator.

Mas, vamos do começo.

Acordei cedo, bem antes do horário em que eu deveria estar no supermercado Tesco para poder comprar a calça preta e camiseta branca do uniforme. Passei na Penneys e peguei umas peças a olho mesmo, porque não sei como funciona a numeração do Reino Unido nem da Europa - mas pelo menos dá pra escolher calça curta, média ou comprida!

Comprei a calça e a camiseta, peguei o Luas e fui pro trabalho.

O teste do supermercado

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Há umas duas semanas, me responderam de um dos mais de 150 currículos que enviei. Sim, cento e cinquenta.

Era uma empresa de marketing. Me pediram pra responder um formulário cheio de perguntinhas do tipo "o que você faria se..." o mais rápido possível. Tinha umas perguntas relacionadas à vendas também. Não menti nem inventei nada, respondi usando o meu conhecimento e experiência.

No mesmo dia ela respondeu dizendo que me ligaria no dia seguinte pela manhã para uma entrevista por telefone.

Ah não, falar no telefone com irlandês nãããããããoooo.

Mas eu preciso trabalhar, né?

O lugar de nome difícil

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Os dias aqui tem sido muito ensolarados e segundo todo mundo, dia ensolarado na Irlanda é raridade (o que nesses quase 2 meses aqui me parece equivocado, porque mais fez sol do que choveu). De qualquer forma, pegamos o ônibus que passa aqui perto de casa e fomos pra Dun Laoghaire.

É, eu também não sabia ler esse nome. Como muitos nomes próprios por aqui, faço uma consultinha básica no google pra saber a pronúncia certa. Nesse caso, como ouvi muita gente falando o nome desse lugar, ficou fácil: lê-se Dun Leary.


O sotaque irlandês

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O sotaque irlandês é tenso. Não é pior sotaque do mundo, mas é tenso.



Só que por conta da minha profissão E interesse por idiomas, eu já sabia de algumas particularidades e maneirismos lingüísticos dos irlandeses. Acho que o fato do gaélico ainda ser ensinado nas escolas e ainda ser um idioma oficial aqui faz com que o irlandês tenha um charme só seu, pois o gaélico acaba influenciando o inglês falado aqui - além do próprio inglês ter emprestado várias palavras do gaélico, como whiskey, galore e slogan. Mas vou falar um pouquinho do sotaque deles e de algumas diferenças no vocabulário diário:

Sou phyna, tenho online banking agora

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Já notei muitas diferenças entre o sistema bancário brasileiro e irlandês - o cartão de débito vem sem o número da conta, dá pra usar esse mesmo cartão pra fazer compras online (YES), entre outras pequenas coisas. Talvez uma das mais estranhas pra mim foi o sistema de online banking.

No meu banco no Brasil, pelo que eu me lembre (ihhh, faz tempo), cadastrei uma senha no próprio site do banco e já comecei a desfrutar dos serviços online na hora mesmo. Aqui não é bem assim, pois você tem que solicitar o acesso pelo site e esperar uma senha chegar pelo correio.

Quando a senha chegar, você liga lá pra confirmar os dados e pedir o log in do site.

Eu gosto é de museu!

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Eu gosto muito de museu, biblioteca, galeria, e juro que sou uma pessoa legal mesmo gostando dessas coisas ditas ~chatas~.

No sábado fui conhecer a Chester Beatty Library, que fica perto do Dublin Castle. Lá é uma biblioteca/museu onde você encontra diversos livros e manuscritos de várias datas e lugares diferentes. Mas quando eu digo diferentes, é diferente mesmo, tipo ilustrações da China, manuscritos do Irã, livros da Turquia, etc.

Chegando lá você tem guardar sua bolsa num armário e fotografias não são permitidas. A entrada é de graça (por isso que eu tava lá, claro).



Minha nova operadora

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Quando cheguei aqui, comprei um chip da Vodafone. É uma empresa bem popular entre os intercambistas (principalmente brasileiros, acredito eu) por ter preços aparentemente atrativos e tudo mais.

Só que acho que isso é uma ilusão. Porque quando todo mundo tem a mesma operadora você se sente meio que "obrigado" a fechar com a mesma pra contar com as vantagens de ligar de graça pros amigos, mandar mensagens e aquela coisa toda. Eu comprei o chip deles, que foi 10 euros, e coloquei a recarga mínima, que foi 20. Foram uns 250mb pra poder usar a internet (muito pouco, já que meu celular consome muito dado) e muitos minutos pra ligar - que foram embora rapidinho, já que liguei pra muita gente na minha primeira semana aqui, tentando marcar visitas pra conhecer casas e tal.

Desde então, fiquei sem crédito porque isso não era uma prioridade.

Aí resolvi que mudaria de operadora, pra alguma que me oferecesse mais internet e um preço melhor. Acabei escolhendo a Lyca Mobile, já que os meus flatmates já tinham aderido a mesma.

Habemus visto

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Não é porque eu estou na Irlanda que vou dizer isso, mas olha... intercâmbio aqui não é para os fracos não.

Pra vir pra cá você não faz praticamente nada do Brasil, a não ser comprar o curso e a passagem. E juntar o dinheiro claro, mas até então, não precisa provar nada lá.

Aí você chega aqui, e se for como a grande maioria, não fechou acomodação em casa de família, e sim em residência estudantil ou hostel. Procura casa, adquire endereço fixo, tira o seu PPS, abre conta no banco, deposita dinheiro, pede extrato, pega seguro governamental na escola pra aí sim tirar o visto. Tudo isso sozinho, em inglês. Mas o cara veio pra cá aprender inglês, então só nesse processo todo ou ele vai ter que 1) ir com a cara e a coragem resolver as coisas, 2) contar com a ajuda de algum funcionário da agência/escola, 3) pedir ajuda dos amigos.

Dei um pouco de azar. Minha carta da escola atrasou, chegou sem carimbo, fui no banco algumas vezes até finalmente conseguir abrir a conta e a documentação do banco demorou pra chegar. Depois que depositei o dinheiro, o extrato até que chegou bem rápido e pude finalmente ir até o escritório da imigração tirar o meu visto, exatos 46 dias depois de chegar na Irlanda.

100 posts

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Eu já tive blog na adolescência, em boa parte dela, aliás.

Sempre gostei de escrever - seja em papel ou no virtual, gosto de ter as memórias registradas para futuras consultas. Nostalgia é um sentimento bom demais, e ter os registros ajuda muito no processo.

Comecei o "Barbaridades" em outubro de 2012, quando estava na fase de planejamento do intercâmbio. A ideia era, claro, focar nas coisas do intercâmbio mas também falar de outros assuntos, como seriados, cabelo, minha vida no geral.

Ele não era muito acessado nos primeiros meses, mas depois que vim pra cá, nossa! Mais de 150 acessos por dia. Tem semana que chega a 300 acessos por dia, sendo o auge o dia 24 de abril, que teve 428 acessos num dia só!

Geralmente as pessoas vêm no blog através do meu facebook. Depois, através do google e por blogs de amigos que também falam de intercâmbio e tal.

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